#FutebolFeminino Taça de Portugal, 3ª Eliminatória: FC Porto-CS Marítimo 0-1
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Perderam, mas nada a apontar à atitude. Tivessem outras equipas a mesma atitude competitiva e se calhar as coisas correriam melhor...
Um erro de arbitragem adulterou o resultado.
Com 0-0 e um penálti a nosso favor o jogo seria outro.
Com 0-0 e um penálti a nosso favor o jogo seria outro.
Perdemos, resultado injusto. Caiu para a equipa com mais experiência, num lance de bola parada, cuja nossa redes não esteve bem.
Sofia melhorou no decorrer do jogo.
Estas raparigas enchem me de orgulho. Equipa tecnica também. Repito, contra uma equipa experiente, jogamos com meninas de 15 e 17 anos.
Defesa imperial, KArol e Joana muito boas jogadoras, com tecnica, sabem sair a jogar, tem calma.
Bruna a surpreender-me, controlou uma das jogadoras mais perigosas do maritimo.
Ema uns furos abaixo, com algumas dificuldades.
MAtilde, trator, adoro adoro
Catarina mostrou a qualidade a espaços, faltou clarividencia
Ines idem, mas sempre muito marcada, maritimo soube anular muito bem o nosso motor ofensivo.
Joana mal, melhorou, mostrou alguns traços de qualidade, mas falta-lhe alguma coisa
Adriana, eh pah, marca muito e tal, mas nao é de agora que acho muito curta.
Veronica sozinha, sem muito que fazer. Lutou, trabalhou...
Restantes, entraram bem, encostamos o maritimo...
De parabéns
Sofia melhorou no decorrer do jogo.
Estas raparigas enchem me de orgulho. Equipa tecnica também. Repito, contra uma equipa experiente, jogamos com meninas de 15 e 17 anos.
Defesa imperial, KArol e Joana muito boas jogadoras, com tecnica, sabem sair a jogar, tem calma.
Bruna a surpreender-me, controlou uma das jogadoras mais perigosas do maritimo.
Ema uns furos abaixo, com algumas dificuldades.
MAtilde, trator, adoro adoro
Catarina mostrou a qualidade a espaços, faltou clarividencia
Ines idem, mas sempre muito marcada, maritimo soube anular muito bem o nosso motor ofensivo.
Joana mal, melhorou, mostrou alguns traços de qualidade, mas falta-lhe alguma coisa
Adriana, eh pah, marca muito e tal, mas nao é de agora que acho muito curta.
Veronica sozinha, sem muito que fazer. Lutou, trabalhou...
Restantes, entraram bem, encostamos o maritimo...
De parabéns
Excelente atitude destas Dragonas perante o atual 5° da I Divisão. Neste momento, diria que temos uma Equipa que lutaria pela manutenção desse nível. Foi bom competir contra este nível exigente para as ajudar a evoluir e a verificar em que patamar estamos. Seguir o nosso caminho rumo à conquista da III Divisão e consequente promoção. Na Taça AF Porto também podemos ir longe e teremos o Valadares como principal adversário.
Não só a atitude, o Daniel mostrou tomates, manteve a identidade da equipa, apesar da diferença
Nada a apontar, quando se dá o que se tem, e mesmo previsivelmente fisicamente em baixo a dada altura, se luta até ao último segundo, foram Porto, coisa rara de se ver no desporto de 11 que jogam com os pés.
Ou das centrais, ou da bruna, ou da matilde.
Bom esforço miúdas!!!!!!!
Ficou a prova de que se o jogo fosse no dragão, quem sabe não se fazia realmente história
Aliás ainda ninguém explicou porque não foi
O apoio ao feminino é só quando calha?
Aliás ainda ninguém explicou porque não foi
O apoio ao feminino é só quando calha?
Bravo miúdas!
