#HóqueiEmPatins Ricardo Ares - Treinador
- Iniciador de Tópicos MarcioTeixeira
- Data de início
“Fomos eficazes no momento certo”
Ricardo Ares analisou um duelo “muito positivo” e salientou que “há muito a melhorar após o triunfo na estreia oficial (6-1)
A equipa de hóquei em patins estreou-se em 2024/25 com uma goleada ao Óquei de Barcelos por 6-1 nos quartos de final da Elite Cup, um resultado que deixa Ricardo Ares “satisfeito”, ao contrário da exibição: “É certo que fomos eficazes no momento certo, mas há muito a melhorar em termos da exibição global. No aspeto ofensivo, não estivemos bem, mas é o primeiro jogo oficial da época, muitos atletas voltaram da seleção e estamos a recuperar dinâmicas”.
“Contente” por ter dado “minutos” a todos os jogadores de campo, o que pode permitir chegar aos próximos testes “com outra disponibilidade física”, o treinador frisou que os jogadores já estão “focados no jogo das meias-finais”, que vai opor os Dragões ao vencedor do duelo entre Oliveirense e SC Tomar, agendado para as 17h30 desta sexta-feira.
Eficácia anulou alguns erros
“Estou satisfeito com o resultado, não com a exibição. É certo que fomos eficazes no momento certo, mas há muito a melhorar em termos da exibição global. Na parte defensiva estivemos bem, controlámos os bloqueios e, em quatro contra quatro, não sentimos dificuldades a defender. No aspeto ofensivo, não estivemos bem, mas é o primeiro jogo oficial da época, muitos atletas voltaram da seleção e estamos a recuperar dinâmicas. Estamos muito contentes porque o que interessa é ganhar e conseguimo-lo.”
A gestão física dos atletas
“Foi muito positivo porque entraram todos os jogadores de campo, pudemos gerir minutos de jogo e assim, se vencermos amanhã, poderemos chegar à final com outra disponibilidade física. Amanhã é outra história e estamos focados no jogo das meias-finais.”
www.fcporto.pt
Ricardo Ares analisou um duelo “muito positivo” e salientou que “há muito a melhorar após o triunfo na estreia oficial (6-1)
A equipa de hóquei em patins estreou-se em 2024/25 com uma goleada ao Óquei de Barcelos por 6-1 nos quartos de final da Elite Cup, um resultado que deixa Ricardo Ares “satisfeito”, ao contrário da exibição: “É certo que fomos eficazes no momento certo, mas há muito a melhorar em termos da exibição global. No aspeto ofensivo, não estivemos bem, mas é o primeiro jogo oficial da época, muitos atletas voltaram da seleção e estamos a recuperar dinâmicas”.
“Contente” por ter dado “minutos” a todos os jogadores de campo, o que pode permitir chegar aos próximos testes “com outra disponibilidade física”, o treinador frisou que os jogadores já estão “focados no jogo das meias-finais”, que vai opor os Dragões ao vencedor do duelo entre Oliveirense e SC Tomar, agendado para as 17h30 desta sexta-feira.
Eficácia anulou alguns erros
“Estou satisfeito com o resultado, não com a exibição. É certo que fomos eficazes no momento certo, mas há muito a melhorar em termos da exibição global. Na parte defensiva estivemos bem, controlámos os bloqueios e, em quatro contra quatro, não sentimos dificuldades a defender. No aspeto ofensivo, não estivemos bem, mas é o primeiro jogo oficial da época, muitos atletas voltaram da seleção e estamos a recuperar dinâmicas. Estamos muito contentes porque o que interessa é ganhar e conseguimo-lo.”
A gestão física dos atletas
“Foi muito positivo porque entraram todos os jogadores de campo, pudemos gerir minutos de jogo e assim, se vencermos amanhã, poderemos chegar à final com outra disponibilidade física. Amanhã é outra história e estamos focados no jogo das meias-finais.”
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
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Bom sinal não ter ficado contente com o ofensivo. Quando ganhamos 6-1. Ótimo.
“O objetivo eram os três pontos, jogando bem ou mal”
Apesar do 5-1 aplicado à Oliveirense, Ricardo Ares acredita que “o jogo foi equilibrado”
O FC Porto recebeu e goleou nesta quarta-feira a Oliveirense (5-1), no Dragão Arena, estreando-se assim a ganhar no Campeonato Nacional. Após o clássico referente à 2.ª jornada da prova, Ricardo Ares sublinhou a entrada forte dos azuis e brancos e a importância do regresso às vitórias para “voltar a ter confiança a nível coletivo e individual”. “Houve coisas que fizemos muito bem e outras nem tanto, mas o objetivo foi cumprido e agora é pensar no próximo jogo”, acrescentou o treinador dos campeões nacionais.
