Se a juíza não se põe a pau, ainda leva.
Em 2020, se houvesse um candidato mais poderoso que José Fernando Rio, PdC já tinha perdido as eleições aí.«O próprio Saul disse-me que as eleições estavam perdidas», revelou sócio que esteve na AG
"Vi o Fernando Madureira quando estávamos na fila a passar na Porta 1 ou 2... viu-o só a passar e não vi o que ele estava a fazer. Vi o senhor Vítor Catão a expressar-se daquela maneira 'não podemos largar o velhote' e, entretanto, as portas abriram e entrei."
"O próprio Saul disse-me que as eleições estavam perdidas, tinha a noção de que seria 20 /80 ou 30/70, e que o atual presidente iria ganhar as eleições. Ele disse-me também que achava que aquela Assembleia não deveria acontecer", acrescentou Luís Coelho, contando que temeu pela sua segurança quando viu algumas movimentações no Dragão Arena. "Desceram duas ou três pessoas e falaram com outras pessoas, mas não ouvi o que elas disseram. Se calhar, sim, foi o modo como elas se dirigiram... Pela atitude, por estarem a descer, eu decidi sair dali", apontou, garantindo: "Não vi agressões."
Um deles era um dos membros do podcast "Malha Azul e Branca", eu vi-o na AG, notava-se que estava chateado.As testemunhas do Saul não foram acrescentar nada de relevante.
A grupeta que gravitava à volta do clube ainda não percebeu que os sócios e adeptos do Futebol Clube do Porto não são nenhuns acéfalos e que não comem a palha que lhes metem á frente.Extraordinário como se manipula a verdade a seu belprazer.
Se não tivesse ido provavelmente estaria a tentar juntar as peças para perceber o que realmente lá se passou.
Quem não esteve lá e ouve o ex cicerone do clube e as restantes testemunhas abonatórias é normal que possa ficar na dúvida do que realmente aconteceu. É que pela conversa deles aquilo foi só umas escaramuças causadas por trocas de bitaites de parte a parte.
Cambada de filhos da puta. Mentirosos.
O clube esteve entregue à máfia nos últimos anos. Literalmente.
Na verdade, entre os testemunhos arrolados pela acusação e pela defesa, até ao momento, fica bem claro o que se passou na AG.Extraordinário como se manipula a verdade a seu belprazer.
Se não tivesse ido provavelmente estaria a tentar juntar as peças para perceber o que realmente lá se passou.
Quem não esteve lá e ouve o ex cicerone do clube e as restantes testemunhas abonatórias é normal que possa ficar na dúvida do que realmente aconteceu. É que pela conversa deles aquilo foi só umas escaramuças causadas por trocas de bitaites de parte a parte.
Fodasse este gajo desiludiu tanto, tudo o que até agora falou em prol do Porto colocou em causa com isto, mentiroso de merda ....Francisco J. Marques: «A única coisa que estranhei foi por que é que a policia não entrou»
O antigo diretor de comunicação do FC Porto foi questionado se sentiu algum clima de intimidação na Assembleia Geral. "Não, não senti isso... Depois, quando se gera a grande confusão, a dada altura, especialmente, na bancada norte à direita, onde eu estava, as pessoas começam a desviar-se a fica ali um clareira... Não consigo identificar bem o que aconteceu, senti que muitas pessoas estavam indignadas... a única pessoa que identifiquei foi o Fernando Madureira. Depois viu-o a berrar e a gesticular, mas não sabendo o que estava a dizer. A ideia com que fiquei era de que ele estava a tentar controlar, era impossível ouvir o que ele disse, só o via gesticular...", referiu Francisco J. Marques, acrescentando que não esteve com o arguido Fernando Saul nessa AG
"As coisas serenaram, mas depois, passada cerca de meia hora, houve a confusão com o Henrique Ramos. "Que eu me lembre, pouca gente quis falar. O doutor Miguel Brás da Cunha falou e nem se percebia o que ele estava a dizer, fazia parte da comissão da revisão dos estatutos. O barulho era das pessoas a conversarem sobre o que tinha acontecido antes."
"O Henrique Ramos falou e depois de ele falar há ali dois sócios que se envolvem com ele. O único contacto físico que vi na AG foi nessa altura com o Henrique Ramos, aliás toda a gente viu. E para surpresa minha, vi o Tiago Aguiar ali e fiquei perplexo, porque a ideia que tinha dele era de uma pessoa super calma... aquilo não batia certo", prosseguiu o antigo responsável portista. "O Saul nunca esteve metido na confusão. "Não houve uma única votação na AG. Terminou, fiquei lá na conversa e fui-me embora", acrescentou.
Relativamemente à segurança, Francisco J. Marques referiu que estranhou a ausência da polícia depois de começarem os incidentes: "Não me lembro se falei com o Tiago Gouveia, mas ele também não tinha qualquer responsabilidade na segurança. A única coisa que estranhei foi por que é que a policia não entrou."
Disse que na transição entre o auditório e o Dragão Arena, Tiago Gouveia e Carlos Carvalho comentaram algo consigo? "Lembro-me que essas pessoas criticaram o presidente da AG pela forma como aquilo tinha sido organizado, porque eles são as pessoas do FC Porto que tratam da operação, mas numa AG quem tem a palavra final é sempre o presidente da AG. "Se alguém tivesse que chamar a polícia seria o Carlos Carvalho, que era o diretor de segurança, a tomar essa decisão"
Em que dia Tiago Gouveia falou consigo sobre a AG? "Não consigo precisar, foi antes e pode ter sido entre quinta ou sexta"...
Mas isso é para nós que passamos a vida nas redes e a ler tudo o que diz respeito ao Porto.A grupeta que gravitava à volta do clube ainda não percebeu que os sócios e adeptos do Futebol Clube do Porto não são nenhuns acéfalos e que não comem a palha que lhes metem á frente.
Pensam que o pessoal ainda vai na cantiga deles.
Há vídeos, fotos, relatos, etc., do que se passou naquela noite, mas estes cromos vão para o tribunal dizerem que não viram nada, não sentiram nada.
Se calhar o "jornalista desempregado" de tantos emails que leu do bigodes, ficou com a escola dele, só faltou dizer à juíza "nunca sube de nada".
Por acaso foi das maiores desilusões.Fodasse este gajo desiludiu tanto, tudo o que até agora falou em prol do Porto colocou em causa com isto, mentiroso de merda ....