Se tiver fundo de verdade esta busca do SC por um central de qualidade inatacável para juntar ao eixo defensivo, e atendendo a que há outras lacunas no plantel que se deveriam sobrepor a esta, é crível que esteja a ponderar abordar os jogos de maior exigência da Champions com uma linha de 3 centrais, com Corona e Telles nas laterais. Isto partindo do princípio que o Telles fica (renovando ou não, e se não renovar é desastroso ficar...).
Se esse for o caso, seria útil o central contratado ter aptidão para jogar no lado esquerdo da defesa, para o Pepe ocupar o lugar central e Mbemba o da direita.
Já jogámos assim, que me lembre, pelo menos em duas ocasiões - Liverpool e Rangers. Apesar de o resultado não ter sido positivo (mas estávamos com ausências em Liverpool e com o Rangers praticávamos o pior futebol da época), as últimas exibições europeias (e sobretudo com o Leverkusen) deixaram bastante a desejar defensivamente, e se não contratarmos um DD (não quero acreditar que se jogue contra um tubarão com Manafá na direita) para jogar Corona equilibraria ter 3 centrais. (Não estou a incluir o Tomás na equação porque imagino que seja vendido, e não sei se seria solução neste contexto já neste ano.)
As nossas melhores exibições na Champions com SC foram em 4-3-3 (exceção para o Porto x Roma), mas também tínhamos melhores elementos na defesa (Militão, Felipe, em 17-18 Ricardo Pereira).
Por sinal, as equipas mais modestas com melhores prestações europeias este ano (Lyon, Leipzig, Atalanta) jogaram exclusivamente ou muito frequentemente com 3 centrais.
Se for esse o rationale do SC, aprecio a estratégia.
Mas mesmo assim preferia ter um DD.
Se esse for o caso, seria útil o central contratado ter aptidão para jogar no lado esquerdo da defesa, para o Pepe ocupar o lugar central e Mbemba o da direita.
Já jogámos assim, que me lembre, pelo menos em duas ocasiões - Liverpool e Rangers. Apesar de o resultado não ter sido positivo (mas estávamos com ausências em Liverpool e com o Rangers praticávamos o pior futebol da época), as últimas exibições europeias (e sobretudo com o Leverkusen) deixaram bastante a desejar defensivamente, e se não contratarmos um DD (não quero acreditar que se jogue contra um tubarão com Manafá na direita) para jogar Corona equilibraria ter 3 centrais. (Não estou a incluir o Tomás na equação porque imagino que seja vendido, e não sei se seria solução neste contexto já neste ano.)
As nossas melhores exibições na Champions com SC foram em 4-3-3 (exceção para o Porto x Roma), mas também tínhamos melhores elementos na defesa (Militão, Felipe, em 17-18 Ricardo Pereira).
Por sinal, as equipas mais modestas com melhores prestações europeias este ano (Lyon, Leipzig, Atalanta) jogaram exclusivamente ou muito frequentemente com 3 centrais.
Se for esse o rationale do SC, aprecio a estratégia.
Mas mesmo assim preferia ter um DD.