Também acho que deveria ter sido no Dragão. Fiquei muito desiludido e triste ao saber que seria no olival
Acredito que já somos equipa de nível da 2ª divisão. E talvez das melhores.
Para o ano, a jogar na segunda divisão, com um ano de crescimento em cima para esta miúdas e mais 4 ou 5 reforços de jogadoras um pouco mais maduras, devemos ambicionar chegar ao escalão máximo em 2 anos.
Para o ano, a jogar na segunda divisão, com um ano de crescimento em cima para esta miúdas e mais 4 ou 5 reforços de jogadoras um pouco mais maduras, devemos ambicionar chegar ao escalão máximo em 2 anos.
O jogo foi no Olival porque a nossa equipa joga lá e naturalmente está habituada ao relvado.
O próprio treinador explicou que se sentem confortáveis no Olival.
Andar em exercícios de pura especulação não tem a mínima lógica.
O próprio treinador explicou que se sentem confortáveis no Olival.
Andar em exercícios de pura especulação não tem a mínima lógica.
Sim, o treinador ia dizer que queria jogar no Dragão, mas que não foi esse o entendimento do Clube
Parece-me evidente que as atletas preferiam jogar no Dragão, com 15, 20, 25k quem sabe mais, espectadores.
Aliás é o que deveria ter sido feito, para divulgar a modalidade, a equipa e o feminino no geral. Não é especulação nenhuma.
Honra e muita entrega no adeus à Taça
FC Porto perdeu frente ao Marítimo (1-0) e foi eliminado da prova rainha
Após eliminar o Académico de Viseu e o Lusitano de Évora, o FC Porto caiu da Taça de Portugal aos pés do Marítimo, quinto classificado da primeira divisão. Num jogo em que foi impercetível a discrepância competitiva entre um emblema do principal escalão e outro do terceiro nível profissional, um lance de bola parada na etapa inaugural ditou o desfecho final (1-0).
Enérgicas, combativas e sobretudo à procura de honrar o símbolo que carregam ao peito, as portistas contiveram o ímpeto inicial das insulares e procuraram ferir as adversárias em saídas rápidas. Muito comprometidas defensivamente, as azuis e brancas apenas sofreram numa bola parada (20m): um canto batido à direita para a pequena área encontrou Sade Heinrichs, que cabeceou para o 1-0 apesar dos rápidos reflexos de Sofia Bernardo.
A toada manteve-se na segunda parte, período em que as portistas procuraram ser pressionantes e tiveram a melhor oportunidade aos 89 minutos. Na cobrança de um livre lateral, Joana Ferreira ficou a centímetros do empate. Cercado pelo dinamismo e entrega total do FC Porto, o Marítimo acabou o encontro recuado, mas seguiu em frente na prova rainha.
Daniel Chaves elegeu o seguinte onze: Sofia Bernardo; Ema Gonçalves (cap.), Joana Ferreira, Karoline Lima, Bruna Rosa, Matilde Vaz, Inês Oliveira (Inês Valente, 85m), Catarina Pereira, Adriana Semedo (Carolina Aroso, 71m), Joana Neves (Rosa Fontes, 82m) e Verónica Khudyakova.
No banco, o treinador portista contou com as seguintes alternativas: Margarida Ferreira; Mariana Queirós, Carolina Aroso, Marta Rodrigues, Rita Vaz Martins, Inês Valente, Renata Correia, Rosa Fontes e Carolina Brito.
“Estamos tristes por não termos passado, porque o objetivo era seguir em frente, mas também muito orgulhosos porque conseguimos ser competitivos contra uma equipa da primeira divisão. Lutámos pelo resultado até ao final, acabámos o jogo em cima do Marítimo, mas não foi possível. Esta derrota não nos vai abalar em nada porque temos muita coisa positiva a tirar do jogo. Não esquecer que defrontámos uma equipa que joga dois escalões acima, tem um ritmo competitivo mais alto, mas tiramos uma nota positiva principalmente dos últimos dez minutos, período em que através da alma e do ser Porto procurámos o empate”, explicou Daniel Chaves após o primeiro desaire da temporada.
