Vítor Bruno - Ex Treinador

Vítor Bruno

Vítor Bruno

4.95

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

4.95 Performance da Época

matias

Bancada central
4 Setembro 2015
1,561
723
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
Excelente.
 
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Reações: caxas72 e Moreira

bad_person

Tribuna
30 Junho 2020
2,535
4,902
Conquistas
3
Portugal
  • Pinto da Costa
  • Reinaldo Teles
Visualizar anexo 32319
A equipa do cagão que não sabe os básicos cria quase tanto como a super equipa lagarta...

O nosso problema é defensivo.
Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.

É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.

Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.

A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.

Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.

Ofensivamente, é evidente que também falta trabalho. Os processos de construção e finalização ainda não estão devidamente desenvolvidos, o que é especialmente grave considerando que já estamos numa fase avançada da época. Contudo, sejamos honestos, com o nível de qualidade individual que temos e o talento de um avançado como o nosso – que, aliás, tem sido mal aproveitado e poderia ser muito mais potenciado – conseguimos ultrapassar adversários mais acessíveis. O campeonato tem um nível relativamente baixo, o que nos permite ir vencendo estes jogos. O problema surge nos jogos de dificuldade média ou alta, onde estamos a ser completamente expostos defensivamente, sofrendo golos por falhas em processos básicos.

Outro ponto crítico é a saída de bola, que continua a ser um desastre. Tentamos praticar uma saída desde trás, mas sem qualquer critério e qualidade, o que compromete a equipa e causa erros evitáveis. Este é um aspeto que já devia ter sido corrigido há muito tempo, especialmente depois da primeira parte vergonhosa contra o Arouca, em pleno Dragão, onde a falta de soluções ficou evidente.

A verdade é que há muito trabalho básico por fazer. Não estamos a falar de sistemas complexos ou de aspetos de alta exigência tática – são princípios básicos de jogo. Mas a realidade é que, até agora, nada disso foi consolidado, e sem uma mudança radical na forma como estes princípios são trabalhados, é difícil ter confiança de que a equipa vá melhorar a curto prazo.
 
Última edição:

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
24,969
20,960
Vila Nova de Gaia, 1975
Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.

É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.

Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.

A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.

Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.

Ofensivamente a equipa não tem ainda muitos processos (devia estar muito mais trabalhada), mas vamos ser honestos, o nível do campeonato é baixo e com a besta de avançado que possuímos e a qualidade individual que temos, não sofrendo tantos golos vamos conseguir ir vencendo os jogos mais acessíveis, aliás como temos feito. Os jogos de nível/médio alto é onde estamos a ser completamente massacrados defensivamente e por processos básicos.

Outro problema grave é a ridícula saída de bola que tentamos praticar, algo que já devia ter sido melhorado, especialmente depois, daquela primeira parte medonha no Dragão contra o Arouca.

Há muito trabalho para ser feito, trabalho básico aliás, não estamos a falar de aspectos dimensionais do jogo de complexidade elevada, se até agora isto está como está, não tenho grande confiança que vá melhorar rapidamente.
Concordo com tudo o que dizes da parte defensiva. E tendo a concordar na questão relativa à saída de bola, embora isso seja mais discutível porque tem havido períodos em que o fazemos bem.

Quanto à parte ofensiva, a equipa está incomparavelmente melhor do que no período SC. Mesmo estando em construção. Mesmo tendo jogadores novos e jovens.
 

Indiana Jones

Lugar Anual
25 Maio 2020
27,765
49,452
Conquistas
1
Faro
  • Dezembro/21
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
Premente e óptima análise de uma realidade inegável.
 
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Reações: caxas72 e Moreira

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Tribuna
30 Junho 2020
2,535
4,902
Conquistas
3
Portugal
  • Pinto da Costa
  • Reinaldo Teles
Concordo com tudo o que dizes da parte defensiva. E tendo a concordar na questão relativa à saída de bola, embora isso seja mais discutível porque tem havido períodos em que o fazemos bem.

