Em jogo jogado concordo plenamente…
Em esforço, acho que não dá para mais…
O problema do final dos jogos já não é de hoje…
#HóqueiEmPatins WSE Champions League, Final: OC Barcelos-FC Porto 1-1 (2-0 após GP)
- Iniciador de Tópicos otilious
- Data de início
Em esforço, acho que não dá para mais…
O problema do final dos jogos já não é de hoje…
Aqui também necessitamos de sangue novo mas para isso é preciso dinheiro e o mercado é curto a nivel de jogadores diferenciados.. Nem sei como está a nível contratual o plantel...
Foram mais coordenados.
Do nosso lado a parte esquerda decidiu ficar calada a maior parte do tempo, nem palmas batiam.
É o que é.
E a cidade literalmente parou para os receber.
Foram festejar para o pavilhão, ficando completamente cheio.
Respiram hóquei desde sempre.
Nós começamos logo a ter azar a partir do momento em que o Barcelos ganhou ao Liceo nos quartos...também nos penáltis.
Eu estava do lado esquerdo e so nao cantei mais porque 90% do tempo nem dava para ouvir os nossos cânticos...
Fomos completamente abafados.
Sem qualquer problema, aceito que tenhas essa opinião. Mas devo confessar-te que não concordo nada, mas mesmo nada.
Na verdade, sendo o hóquei uma modalidade tão limitada, cada vez mais Ibérica e com tão poucas equipas de topo (estando quase todas em Portugal), nem sequer faz sentido falar em colossos.
Nós, Sporting, Benfica, Oquei e Oliveirense...podes escolher qualquer final na qual estejam duas destas equipas e será sempre um jogo de tripla.
Vá lá não fui só eu que não ouvia sequer os Super
Levamos um senhor abafo da malta de Barcelos
A massa adepta está como o clube.
Arrisco-me a dizer que neste momento até um Braga e um Guimarães têm adeptos mais fervorosos que nós.
É o resultado da divisão instalada no nosso clube.
Por outro lado foste ao Bessa e criamos um ambiente fenomenal
E também tínhamos criado um excelente ambiente contra os lamps na meia final
Há que dar mesmo muito mérito aos adeptos do Oquei. Foi um festival
Não me lembro de nada assim.
Em 2 momentos, a coisa melhorou... quando o Mali defendeu o primeiro livre direto e perto do final...
Na meia-final, deles, estava menos de meio...
Champions escapou nos penáltis
FC Porto perdeu com o OC Barcelos por 0-2 após o empate (1-1) ao cabo de uma hora de jogo
Após 50 minutos de tempo regulamentar e mais dez de prolongamento que terminaram com o 1-1 no placar, o FC Porto perdeu a final da Liga dos Campeões nas grandes penalidades (0-2). Em Matosinhos, Carlo Di Benedetto marcou o único golo dos Dragões (18m).
Com o nervosismo natural de um encontro decisivo, as duas equipas protagonizaram um arranque de jogo mais lento em que só Edu Lamas criou perigo quando, a partir da esquerda, fez uma diagonal para o meio e permitiu a defesa a Conti Acevedo (5m). O guardião dos de Barcelos travou também duas tentativas de Ezequiel Mena e viu Carlo Di Benedetto acertar no poste (13m), num aviso para o que se seguiria pouco depois.
A oito minutos e 30 segundos do intervalo, Edu Lamas recebeu à esquerda e levantou para a área, onde o internacional francês, num gesto dificílimo, rematou de cima para baixo sem dar qualquer hipótese ao guarda-redes. Com a bola no fundo das redes e o 1-0 no placar, o camisola 19 festejou junto dos milhares de portistas que se deslocaram ao pavilhão e se levantaram para o aplaudir. Até soar a buzina para os finalistas recolherem aos balneários, o argentino que defende entre os postes do adversário voltou a impedir o sucesso dos remates de Rafa e de Carlo Di Benedetto, ainda antes de Hélder Nunes acertar na trave e de Xavier Malián fazer notar a sua presença com defesas decisivas.
O número um azul e branco voltou a estar em evidência no início do segundo tempo ao parar um livre direto cobrado por Miguel Rocha na sequência de uma falta de Carlo Di Benedetto sobre Danilo Rampulla que lhe valeu o cartão azul. Com os Dragões em inferioridade numérica, o camisola 44 dos oponentes redimiu-se e voltou a igualar o duelo com um remate à entrada da área (1-1, 28m).
