Na sua fornalha, tinha já ar de épica. A virada do 2-1 no canhão de tão longe do jovem central gladiador da casa, Koulierakis. Como ainda não saiu da Grécia... (e ainda bem).
Mas Malmo, logo na resposta, a repor empate com demasiadas facilidades.
Só que à beira do intervalo, no fim dos descontos, o capitão de nervo sérvio Zivkovic a acender novo rastilho para incendiar aquela atmosfera única.
PAOK à frente da eliminatória num 3-2 de loucos. Tudo (ou quase tudo...) para não deixar fugir e poder festejar, mais uma vez, na sua fortaleza.