Quanto à parte ofensiva, a equipa está incomparavelmente melhor do que no período SC. Mesmo estando em construção. Mesmo tendo jogadores novos e jovens.
A nossa saída de bola, atualmente, só tem sucesso quando o adversário abdica de pressionar ou quando, por falta de organização ou resistência física, não consegue manter uma pressão alta eficaz. Isto é um problema grave porque, para mim, revela que a equipa não possui soluções sólidas para sair a jogar sob pressão adversária. Assim que enfrentamos equipas bem organizadas, com linhas subidas e pressão constante, a nossa saída de bola torna-se um desastre, levando a perdas de posse em zonas perigosas e a transições rápidas do adversário que frequentemente nos apanham desorganizados e vulneráveis.

Este é um aspeto que deveria ser trabalhado com intensidade nos treinos, pois a saída de bola é um momento chave que define a construção de jogo e a capacidade de avançar no terreno em bloco. Equipas de topo, hoje em dia, precisam de saber variar entre uma saída curta e uma mais direta, dependendo da pressão adversária, mas têm sempre mecanismos para criar linhas de passe seguras e para encontrar rapidamente jogadores livres. No nosso caso, falta essa organização, e os jogadores parecem indecisos, muitas vezes acabando por optar por um passe longo sem critério. Isto não só revela uma falta de treino específico, mas também uma ausência de confiança e de clareza nas opções táticas.

Ofensivamente, de facto, as coisas melhoraram em relação à época passada, mas muito disso deve-se também à presença de um avançado de qualidade que consegue capitalizar as oportunidades - avançado esse que pode ser ainda mais potenciado e chamado ao jogo associativo. Quando temos um finalizador eficaz, qualquer jogada ganha potencial para resultar em golo, mesmo que o processo ofensivo não seja perfeito. Na época passada, chegávamos ao último terço e até conseguíamos criar algumas situações, mas faltava muita eficácia na finalização. Foram vários os jogos em que dominávamos, criávamos oportunidades, mas ninguém conseguia concretizar, o que nos custou pontos importantes na Liga.
 

jmspr.2016

Bancada central
10 Maio 2017
1,930
3,113
O que falta a este plantel é ter um extremo
Nem digo muito bom, só ter que não tem nenhum

Isso e deixar de andar a mexer na posição do Nico e foder o meio campo todo
Eu já escrevi isso aqui há uns tempos.
Galeno, Borges não tem qualidade suficiente... Pepe não tem objetividade e decide muitas vezes mal... e estes são os que jogam sempre ou quase sempre, pois não há mais ninguém.

Sem extremos o nosso jogo atacante fica muito limitado... qualquer jogada que potencialmente possa dar golo, quase sempre é morta por um mau domínio, uma má decisão, um mau ultimo passe e assim não há chance, inclusive muita vezes até dá um contra ataque adversário com a equipa exposta.

Isto contra equipas de mais valor paga-se caro.

Precisamos de pelo mais 1 extremo de qualidade, daqueles que fazem fluir o jogo, que tem objetividade, que sabe fazer uma assistência e se possível tenha (algum) golo.
 

grandeFCP

Tribuna Presidencial
25 Maio 2014
7,913
9,281
Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.

É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.

Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.

A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.

Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.

Ofensivamente, é evidente que também falta trabalho. Os processos de construção e finalização ainda não estão devidamente desenvolvidos, o que é especialmente grave considerando que já estamos numa fase avançada da época. Contudo, sejamos honestos, com o nível de qualidade individual que temos e o talento de um avançado como o nosso – que, aliás, tem sido mal aproveitado e poderia ser muito mais potenciado – conseguimos ultrapassar adversários mais acessíveis. O campeonato tem um nível relativamente baixo, o que nos permite ir vencendo estes jogos. O problema surge nos jogos de dificuldade média ou alta, onde estamos a ser completamente expostos defensivamente, sofrendo golos por falhas em processos básicos.

Outro ponto crítico é a saída de bola, que continua a ser um desastre. Tentamos praticar uma saída desde trás, mas sem qualquer critério e qualidade, o que compromete a equipa e causa erros evitáveis. Este é um aspeto que já devia ter sido corrigido há muito tempo, especialmente depois da primeira parte vergonhosa contra o Arouca, em pleno Dragão, onde a falta de soluções ficou evidente.

