apocalypto disse:
É como a btv. Propaganda nojenta.
Canal de clube, não pode ser independente: o Paulo Miguel Castro teve "um pé quase na rua" graças a um comentário, verdadeiro e crítico, quanto à gestão das modalidades. E o principal advogado do seu despedimento foi o Caldeira!
Agora, entre a pouca independência e a subserviência panegírica, vai a distância medida pelo grau de rigidez da coluna vertebral de cada um...eu, que fui jornalista, nunca trabalharia no Porto Canal. No JN, já na delegação de Lisboa, fiz a crónica de dois jogos do Porto, o último em Setúbal no tempo do Pedroto. E os meus pruridos ao escrever o texto foram tantos, que a edição fechou mais tarde dado o meu atraso. Pedi para não me voltarem a agendar serviço que envolvesse o meu clube.
Apesar de tudo, não nos comparemos com o escarro da BTV!
Eles já pediram a morte do Pinto da Costa. Est modus in rebus!