Segue-se uma deslocação ao Campo do Outeiro, onde as líderes do grupo E da terceira divisão vão defrontar o SC Cruz (domingo, 15h00).
www.fcporto.pt
FC Porto perdeu frente ao Marítimo (1-0) e foi eliminado da prova rainha
Após eliminar o Académico de Viseu e o Lusitano de Évora, o FC Porto caiu da Taça de Portugal aos pés do Marítimo, quinto classificado da primeira divisão. Num jogo em que foi impercetível a discrepância competitiva entre um emblema do principal escalão e outro do terceiro nível profissional, um lance de bola parada na etapa inaugural ditou o desfecho final (1-0).
Enérgicas, combativas e sobretudo à procura de honrar o símbolo que carregam ao peito, as portistas contiveram o ímpeto inicial das insulares e procuraram ferir as adversárias em saídas rápidas. Muito comprometidas defensivamente, as azuis e brancas apenas sofreram numa bola parada (20m): um canto batido à direita para a pequena área encontrou Sade Heinrichs, que cabeceou para o 1-0 apesar dos rápidos reflexos de Sofia Bernardo.
A toada manteve-se na segunda parte, período em que as portistas procuraram ser pressionantes e tiveram a melhor oportunidade aos 89 minutos. Na cobrança de um livre lateral, Joana Ferreira ficou a centímetros do empate. Cercado pelo dinamismo e entrega total do FC Porto, o Marítimo acabou o encontro recuado, mas seguiu em frente na prova rainha.
Daniel Chaves elegeu o seguinte onze: Sofia Bernardo; Ema Gonçalves (cap.), Joana Ferreira, Karoline Lima, Bruna Rosa, Matilde Vaz, Inês Oliveira (Inês Valente, 85m), Catarina Pereira, Adriana Semedo (Carolina Aroso, 71m), Joana Neves (Rosa Fontes, 82m) e Verónica Khudyakova.
No banco, o treinador portista contou com as seguintes alternativas: Margarida Ferreira; Mariana Queirós, Carolina Aroso, Marta Rodrigues, Rita Vaz Martins, Inês Valente, Renata Correia, Rosa Fontes e Carolina Brito.
“Estamos tristes por não termos passado, porque o objetivo era seguir em frente, mas também muito orgulhosos porque conseguimos ser competitivos contra uma equipa da primeira divisão. Lutámos pelo resultado até ao final, acabámos o jogo em cima do Marítimo, mas não foi possível. Esta derrota não nos vai abalar em nada porque temos muita coisa positiva a tirar do jogo. Não esquecer que defrontámos uma equipa que joga dois escalões acima, tem um ritmo competitivo mais alto, mas tiramos uma nota positiva principalmente dos últimos dez minutos, período em que através da alma e do ser Porto procurámos o empate”, explicou Daniel Chaves após o primeiro desaire da temporada.
Segue-se uma deslocação ao Campo do Outeiro, onde as líderes do grupo E da terceira divisão vão defrontar o SC Cruz (domingo, 15h00).
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
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Há quem aproveite tudo para, de uma forma subtil, deitar abaixo a nova Direcção.
Nada a apontar á nossa equipa feminina que caiu na taça com uma equipa de I Liga. Força miúdas.
Especulação era sobre o resultado, dizer que no Dragão teríamos mais hipótese de sucesso é um mero palpite com pouco fundamento.Sim, o treinador ia dizer que queria jogar no Dragão, mas que não foi esse o entendimento do Clube
Parece-me evidente que as atletas preferiam jogar no Dragão, com 15, 20, 25k quem sabe mais, espectadores.
Aliás é o que deveria ter sido feito, para divulgar a modalidade, a equipa e o feminino no geral. Não é especulação nenhuma.
- Estado