A verdade é que há muito trabalho básico por fazer. Não estamos a falar de sistemas complexos ou de aspetos de alta exigência tática – são princípios básicos de jogo. Mas a realidade é que, até agora, nada disso foi consolidado, e sem uma mudança radical na forma como estes princípios são trabalhados, é difícil ter confiança de que a equipa vá melhorar a curto prazo.
Ao fim destes meses de trabalho de VB com a equipa "falta" tudo isto que referes.
Por isso o mais logico, o mais racional seria trocar de imediato o treinador.
Se até aqui não conseguiu evoluir o sistema de jogo, corrigindo deficiências bem aproveitadas pelos adversários vai corrigir quando?
Quando se ira notar a necessária evolução e crescimento da equipa?
Mais reforços? são necessários mas a base está lá toda, nas mãos de VB que até ao momento demonstrou, em momentos chave, não estar preparado para tal.
Não querendo repisar o assunto, já bem basta os "comentadeiros desportivos diários", mas a exibição de domingo foi demasiada má, horrivel, para se dar mais algum credito a VB.
A continuidade de VB à frente da equipa do FCPorto será tempo perdido, tempo esse que o FCPorto não se devia permitir porque será crucial para a sua reorganização.
Faco força para que o nosso Presidente saia da reflexão desde domingo e ponha em marcha a mudança que desejamos ao nivel do técnico principal.
Para tal é fundamental encontrar o Tecnico indicado e disponivel para assumir a liderança do NGC.
 

Sir_ultra

Bancada central
20 Maio 2021
1,386
1,656
Vejo sempre um iluminado qualquer que vem com estatísticas..! O pior é que se formos por aí, o monstro Eustáquio na Luz foi um portanto no meio campo..91% de acerto do passe.. o pior é que um dos que errou fez merda e deu o 2-1 dos montes de esterco. No entanto a puta da estatística diz que ele foi um monstro naquele meio campo.
 

Sir_ultra

Bancada central
20 Maio 2021
1,386
1,656
Ao fim destes meses de trabalho de VB com a equipa "falta" tudo isto que referes.
Por isso o mais logico, o mais racional seria trocar de imediato o treinador.
Se até aqui não conseguiu evoluir o sistema de jogo, corrigindo deficiências bem aproveitadas pelos adversários vai corrigir quando?
Quando se ira notar a necessária evolução e crescimento da equipa?
Mais reforços? são necessários mas a base está lá toda, nas mãos de VB que até ao momento demonstrou, em momentos chave, não estar preparado para tal.
Não querendo repisar o assunto, já bem basta os "comentadeiros desportivos diários", mas a exibição de domingo foi demasiada má, horrivel, para se dar mais algum credito a VB.
A continuidade de VB à frente da equipa do FCPorto será tempo perdido, tempo esse que o FCPorto não se devia permitir porque será crucial para a sua reorganização.
Faco força para que o nosso Presidente saia da reflexão desde domingo e ponha em marcha a mudança que desejamos ao nivel do técnico principal.
Para tal é fundamental encontrar o Tecnico indicado e disponivel para assumir a liderança do NGC.
Tudo dito. Está mais que visto que não tem unhas para tocar esta viola. Só não vê quem não quer.
 

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
24,969
20,960
Vila Nova de Gaia, 1975
A nossa saída de bola, atualmente, só tem sucesso quando o adversário abdica de pressionar ou quando, por falta de organização ou resistência física, não consegue manter uma pressão alta eficaz. Isto é um problema grave porque, para mim, revela que a equipa não possui soluções sólidas para sair a jogar sob pressão adversária. Assim que enfrentamos equipas bem organizadas, com linhas subidas e pressão constante, a nossa saída de bola torna-se um desastre, levando a perdas de posse em zonas perigosas e a transições rápidas do adversário que frequentemente nos apanham desorganizados e vulneráveis.