Um resumo do jogo
“Estou muito contente. Não tivemos um bom arranque de época, nada fácil, e estávamos inseridos numa dinâmica que não era boa. Hoje o objetivo eram os três pontos, jogando bem ou mal. Era importante entrarmos bem e foi o que fizemos. A Oliveirense está num momento muito bom e criou-nos muitas dificuldades, o jogo foi equilibrado apesar do 5-1. Hoje o importante era vencer e voltar a ter confiança a nível coletivo e individual. Houve coisas que fizemos muito bem e outras nem tanto, mas o objetivo foi cumprido e agora é pensar no próximo jogo.”
Dois golos marcados em inferioridade numérica
“Digo sempre aos atletas que as coisas acontecem por algum motivo. Hoje houve muito sacrifício por parte de todos e os golos em inferioridade numérica tiveram a ver com a postura da equipa. Quando essa postura é positiva, vem a recompensa. Estamos muito contentes por esta vitória.”
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Apesar do 5-1 aplicado à Oliveirense, Ricardo Ares acredita que “o jogo foi equilibrado”
O FC Porto recebeu e goleou nesta quarta-feira a Oliveirense (5-1), no Dragão Arena, estreando-se assim a ganhar no Campeonato Nacional. Após o clássico referente à 2.ª jornada da prova, Ricardo Ares sublinhou a entrada forte dos azuis e brancos e a importância do regresso às vitórias para “voltar a ter confiança a nível coletivo e individual”. “Houve coisas que fizemos muito bem e outras nem tanto, mas o objetivo foi cumprido e agora é pensar no próximo jogo”, acrescentou o treinador dos campeões nacionais.
Um resumo do jogo
“Estou muito contente. Não tivemos um bom arranque de época, nada fácil, e estávamos inseridos numa dinâmica que não era boa. Hoje o objetivo eram os três pontos, jogando bem ou mal. Era importante entrarmos bem e foi o que fizemos. A Oliveirense está num momento muito bom e criou-nos muitas dificuldades, o jogo foi equilibrado apesar do 5-1. Hoje o importante era vencer e voltar a ter confiança a nível coletivo e individual. Houve coisas que fizemos muito bem e outras nem tanto, mas o objetivo foi cumprido e agora é pensar no próximo jogo.”
Dois golos marcados em inferioridade numérica
“Digo sempre aos atletas que as coisas acontecem por algum motivo. Hoje houve muito sacrifício por parte de todos e os golos em inferioridade numérica tiveram a ver com a postura da equipa. Quando essa postura é positiva, vem a recompensa. Estamos muito contentes por esta vitória.”
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“É uma jornada vital para nós”
FC Porto joga na pista do Reus na 5.ª jornada do Grupo A da Liga dos Campeões (quinta-feira, 20h00)
Depois de um fim de tarde difícil em Valongo na 10.ª jornada do campeonato, é tempo de voltar a centrar atenções na Liga dos Campeões, pois a 5.ª jornada do Grupo A reserva uma viagem a Espanha e um duelo com o Reus (quinta-feira, 20h00, Porto Canal). Na projeção da partida, Ricardo Ares falou de uma formação espanhola “muito equilibrada” e “bem trabalhada”, mas os Dragões estão motivados e “muito focados” em regressar às vitórias. O FC Porto é 4.º classificado, com seis pontos, os mesmos que o Reus e menos quatro do que o líder Noia.
O estado de espírito
“A equipa está motivada, temos trabalhado bem esta semana. Sabemos da importância desta jornada de Champions, estamos em igualdade pontual com eles e os dois próximos confrontos são contra eles. É uma jornada vital para nós, sabemos que é uma equipa que compete muito bem e que ainda não perdeu no seu rinque. Estamos a preparar este jogo da melhor forma possível e vamos tentar ganhar.”
A derrota em Valongo
“Mesmo que tivéssemos ganho em Valongo, encararíamos este jogo contra o Reus da mesma maneira. Como sempre, trabalhámos os erros cometidos em Valongo, onde nos faltou intensidade defensiva, além de acabarmos os nossos ataques algo desequilibrados. Fizemos trabalho de vídeo e trabalho em treino. O trabalho continua na mesma e estamos muito focados neste jogo.”
O Reus
“É uma equipa muito equilibrada. Não é uma equipa que sofra muitos golos em 4x4 ou em transições, é muito equilibrada. O treinador leva muitas épocas, tem atletas formados no Reus e mistura isso com atletas de qualidade que vieram de fora. É uma equipa bem trabalhada e estamos a tentar desenhar a melhor estratégia possível para provocar erros neles e esfriarmos a estratégia deles.”
