Excelente.Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.
Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .
Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.
O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.
O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .
O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.
O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.
Cansado do VitorBall.
Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.Visualizar anexo 32319
A equipa do cagão que não sabe os básicos cria quase tanto como a super equipa lagarta...
O nosso problema é defensivo.
Concordo com tudo o que dizes da parte defensiva. E tendo a concordar na questão relativa à saída de bola, embora isso seja mais discutível porque tem havido períodos em que o fazemos bem.Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.
É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.
Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.
A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.
Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.
Ofensivamente a equipa não tem ainda muitos processos (devia estar muito mais trabalhada), mas vamos ser honestos, o nível do campeonato é baixo e com a besta de avançado que possuímos e a qualidade individual que temos, não sofrendo tantos golos vamos conseguir ir vencendo os jogos mais acessíveis, aliás como temos feito. Os jogos de nível/médio alto é onde estamos a ser completamente massacrados defensivamente e por processos básicos.
Outro problema grave é a ridícula saída de bola que tentamos praticar, algo que já devia ter sido melhorado, especialmente depois, daquela primeira parte medonha no Dragão contra o Arouca.
Há muito trabalho para ser feito, trabalho básico aliás, não estamos a falar de aspectos dimensionais do jogo de complexidade elevada, se até agora isto está como está, não tenho grande confiança que vá melhorar rapidamente.
Premente e óptima análise de uma realidade inegável.Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.
Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .
Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.
O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.
O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .
O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.
O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.
Cansado do VitorBall.
A nossa saída de bola, atualmente, só tem sucesso quando o adversário abdica de pressionar ou quando, por falta de organização ou resistência física, não consegue manter uma pressão alta eficaz. Isto é um problema grave porque, para mim, revela que a equipa não possui soluções sólidas para sair a jogar sob pressão adversária. Assim que enfrentamos equipas bem organizadas, com linhas subidas e pressão constante, a nossa saída de bola torna-se um desastre, levando a perdas de posse em zonas perigosas e a transições rápidas do adversário que frequentemente nos apanham desorganizados e vulneráveis.Concordo com tudo o que dizes da parte defensiva. E tendo a concordar na questão relativa à saída de bola, embora isso seja mais discutível porque tem havido períodos em que o fazemos bem.
Quanto à parte ofensiva, a equipa está incomparavelmente melhor do que no período SC. Mesmo estando em construção. Mesmo tendo jogadores novos e jovens.
Eu já escrevi isso aqui há uns tempos.O que falta a este plantel é ter um extremo
Nem digo muito bom, só ter que não tem nenhum
Isso e deixar de andar a mexer na posição do Nico e foder o meio campo todo
Ao fim destes meses de trabalho de VB com a equipa "falta" tudo isto que referes.Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.
É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.
Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.
A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.
Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.
Ofensivamente, é evidente que também falta trabalho. Os processos de construção e finalização ainda não estão devidamente desenvolvidos, o que é especialmente grave considerando que já estamos numa fase avançada da época. Contudo, sejamos honestos, com o nível de qualidade individual que temos e o talento de um avançado como o nosso – que, aliás, tem sido mal aproveitado e poderia ser muito mais potenciado – conseguimos ultrapassar adversários mais acessíveis. O campeonato tem um nível relativamente baixo, o que nos permite ir vencendo estes jogos. O problema surge nos jogos de dificuldade média ou alta, onde estamos a ser completamente expostos defensivamente, sofrendo golos por falhas em processos básicos.
Outro ponto crítico é a saída de bola, que continua a ser um desastre. Tentamos praticar uma saída desde trás, mas sem qualquer critério e qualidade, o que compromete a equipa e causa erros evitáveis. Este é um aspeto que já devia ter sido corrigido há muito tempo, especialmente depois da primeira parte vergonhosa contra o Arouca, em pleno Dragão, onde a falta de soluções ficou evidente.
A verdade é que há muito trabalho básico por fazer. Não estamos a falar de sistemas complexos ou de aspetos de alta exigência tática – são princípios básicos de jogo. Mas a realidade é que, até agora, nada disso foi consolidado, e sem uma mudança radical na forma como estes princípios são trabalhados, é difícil ter confiança de que a equipa vá melhorar a curto prazo.
Tudo dito. Está mais que visto que não tem unhas para tocar esta viola. Só não vê quem não quer.Ao fim destes meses de trabalho de VB com a equipa "falta" tudo isto que referes.
Por isso o mais logico, o mais racional seria trocar de imediato o treinador.
Se até aqui não conseguiu evoluir o sistema de jogo, corrigindo deficiências bem aproveitadas pelos adversários vai corrigir quando?
Quando se ira notar a necessária evolução e crescimento da equipa?
Mais reforços? são necessários mas a base está lá toda, nas mãos de VB que até ao momento demonstrou, em momentos chave, não estar preparado para tal.
Não querendo repisar o assunto, já bem basta os "comentadeiros desportivos diários", mas a exibição de domingo foi demasiada má, horrivel, para se dar mais algum credito a VB.
A continuidade de VB à frente da equipa do FCPorto será tempo perdido, tempo esse que o FCPorto não se devia permitir porque será crucial para a sua reorganização.
Faco força para que o nosso Presidente saia da reflexão desde domingo e ponha em marcha a mudança que desejamos ao nivel do técnico principal.
Para tal é fundamental encontrar o Tecnico indicado e disponivel para assumir a liderança do NGC.
Discordo totalmente da parte final.A nossa saída de bola, atualmente, só tem sucesso quando o adversário abdica de pressionar ou quando, por falta de organização ou resistência física, não consegue manter uma pressão alta eficaz. Isto é um problema grave porque, para mim, revela que a equipa não possui soluções sólidas para sair a jogar sob pressão adversária. Assim que enfrentamos equipas bem organizadas, com linhas subidas e pressão constante, a nossa saída de bola torna-se um desastre, levando a perdas de posse em zonas perigosas e a transições rápidas do adversário que frequentemente nos apanham desorganizados e vulneráveis.