Este é um aspeto que deveria ser trabalhado com intensidade nos treinos, pois a saída de bola é um momento chave que define a construção de jogo e a capacidade de avançar no terreno em bloco. Equipas de topo, hoje em dia, precisam de saber variar entre uma saída curta e uma mais direta, dependendo da pressão adversária, mas têm sempre mecanismos para criar linhas de passe seguras e para encontrar rapidamente jogadores livres. No nosso caso, falta essa organização, e os jogadores parecem indecisos, muitas vezes acabando por optar por um passe longo sem critério. Isto não só revela uma falta de treino específico, mas também uma ausência de confiança e de clareza nas opções táticas.

Ofensivamente, de facto, as coisas melhoraram em relação à época passada, mas muito disso deve-se também à presença de um avançado de qualidade que consegue capitalizar as oportunidades - avançado esse que pode ser ainda mais potenciado e chamado ao jogo associativo. Quando temos um finalizador eficaz, qualquer jogada ganha potencial para resultar em golo, mesmo que o processo ofensivo não seja perfeito. Na época passada, chegávamos ao último terço e até conseguíamos criar algumas situações, mas faltava muita eficácia na finalização. Foram vários os jogos em que dominávamos, criávamos oportunidades, mas ninguém conseguia concretizar, o que nos custou pontos importantes na Liga.
Discordo totalmente da parte final.

Não estás a valorizar devidamente o progresso que houve nesta área.

Nós já marcavamos antes do Samu entrar na equipa. E marcamos mesmo sem um finalizador na equipa. Sem um Eva ou um Taremi, mas sim com um Namaso. E continuamos a marcar muito por outros jogadores.

Nós marcamos muito, mas também criamos muito. Daí o nosso xG ser quase igual ao dos lagartos.

Basta veres os nossos golos. Quantos resultam de jogadas que permitem uma finalização limpa ao finalizador. Sem ser em esforço , na marra, no red line. E compara com o passado recente.
 

Mário Jardel

Bancada central
11 Setembro 2024
1,864
4,657
O treinador não estava presente? Os responsáveis foram só os jogadores?
Obviamente que não se iria criticar o treinador ali à frente dos jogadores...

Isso iria fragilizar a imagem do treinador ainda mais junto dos jogadores.

Tenho a certeza que a dura ao Vítor Bruno e equipa técnica, em privado, foi tão grande como a que foi dada aos jogadores.
 
D

DaniMontana

Guest
Eu já escrevi isso aqui há uns tempos.
Galeno, Borges não tem qualidade suficiente... Pepe não tem objetividade e decide muitas vezes mal... e estes são os que jogam sempre ou quase sempre, pois não há mais ninguém.

Sem extremos o nosso jogo atacante fica muito limitado... qualquer jogada que potencialmente possa dar golo, quase sempre é morta por um mau domínio, uma má decisão, um mau ultimo passe e assim não há chance, inclusive muita vezes até dá um contra ataque adversário com a equipa exposta.

Isto contra equipas de mais valor paga-se caro.

Precisamos de pelo mais 1 extremo de qualidade, daqueles que fazem fluir o jogo, que tem objetividade, que sabe fazer uma assistência e se possível tenha (algum) golo.
Ha uns postes acima esta aqui um user a dizer que o Porto tem plantel para lutar pelos títulos todos em jogo! Eu discordo completamente, começando nos avançados, passando para extremos e terminando no meio campo. Temos os titulares que nem sequer sao tops tirando o Samu e depois temos os resto.

Navarro
Gul
Loader
Borges
Jaime
Franco Grujic
Vasco
 

Sir_ultra

Bancada central
20 Maio 2021
1,386
1,656
Ha uns postes acima esta aqui um user a dizer que o Porto tem plantel para lutar pelos títulos todos em jogo! Eu discordo completamente, começando nos avançados, passando para extremos e terminando no meio campo. Temos os titulares que nem sequer sao tops tirando o Samu e depois temos os resto.

Navarro
Gul
Loader
Borges
Jaime
Franco Grujic
Vasco
Estás enganado. Não foi apenas um user, foi o próprio presidente que disse que o plantel foi construído para ser campeão.

