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“Queremos muito entrar fortes e começar a ganhar”
Vítor Bruno encara o Bodø/Glimt “de forma desconfiada” (quarta-feira, 17h45)
A edição 2024/25 da Liga Europa arranca com um duelo entre o campeão norueguês e o emblema vencedor da prova em 2003 e 2011. A partir das 17h45 desta quarta-feira, no Aspmyra Stadion, Bodø/Glimt e FC Porto vão medir forças pela primeira vez e discutir três dos 24 pontos possíveis na fase de liga.
Já na Noruega, onde uma comitiva de 27 jogadores aterrou ao início da noite, Vítor Bruno lembrou que “qualquer tropeço pode hipotecar” as aspirações portistas na competição, pelo que é imperativo “olhar para o adversário de forma desconfinada” e “encarar o que têm feito em casa como um sério aviso”.
“Ganharam os oito últimos jogos, 24 dos últimos 30 e esse rácio deve deixar-nos em alerta”, sublinha o técnico seguro da necessidade de “roçar a perfeição em todos os jogos neste formato” e de “atacar a competição com total sentido de responsabilidade, muito compromisso e ambição”.
“Humildes e ambiciosos”, “firmes, fortes, coesos, disciplinados, organizados e intensos”, os Dragões querem “muito entrar fortes e começar a ganhar” no relvado sintético de um conjunto de “jogadores muito capazes” com “uma forma de jogar peculiar que diz muito da valia do plantel”.
Adversidades como essas “fazem surgir o caráter corajoso e competitivo” de um clube que “há 36 anos ganhou uma Taça Intercontinental na neve”, memória para a qual todos devem “olhar como uma inspiração”. “O peso institucional do FC Porto obriga-nos a ter uma vontade enorme de acrescentar troféus ao Museu”, acrescenta o treinador que sente “uma ambição sem limites dentro do balneário” e quer fazer do “vício de ganhar uma droga sem a qual não seja possível viver”.
O arranque de “uma competição exigente num formato diferente” envolve “uma expetativa enorme” e obriga a dar “um passo de cada vez” sem “desviar um milímetro” do “compromisso diário com a vitória”. “É um erro muito grande começar já a olhar à la longue e esquecer o que vem amanhã”, explica o timoneiro azul e branco antes de revelar que “não será feita uma revolução no onze, mas é provável que haja alguma rotação”. “O que tiver de acontecer, acontecerá” e “qualquer desafio no FC Porto é para ganhar”, resume Vítor Bruno.