Este é um aspeto que deveria ser trabalhado com intensidade nos treinos, pois a saída de bola é um momento chave que define a construção de jogo e a capacidade de avançar no terreno em bloco. Equipas de topo, hoje em dia, precisam de saber variar entre uma saída curta e uma mais direta, dependendo da pressão adversária, mas têm sempre mecanismos para criar linhas de passe seguras e para encontrar rapidamente jogadores livres. No nosso caso, falta essa organização, e os jogadores parecem indecisos, muitas vezes acabando por optar por um passe longo sem critério. Isto não só revela uma falta de treino específico, mas também uma ausência de confiança e de clareza nas opções táticas.
Ofensivamente, de facto, as coisas melhoraram em relação à época passada, mas muito disso deve-se também à presença de um avançado de qualidade que consegue capitalizar as oportunidades - avançado esse que pode ser ainda mais potenciado e chamado ao jogo associativo. Quando temos um finalizador eficaz, qualquer jogada ganha potencial para resultar em golo, mesmo que o processo ofensivo não seja perfeito. Na época passada, chegávamos ao último terço e até conseguíamos criar algumas situações, mas faltava muita eficácia na finalização. Foram vários os jogos em que dominávamos, criávamos oportunidades, mas ninguém conseguia concretizar, o que nos custou pontos importantes na Liga.
Obviamente que não se iria criticar o treinador ali à frente dos jogadores...O treinador não estava presente? Os responsáveis foram só os jogadores?
Ha uns postes acima esta aqui um user a dizer que o Porto tem plantel para lutar pelos títulos todos em jogo! Eu discordo completamente, começando nos avançados, passando para extremos e terminando no meio campo. Temos os titulares que nem sequer sao tops tirando o Samu e depois temos os resto.Eu já escrevi isso aqui há uns tempos.
Galeno, Borges não tem qualidade suficiente... Pepe não tem objetividade e decide muitas vezes mal... e estes são os que jogam sempre ou quase sempre, pois não há mais ninguém.
Sem extremos o nosso jogo atacante fica muito limitado... qualquer jogada que potencialmente possa dar golo, quase sempre é morta por um mau domínio, uma má decisão, um mau ultimo passe e assim não há chance, inclusive muita vezes até dá um contra ataque adversário com a equipa exposta.
Isto contra equipas de mais valor paga-se caro.
Precisamos de pelo mais 1 extremo de qualidade, daqueles que fazem fluir o jogo, que tem objetividade, que sabe fazer uma assistência e se possível tenha (algum) golo.
Estás enganado. Não foi apenas um user, foi o próprio presidente que disse que o plantel foi construído para ser campeão.Ha uns postes acima esta aqui um user a dizer que o Porto tem plantel para lutar pelos títulos todos em jogo! Eu discordo completamente, começando nos avançados, passando para extremos e terminando no meio campo. Temos os titulares que nem sequer sao tops tirando o Samu e depois temos os resto.
Navarro
Gul
Loader
Borges
Jaime
Franco Grujic
Vasco
O Presidente, como antigo treinador, compreende certamente a necessidade de mudanças táticas e estratégicas, provavelmente até mais do que qualquer um de nós. Ele conhece bem o peso de manter a estabilidade num clube como o nosso, e é compreensível que tenha optado por dar um voto de confiança ao treinador – especialmente sendo o primeiro treinador efetivo da "era pós-PdC", com a carga emocional e institucional que isso acarreta. No entanto, há riscos evidentes nesta decisão de manter a equipa técnica, e um deles pode custar-nos a Taça de Portugal se não conseguirmos vencer o Moreirense.Ao fim destes meses de trabalho de VB com a equipa "falta" tudo isto que referes.
Por isso o mais logico, o mais racional seria trocar de imediato o treinador.
Se até aqui não conseguiu evoluir o sistema de jogo, corrigindo deficiências bem aproveitadas pelos adversários vai corrigir quando?
Quando se ira notar a necessária evolução e crescimento da equipa?
Mais reforços? são necessários mas a base está lá toda, nas mãos de VB que até ao momento demonstrou, em momentos chave, não estar preparado para tal.
Não querendo repisar o assunto, já bem basta os "comentadeiros desportivos diários", mas a exibição de domingo foi demasiada má, horrivel, para se dar mais algum credito a VB.
A continuidade de VB à frente da equipa do FCPorto será tempo perdido, tempo esse que o FCPorto não se devia permitir porque será crucial para a sua reorganização.
Faco força para que o nosso Presidente saia da reflexão desde domingo e ponha em marcha a mudança que desejamos ao nivel do técnico principal.
Para tal é fundamental encontrar o Tecnico indicado e disponivel para assumir a liderança do NGC.
Concordemos em discordar, mas é inegável que sim, houve evolução no ataque, mas o setor defensivo está numa situação alarmante.Discordo totalmente da parte final.
Não estás a valorizar devidamente o progresso que houve nesta área.
Nós já marcavamos antes do Samu entrar na equipa. E marcamos mesmo sem um finalizador na equipa. Sem um Eva ou um Taremi, mas sim com um Namaso. E continuamos a marcar muito por outros jogadores.
Nós marcamos muito, mas também criamos muito. Daí o nosso xG ser quase igual ao dos lagartos.
Basta veres os nossos golos. Quantos resultam de jogadas que permitem uma finalização limpa ao finalizador. Sem ser em esforço , na marra, no red line. E compara com o passado recente.