…”Consciente disso mesmo, André Villas-Boas não perdeu tempo - até por causa da partida dos internacionais - e nem esperou pelo apito final de João Pinheiro, dirigindo-se de imediato ao balneário da equipa na Luz para transmitir logo ali, de forma dura e veemente, o seu descontentamento por uma exibição e derrota que considerou “uma vergonha” e uma “falta de respeito” para com os adeptos, pedindo uma resposta imediata, acompanhada por uma mudança de atitude que acompanhe o nível de exigência do clube, uma vez que fez um esforço financeiro para construir um plantel capaz de ganhar o campeonato…”.
 

bad_person

Tribuna
30 Junho 2020
2,535
4,902
Conquistas
3
Portugal
  • Pinto da Costa
  • Reinaldo Teles
Ao fim destes meses de trabalho de VB com a equipa "falta" tudo isto que referes.
Por isso o mais logico, o mais racional seria trocar de imediato o treinador.
Se até aqui não conseguiu evoluir o sistema de jogo, corrigindo deficiências bem aproveitadas pelos adversários vai corrigir quando?
Quando se ira notar a necessária evolução e crescimento da equipa?
Mais reforços? são necessários mas a base está lá toda, nas mãos de VB que até ao momento demonstrou, em momentos chave, não estar preparado para tal.
Não querendo repisar o assunto, já bem basta os "comentadeiros desportivos diários", mas a exibição de domingo foi demasiada má, horrivel, para se dar mais algum credito a VB.
A continuidade de VB à frente da equipa do FCPorto será tempo perdido, tempo esse que o FCPorto não se devia permitir porque será crucial para a sua reorganização.
Faco força para que o nosso Presidente saia da reflexão desde domingo e ponha em marcha a mudança que desejamos ao nivel do técnico principal.
Para tal é fundamental encontrar o Tecnico indicado e disponivel para assumir a liderança do NGC.
O Presidente, como antigo treinador, compreende certamente a necessidade de mudanças táticas e estratégicas, provavelmente até mais do que qualquer um de nós. Ele conhece bem o peso de manter a estabilidade num clube como o nosso, e é compreensível que tenha optado por dar um voto de confiança ao treinador – especialmente sendo o primeiro treinador efetivo da "era pós-PdC", com a carga emocional e institucional que isso acarreta. No entanto, há riscos evidentes nesta decisão de manter a equipa técnica, e um deles pode custar-nos a Taça de Portugal se não conseguirmos vencer o Moreirense.

Estamos num momento em que a nossa margem de erro se esgotou, e a responsabilidade pela continuidade deste treinador começa a pesar mais. É um voto de confiança que se compreende, mas que traz riscos: falhar no jogo da Taça deixaria a equipa, e o clube, numa posição muito mais frágil. É possível que ainda tenhamos mais dificuldades no jogo da Bélgica do que frente ao Moreirense, especialmente pela intensidade física e pelo ritmo de jogo que essas competições internacionais exigem – mas a nossa realidade está em constante pressão. Precisamos de resultados imediatos para não aumentar a contestação e a descrença em torno do treinador.

Olhando para o cenário de uma possível mudança, é verdade que despedir o VB neste momento, sem ter uma alternativa viável e pronta para assumir a equipa de imediato, também não acrescentaria muito ao que temos agora. Esse tempo que o Presidente e a direção estão a dar ao treinador pode permitir uma análise mais ponderada e um trabalho de bastidores para encontrar uma solução sólida para o futuro. Talvez até, com esta pressão sobre ele, o VB consiga encontrar soluções, reagir e melhorar o desempenho da equipa – ainda que seja muito difícil de acreditar, o futebol já nos mostrou que reviravoltas são possíveis, e por vezes acontecem quando menos se espera.

Na minha perspectiva (e desejo), a curto prazo o cenário parece este: vamos provavelmente conseguir vencer o Moreirense e arrancar um empate sofrido na Bélgica.
Serão dois jogos de grande tensão para a equipa e para o treinador - que não parecesse dar-se bem com a pressão. A nível interno, com a qualidade individual e com a experiência que temos dos jogos que fomos realizando, acredito que vamos conseguir ir vencendo os jogos seguintes no campeonato, ainda que talvez sem grandes exibições. Teremos também um jogo contra os dinamarqueses em casa, uma equipa acessível, mas que pode criar problemas e se não vencermos colocamos em causa a passagem à próxima fase da Liga Europa.

