Uma proposta que liberta ofensivamente mas expõe no pós-perda ficando bastante dependente da (boa/má) leitura individual das situações de ataque.
Defensivamente, em organização, damos demasiado interior. Há tantas vezes, "demasiado" no Mali.
Os underplay parecem algo passivos, ainda que ontem permitissem a leitura em antecipação para intercepção de passe que deu golo.
Fora, em Barcelos tentámos cobrir diferente mas não chegou.
Quando a motivação sobe, o foco coletivo é grande e todos querem atacar e também defender por todos, sempre com pulso, fica obviamente mais fácil. Mas quando não, ficamos "facilmente" a descoberto e a poder pagar demais por isso.
Muito curioso (mas com dúvidas) para estes 3 jogos cruciais fora.