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“Com trabalho, união e com os adeptos vamos recuperar a nossa melhor versão”
Ricardo Ares falou de uma vitória “muito positiva” na receção ao Reus (3-2)
O FC Porto regressou às vitórias na Liga dos Campeões ao bater nesta quinta-feira o Reus (3-2), no Dragão Arena, na 6.ª jornada do Grupo A. Reconhecendo que “foi um jogo muito difícil”, pois o Reus é “um rival muito competitivo”, Ricardo Ares acredita que os azuis e brancos mereciam “muito mais” na primeira parte, mas “hoje era vital ganhar”, até porque “houve outros resultados que nos favoreceram”. “No fim, esta vitória foi muito positiva e muito boa para os atletas, para que aos poucos possam ganhar confiança. Queremos dar aos adeptos as alegrias a que estão habituados”, acrescentou o treinador portista.
Um resumo do jogo
“Foi um jogo muito difícil, mas merecíamos muito mais na primeira parte. Tivemos mais posse de bola e muito mais remates. Nos primeiros 10 minutos já devíamos estar a ganhar por 3-0. Não estamos num momento fácil, mas hoje era vital ganhar e houve outros resultados que nos favoreceram. Agora é recuperar, sobretudo mentalmente, pois esta equipa está habituada a ganhar títulos. Esta fase está a ser dura para todos, mas com trabalho, união e com os adeptos vamos recuperar a nossa melhor versão para lutarmos por grandes coisas.”
A palestra ao intervalo
“Ao intervalo disse aos jogadores que deviam ter claro o que tinha acontecido na primeira parte. Precisávamos de ter paciência e gerir melhor jogo. A verdade é que nos custou um pouco mais, mas o Reus é um rival muito competitivo e está em 2.º na Liga espanhola. No fim, esta vitória foi muito positiva e muito boa para os atletas, para que aos poucos possam ganhar confiança. Queremos dar aos adeptos as alegrias a que estão habituados.”
“Dou muito valor a esta vitória”
Ricardo Ares acredita que só faltou “um bocado mais de eficácia” ao FC Porto no triunfo sobre o Noia (4-3)
Esteve longe de ser fácil, mas foi inteiramente justa a vitória do FC Porto diante do Noia (4-3), no Dragão Arena, na 8.ª e penúltima jornada do Grupo A da Liga dos Campeões. Após um duelo frente a um adversário que “compete muito bem”, Ricardo Ares elogiou a forma como a equipa reagiu “bem” às desvantagens e relembrou que o coletivo portista está com “uma rotação mais curta”, mas a verdade é que “os que entram dão tudo”. “Com um bocado mais de eficácia, teríamos ganho com uma diferença maior”, acrescentou o treinador dos azuis e brancos.
Um resumo do jogo
“No cômputo geral, a nível de chegadas à baliza, tivemos muito mais do que eles. Em alguns momentos acusámos alguma ansiedade, sobretudo quando estivemos em desvantagem, mas soubemos sempre reagir bem e dou muito valor a esta vitória. Estamos com uma rotação mais curta, mas os que entram dão tudo e não é fácil dar a volta ao resultado frente a uma equipa que compete muito bem. Com um bocado mais de eficácia, teríamos ganho com uma diferença maior.”
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Ricardo Ares acredita que só faltou “um bocado mais de eficácia” ao FC Porto no triunfo sobre o Noia (4-3)
Esteve longe de ser fácil, mas foi inteiramente justa a vitória do FC Porto diante do Noia (4-3), no Dragão Arena, na 8.ª e penúltima jornada do Grupo A da Liga dos Campeões. Após um duelo frente a um adversário que “compete muito bem”, Ricardo Ares elogiou a forma como a equipa reagiu “bem” às desvantagens e relembrou que o coletivo portista está com “uma rotação mais curta”, mas a verdade é que “os que entram dão tudo”. “Com um bocado mais de eficácia, teríamos ganho com uma diferença maior”, acrescentou o treinador dos azuis e brancos.
Um resumo do jogo
“No cômputo geral, a nível de chegadas à baliza, tivemos muito mais do que eles. Em alguns momentos acusámos alguma ansiedade, sobretudo quando estivemos em desvantagem, mas soubemos sempre reagir bem e dou muito valor a esta vitória. Estamos com uma rotação mais curta, mas os que entram dão tudo e não é fácil dar a volta ao resultado frente a uma equipa que compete muito bem. Com um bocado mais de eficácia, teríamos ganho com uma diferença maior.”