A questão, é que, mesmo vencendo todos os próximos jogos mesmo não perdendo na Bélgica, dependendo da forma dos nossos rivais e da transição de treinador nos Largatos, é bem possível que, quando nos encontrarmos com eles para a Taça da Liga, voltemos a estar nesta mesma conversa.

O que me preocupa é que, ao deixar o problema arrastar-se, podemos ficar numa posição ainda mais complicada se escorregarmos num dos próximos 2 jogos. Continuar assim, em modo de sobrevivência é sempre complicado para o treinador e para o plantel.
 

carmim

Tribuna
30 Julho 2018
2,947
3,234
Fodass custa para crl um gajo ouvir dos Orcs e até de orcs doentes que conheço bem dizer...este Porto não é Porto que se costumava ver, este não é o Porto...tão mansinhos e tão dóceis...fodass..esta derrota, esta hecatombe esta mesmo a custar engolir, o pior é que não vejo neste treinador ADN para conseguir por a equipa com a Garra o Querer, as Ganas ... de faca nos dentes que sempre nos caracterizou...este é um Porto de lirismo que como alguem disse até a perder é com Fair Play...🤬
 

bad_person

Tribuna
30 Junho 2020
2,535
4,902
Conquistas
3
Portugal
  • Pinto da Costa
  • Reinaldo Teles
Discordo totalmente da parte final.

Não estás a valorizar devidamente o progresso que houve nesta área.

Nós já marcavamos antes do Samu entrar na equipa. E marcamos mesmo sem um finalizador na equipa. Sem um Eva ou um Taremi, mas sim com um Namaso. E continuamos a marcar muito por outros jogadores.

Nós marcamos muito, mas também criamos muito. Daí o nosso xG ser quase igual ao dos lagartos.

Basta veres os nossos golos. Quantos resultam de jogadas que permitem uma finalização limpa ao finalizador. Sem ser em esforço , na marra, no red line. E compara com o passado recente.
Concordemos em discordar, mas é inegável que sim, houve evolução no ataque, mas o setor defensivo está numa situação alarmante.

A verdade é que, se conseguíssemos resolver os problemas defensivos, a equipa daria um salto qualitativo imediato. Uma defesa bem organizada é a base de qualquer equipa competitiva e é também o primeiro passo para criar consistência em campo. Neste momento, a nossa linha defensiva sofre com posicionamentos errados, faltas de coordenação entre os setores e falhas básicas na marcação e na reação ao adversário. Estes erros repetem-se, o que permite aos adversários explorar os nossos pontos fracos de forma recorrente e, pior ainda, desgasta psicologicamente a equipa, que acaba por jogar constantemente sob pressão.

Ao corrigir estas deficiências defensivas, não só evitaríamos muitos dos golos que temos sofrido, como também permitiríamos à equipa crescer noutros aspetos do jogo. Uma defesa sólida dá segurança a todo o plantel e permite que os jogadores se concentrem nas suas funções sem receios constantes de contra-ataques ou erros fatais. A partir daí, haveria espaço para consolidar outros processos, como a construção a partir de trás, a pressão organizada no meio-campo e as combinações ofensivas com maior liberdade e criatividade.

Melhorar a defesa criaria também oportunidades para evoluir o nosso jogo de transição e a pressão sem bola, aspetos em que a equipa ainda revela falhas significativas. Estes processos defensivos bem trabalhados libertam o ataque, que, sem a pressão de compensar a fragilidade atrás, pode focar-se em otimizar finalizações, movimentos de rotura e combinações no último terço.

Se conseguirmos estruturar a defesa, podemos usar o tempo e a confiança que isso traria para crescer nas outras dimensões do jogo. Poderíamos construir uma equipa mais sólida e, finalmente, mais equilibrada.
 
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