À carga em busca de nova vantagem, Mena, Hélder Nunes e Carlo Di Benedetto ficaram perto de provocar mais uma ebulição das bancadas, Xavier Malián manteve-se irrepreensível na baliza e, a 49 segundos do final, o stick de Edu Lamas - que estava de costas - ficou preso no patim de Danilo Rampulla. Após ir ao monitor, a dupla de arbitragem mostrou o cartão azul ao espanhol e assinalou um livre direto que o guardião do FC Porto voltou a travar para regozijo dos adeptos. Ainda que com menos um elemento em rinque, os da Invicta não sofreram e a contenda seguiu para prolongamento.
Após cinco minutos inaugurais sem qualquer motivo de referência, uma jogada individual de Rafa (58m) fez suspirar a nação azul e branca, que aplaudiu uma iniciativa de Ezequiel Mena e manteve-se firme no apoio à equipa nas grandes penalidades. Nesse momento, só Pedro Silva e Luís Querido marcaram e o OC Barcelos saiu vencedor (0-2).
“Falhámos nos penáltis. Estou orgulhoso do trabalho dos jogadores. Deixámos tudo em campo, podia ter caído para qualquer um dos lados. Nas grandes penalidades, eles estiveram melhor”, explicou Ricardo Ares no final do encontro.
No próximo sábado (18h00, Porto Canal), o FC Porto recebe a Juventude Pacense no Dragão Arena para disputar o primeiro jogo dos quartos de final dos play-offs do campeonato nacional.
Ficha de jogo
FC PORTO 1-1 (0-2) OC BARCELOS (após g.p.)
Liga dos Campeões, final
11 de maio de 2025
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
Árbitros: Rubén Fernández e Daniel Villar (Espanha)
FC PORTO: Xavier Malián; Edu Lamas, Rafa, Gonçalo Alves (cap.) e Carlo Di Benedetto
Suplentes: Leonardo Pais; Hélder Nunes, Diogo Barata, Ezequiel Mena e Tomás Santos
Treinador: Ricardo Ares
OC BARCELOS: Conti Acevedo; Pol Manrubia, Danilo Rampulla, Luís Querido e Miguel Rocha
Suplentes: Luís Barbosa; Santiago Chambella, Pedro Silva, Poka e Miguel Vieira
Treinador: Rui Neto
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Carlo Di Benedetto (18m) e Miguel Rocha (28m), Pedro Silva (g.p.) e Luís Querido (g.p.)
www.fcporto.pt
FC Porto perdeu com o OC Barcelos por 0-2 após o empate (1-1) ao cabo de uma hora de jogo
Após 50 minutos de tempo regulamentar e mais dez de prolongamento que terminaram com o 1-1 no placar, o FC Porto perdeu a final da Liga dos Campeões nas grandes penalidades (0-2). Em Matosinhos, Carlo Di Benedetto marcou o único golo dos Dragões (18m).
Com o nervosismo natural de um encontro decisivo, as duas equipas protagonizaram um arranque de jogo mais lento em que só Edu Lamas criou perigo quando, a partir da esquerda, fez uma diagonal para o meio e permitiu a defesa a Conti Acevedo (5m). O guardião dos de Barcelos travou também duas tentativas de Ezequiel Mena e viu Carlo Di Benedetto acertar no poste (13m), num aviso para o que se seguiria pouco depois.
A oito minutos e 30 segundos do intervalo, Edu Lamas recebeu à esquerda e levantou para a área, onde o internacional francês, num gesto dificílimo, rematou de cima para baixo sem dar qualquer hipótese ao guarda-redes. Com a bola no fundo das redes e o 1-0 no placar, o camisola 19 festejou junto dos milhares de portistas que se deslocaram ao pavilhão e se levantaram para o aplaudir. Até soar a buzina para os finalistas recolherem aos balneários, o argentino que defende entre os postes do adversário voltou a impedir o sucesso dos remates de Rafa e de Carlo Di Benedetto, ainda antes de Hélder Nunes acertar na trave e de Xavier Malián fazer notar a sua presença com defesas decisivas.
O número um azul e branco voltou a estar em evidência no início do segundo tempo ao parar um livre direto cobrado por Miguel Rocha na sequência de uma falta de Carlo Di Benedetto sobre Danilo Rampulla que lhe valeu o cartão azul. Com os Dragões em inferioridade numérica, o camisola 44 dos oponentes redimiu-se e voltou a igualar o duelo com um remate à entrada da área (1-1, 28m).