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Última edição:
“Fomos muito competentes e sólidos”
Ricardo Ares parabenizou a equipa pelo “esforço muito grande” feito diante do OC Barcelos (3-0)
“Fomos muito competentes, sólidos e tivemos mais remates do que eles. A posse de bola foi mais equilibrada, mas tivemos mais transições, o que é fruto de defendermos bem”. Pragmático como é hábito, Ricardo Ares elogiou “uma segunda parte muito inteligente” dos seus jogadores colmatada com a “baliza a zeros” e parabenizou-os pelo “esforço muito grande” feito numa “rotação diferente da habitual”.
Além da vitória, também o regresso de Telmo Pinto, que ainda “está em fase de recuperação” a uma lesão, trouxe satisfação ao treinador, que já pensa em utilizá-lo “com normalidade no jogo da Taça”.
Um esforço coletivo de assinalar
“Fomos muito competentes, sólidos e tivemos mais remates do que eles. A posse de bola foi mais equilibrada, mas tivemos mais transições, o que é fruto de defendermos bem. Jogámos uma segunda parte muito inteligente para conseguirmos os três pontos e fecharmos a baliza a zeros. Quero dar os parabéns à equipa porque está a fazer um esforço muito grande com uma rotação diferente da habitual. É mais uma vitória importante no campeonato e agora toca a recuperar os atletas porque isso ainda é mais difícil do que preparar o jogo.”
Telmo Pinto
“Está em fase de recuperação. Para hoje era muito complicado, a não ser que precisássemos numa situação limite, mas na sexta-feira, mesmo sem o ritmo competitivo, vai poder entrar com normalidade no jogo da Taça.”
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Ricardo Ares parabenizou a equipa pelo “esforço muito grande” feito diante do OC Barcelos (3-0)
“Fomos muito competentes, sólidos e tivemos mais remates do que eles. A posse de bola foi mais equilibrada, mas tivemos mais transições, o que é fruto de defendermos bem”. Pragmático como é hábito, Ricardo Ares elogiou “uma segunda parte muito inteligente” dos seus jogadores colmatada com a “baliza a zeros” e parabenizou-os pelo “esforço muito grande” feito numa “rotação diferente da habitual”.
Além da vitória, também o regresso de Telmo Pinto, que ainda “está em fase de recuperação” a uma lesão, trouxe satisfação ao treinador, que já pensa em utilizá-lo “com normalidade no jogo da Taça”.
Um esforço coletivo de assinalar
“Fomos muito competentes, sólidos e tivemos mais remates do que eles. A posse de bola foi mais equilibrada, mas tivemos mais transições, o que é fruto de defendermos bem. Jogámos uma segunda parte muito inteligente para conseguirmos os três pontos e fecharmos a baliza a zeros. Quero dar os parabéns à equipa porque está a fazer um esforço muito grande com uma rotação diferente da habitual. É mais uma vitória importante no campeonato e agora toca a recuperar os atletas porque isso ainda é mais difícil do que preparar o jogo.”
Telmo Pinto
“Está em fase de recuperação. Para hoje era muito complicado, a não ser que precisássemos numa situação limite, mas na sexta-feira, mesmo sem o ritmo competitivo, vai poder entrar com normalidade no jogo da Taça.”
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“Os jogadores deixaram tudo em campo”
Ricardo Ares reagiu à eliminação da Taça de Portugal
Num jogo em que “falhou a eficácia” e veio à deriva o “cansaço acumulado” de uma equipa que está “a rodar com seis atletas há um mês”, o FC Porto perdeu com a Juventude Pacense e foi eliminado da Taça de Portugal nos oitavos de final (4-3). No final do encontro, Ricardo Ares assumiu “totalmente a derrota”, garantiu que “os atletas deixaram tudo em campo” e lembrou que “há que continuar a trabalhar”: “Vamos focar-nos nos dois títulos que ainda temos para disputar”.
A análise ao jogo
“Falhou a nossa eficácia. Fizemos 56 remates à baliza contra 16 do adversário. Assumo a derrota porque estamos há um mês a rodar com seis atletas e eles não são máquinas. Caímos muito numa fase crucial do jogo, o que originou que a Juventude Pacense conseguisse a reviravolta. Depois, entre cansaço acumulado e pouca eficácia, consumou-se a derrota. Assumo absolutamente a derrota, os atletas deixaram tudo em campo. Estamos muito tristes porque deixámos escapar um título que ambicionávamos, mas vamos focar-nos nos dois títulos que ainda temos para disputar. Há que continuar a trabalhar.”
