A falar a sério.
Da mesma maneira que no ciclismo tivemos uma quantidade absurda de jornalistas "free lancers" a fazerem os mesmos boletins, deixando o melhor ciclista do ano de fora dos mesmos, no futebol é algo similar.
Em 2010, 2014, 2018 o mundial nunca foi "levado a sério" na decisão da bola de ouro, este ano, as espinhas torcem e os fãs do Messi fazem agora passar a mensagem que afinal de contas, o mundial é o mais importante.
Pena que nunca foi assim e no futuro, nunca mais será. E tivemos jogadores que mereciam ter vencido, com épocas fantásticas e mundiais excecionais, a perderem a oportunidade única de levantarem o troféu, enquanto houve outros que venceram o troféu quando havia 2 ou 3 jogadores que tinham feito mais pelo mesmo.
Pedir a jornalistas para decidir estes prémios, seja em que modalidade for, com a falta de seriedade que há no jornalismo mundial, é sempre de rir. Por alguma razão é que os troféus perdem credibilidade a cada ano que passa.