É so trabalhar a partir daqui. Nesta base. Ajustar e nao pedir aos jogadores o que eles nao sabem fazer.
Mais importante do que ver se jogamos em 433 ou 4231 ou outra qualquer coisa, é mais importante saber onde se colocam os jogadores em posse de bola ou sem ela. Até porque houve momentos em que defendemos em 442 e 4-5 (quase em linha)-1. E ter jogadores que por si só desequilibram também é meio caminho andado. E quando em posse ou construção, nao ter 6/7 jogadores de costas para a baliza adversaria também ajuda. Ataca-se melhor e recupera-se melhor.
Para mim mais importante que os extremos abertos e nao metidos dentro, foi a nao colocação dos laterais la na frente como tem sido habitual. Ajudam muito mais na construção do que estando lá longe encostados na linha á espera,desequilibram muito mais quando aparecem de trás, numa "segunda vaga^ de ataque , porque colocam duvida se vao passar nas costas ou se vao por dentro, e povoam mais o meio campo o que torna mais fácil a recuperação de bola e retorno á defesa e , em perda de bola a equipa adversaria nao tem que passar só por 3 ou 4 jogadores mas 5 ou 6.
Ainda é cedo para deitar foguetes, mas se a casmurrice acabar, podemos ver muitos mais jogos como o de ontem.
Mais importante do que ver se jogamos em 433 ou 4231 ou outra qualquer coisa, é mais importante saber onde se colocam os jogadores em posse de bola ou sem ela. Até porque houve momentos em que defendemos em 442 e 4-5 (quase em linha)-1. E ter jogadores que por si só desequilibram também é meio caminho andado. E quando em posse ou construção, nao ter 6/7 jogadores de costas para a baliza adversaria também ajuda. Ataca-se melhor e recupera-se melhor.
Para mim mais importante que os extremos abertos e nao metidos dentro, foi a nao colocação dos laterais la na frente como tem sido habitual. Ajudam muito mais na construção do que estando lá longe encostados na linha á espera,desequilibram muito mais quando aparecem de trás, numa "segunda vaga^ de ataque , porque colocam duvida se vao passar nas costas ou se vao por dentro, e povoam mais o meio campo o que torna mais fácil a recuperação de bola e retorno á defesa e , em perda de bola a equipa adversaria nao tem que passar só por 3 ou 4 jogadores mas 5 ou 6.
Ainda é cedo para deitar foguetes, mas se a casmurrice acabar, podemos ver muitos mais jogos como o de ontem.