O empenho total apesar do resultado
“Mais que motivar a equipa, temos de recuperar atletas. Estamos com dois a menos. O passado, seja bom ou mau, só serve para nos ensinar. Estamos habituados a ganhar títulos e a estar nas decisões, mas agora temos de baixar a cabeça e assumir. Assumo totalmente a derrota porque os atletas deixaram tudo em campo.”
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Num jogo em que “falhou a eficácia” e veio à deriva o “cansaço acumulado” de uma equipa que está “a rodar com seis atletas há um mês”, o FC Porto perdeu com a Juventude Pacense e foi eliminado da Taça de Portugal nos oitavos de final (4-3). No final do encontro, Ricardo Ares assumiu “totalmente a derrota”, garantiu que “os atletas deixaram tudo em campo” e lembrou que “há que continuar a trabalhar”: “Vamos focar-nos nos dois títulos que ainda temos para disputar”.
A análise ao jogo
“Falhou a nossa eficácia. Fizemos 56 remates à baliza contra 16 do adversário. Assumo a derrota porque estamos há um mês a rodar com seis atletas e eles não são máquinas. Caímos muito numa fase crucial do jogo, o que originou que a Juventude Pacense conseguisse a reviravolta. Depois, entre cansaço acumulado e pouca eficácia, consumou-se a derrota. Assumo absolutamente a derrota, os atletas deixaram tudo em campo. Estamos muito tristes porque deixámos escapar um título que ambicionávamos, mas vamos focar-nos nos dois títulos que ainda temos para disputar. Há que continuar a trabalhar.”
O empenho total apesar do resultado
“Mais que motivar a equipa, temos de recuperar atletas. Estamos com dois a menos. O passado, seja bom ou mau, só serve para nos ensinar. Estamos habituados a ganhar títulos e a estar nas decisões, mas agora temos de baixar a cabeça e assumir. Assumo totalmente a derrota porque os atletas deixaram tudo em campo.”
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“Esta vitória é para Jorge Nuno Pinto da Costa”
Ricardo Ares dedicou o triunfo sobre o Saint-Omer (4-1) ao Presidente dos Presidentes
O FC Porto garantiu um lugar nos quartos de final da Liga dos Campeões ao bater nesta quinta-feira o Saint-Omer (4-1), no Dragão Arena, na 9.ª e penúltima jornada do Grupo A. Após o encontro, Ricardo Ares destacou a “entrada muito boa” do coletivo portista, que “praticamente sentenciou o jogo na primeira parte”. “A análise é positiva e pudemos gerir as cargas físicas dos jogadores. Foi uma exibição em que tudo nos correu bem, estamos contentes”, acrescentou o treinador dos Dragões.
Dedicatória especial
“Antes de mais, gostaria de dedicar esta vitória a Jorge Nuno Pinto da Costa, é para ele. De certeza que nos está a acompanhar lá em cima.”
Entrada forte foi decisiva
“Foi uma entrada muito boa da nossa parte. Queríamos inverter aquilo que foi o último jogo aqui e conseguir o apuramento. A equipa entrou bem e praticamente sentenciou o jogo na primeira parte, controlando bem o adversário. A análise é positiva e pudemos gerir as cargas físicas dos jogadores. Foi uma exibição em que tudo nos correu bem, estamos contentes.”
As contas do grupo
“Está tudo em aberto para a última jornada, vamos ver o que acontece.”
Segue-se a Oliveirense para o campeonato
“Agora que já saímos da Taça de Portugal temos dois grandes objetivos, que são o campeonato e a Liga dos Campeões. No campeonato, todos os pontos são vitais, por isso vamos ser uma equipa com ambição e vontade de ganhar. Vamos dar tudo pra conquistar a vitória.”
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Dedicatória especial
“Antes de mais, gostaria de dedicar esta vitória a Jorge Nuno Pinto da Costa, é para ele. De certeza que nos está a acompanhar lá em cima.”
Entrada forte foi decisiva
“Foi uma entrada muito boa da nossa parte. Queríamos inverter aquilo que foi o último jogo aqui e conseguir o apuramento. A equipa entrou bem e praticamente sentenciou o jogo na primeira parte, controlando bem o adversário. A análise é positiva e pudemos gerir as cargas físicas dos jogadores. Foi uma exibição em que tudo nos correu bem, estamos contentes.”
As contas do grupo
“Está tudo em aberto para a última jornada, vamos ver o que acontece.”
Segue-se a Oliveirense para o campeonato
“Agora que já saímos da Taça de Portugal temos dois grandes objetivos, que são o campeonato e a Liga dos Campeões. No campeonato, todos os pontos são vitais, por isso vamos ser uma equipa com ambição e vontade de ganhar. Vamos dar tudo pra conquistar a vitória.”
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