À carga em busca de nova vantagem, Mena, Hélder Nunes e Carlo Di Benedetto ficaram perto de provocar mais uma ebulição das bancadas, Xavier Malián manteve-se irrepreensível na baliza e, a 49 segundos do final, o stick de Edu Lamas - que estava de costas - ficou preso no patim de Danilo Rampulla. Após ir ao monitor, a dupla de arbitragem mostrou o cartão azul ao espanhol e assinalou um livre direto que o guardião do FC Porto voltou a travar para regozijo dos adeptos. Ainda que com menos um elemento em rinque, os da Invicta não sofreram e a contenda seguiu para prolongamento.
Após cinco minutos inaugurais sem qualquer motivo de referência, uma jogada individual de Rafa (58m) fez suspirar a nação azul e branca, que aplaudiu uma iniciativa de Ezequiel Mena e manteve-se firme no apoio à equipa nas grandes penalidades. Nesse momento, só Pedro Silva e Luís Querido marcaram e o OC Barcelos saiu vencedor (0-2).
“Falhámos nos penáltis. Estou orgulhoso do trabalho dos jogadores. Deixámos tudo em campo, podia ter caído para qualquer um dos lados. Nas grandes penalidades, eles estiveram melhor”, explicou Ricardo Ares no final do encontro.
No próximo sábado (18h00, Porto Canal), o FC Porto recebe a Juventude Pacense no Dragão Arena para disputar o primeiro jogo dos quartos de final dos play-offs do campeonato nacional.
Ficha de jogo
FC PORTO 1-1 (0-2) OC BARCELOS (após g.p.)
Liga dos Campeões, final
11 de maio de 2025
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
Árbitros: Rubén Fernández e Daniel Villar (Espanha)
FC PORTO: Xavier Malián; Edu Lamas, Rafa, Gonçalo Alves (cap.) e Carlo Di Benedetto
Suplentes: Leonardo Pais; Hélder Nunes, Diogo Barata, Ezequiel Mena e Tomás Santos
Treinador: Ricardo Ares
OC BARCELOS: Conti Acevedo; Pol Manrubia, Danilo Rampulla, Luís Querido e Miguel Rocha
Suplentes: Luís Barbosa; Santiago Chambella, Pedro Silva, Poka e Miguel Vieira
Treinador: Rui Neto
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Carlo Di Benedetto (18m) e Miguel Rocha (28m), Pedro Silva (g.p.) e Luís Querido (g.p.)
FC Porto
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Derrota que não surpreende, mesmo podendo ter caído para qualquer lado. Pena, também, que hoje tenha sido o Barcelos a jogar em casa.
EStive lá nos 2 jogos tal como tinha estado nos 2 jogos do último fim de semana no basket.
Da euforia das meias finais ao choque da derrota na final.
É de facto doloroso. E custa a passar, se custa. E esta época tem feito mossa em toda a gente.
Mas há que realçar o seguinte, a equipa do Porto desta champions este fim de semana mostrou alma, vontade e categoria. E a final de ontem seria sempre difícil pois o Barcelos tem uma equipa similar à nossa...n havia cá favoritismos...
O treinador levantou a equipa novamente e por isso nesta ffour foi um Porto diferente para melhor e terá de o fazer no campeonato outra vez.
o pior de tudo são duas coisas... limpar as lágrimas do meu puto no final e ter que viver com gente desprezível que acha que estes domingos de sofrimento são sempre culpa do presidente e todos os dias teimam em ressuscitar os falecidos.
Há que sofrer juntos. Viva o FC Porto.
Da euforia das meias finais ao choque da derrota na final.
É de facto doloroso. E custa a passar, se custa. E esta época tem feito mossa em toda a gente.
Mas há que realçar o seguinte, a equipa do Porto desta champions este fim de semana mostrou alma, vontade e categoria. E a final de ontem seria sempre difícil pois o Barcelos tem uma equipa similar à nossa...n havia cá favoritismos...
O treinador levantou a equipa novamente e por isso nesta ffour foi um Porto diferente para melhor e terá de o fazer no campeonato outra vez.
o pior de tudo são duas coisas... limpar as lágrimas do meu puto no final e ter que viver com gente desprezível que acha que estes domingos de sofrimento são sempre culpa do presidente e todos os dias teimam em ressuscitar os falecidos.
Há que sofrer juntos. Viva o FC Porto.