Hoje vais precisar de mais calmantes depois do que o Quaresma fez ao ícone da direita.sirmister disse:
A política portuguesa é uma verdadeira famiglia...
Quem pensa que a turma do Sócrates, os colegas, amigos, confidentes, aqueles que comungaram da mesma chicoespertisse anos a fio, simplesmente foram embora e tornaram a política mais limpa desenganem-se.... o que tirou férias foi o Sócrates, na Ericeira, mas continua a distribuir a mesada por todos os amigos e confidentes, além de os colocar nos sítios certos para assegurarem a renda dele e dos próprios! É sempre um win win.
É vergonhoso a falta de responsabilidade das personagens, do sentido ético ou moral! Hoje em dia já ninguém se demite do exercício de funções públicas. É preciso criar e tornar simplista esta situação seja através de lei seja através de poderes mais independentes tipo o judicial (o que não se verifica atualmente).
Quem pensa que a turma do Sócrates, os colegas, amigos, confidentes, aqueles que comungaram da mesma chicoespertisse anos a fio, simplesmente foram embora e tornaram a política mais limpa desenganem-se.... o que tirou férias foi o Sócrates, na Ericeira, mas continua a distribuir a mesada por todos os amigos e confidentes, além de os colocar nos sítios certos para assegurarem a renda dele e dos próprios! É sempre um win win.
É vergonhoso a falta de responsabilidade das personagens, do sentido ético ou moral! Hoje em dia já ninguém se demite do exercício de funções públicas. É preciso criar e tornar simplista esta situação seja através de lei seja através de poderes mais independentes tipo o judicial (o que não se verifica atualmente).
O problema não está no ajuste direto, mas na forma como é feito e as ligações de afinidade entre as partes.SUPERMLY disse:
Além de serem ex sócios, o inaceitável é o prazo de entrega do material de 220 dias (quase um ano), quando foi evocado o caráter urgente para o ajuste direto
gor!s disse:
Levas mesmo a serio essa coisa de ser ultra radical de esquerda
Não defendes o indefensável. Não é porque estamos em tempos de pandemia que agora vale tudo.SUPERMLY disse:
https://www.youtube.com/watch?v=UMn5eC63Xbs
https://www.youtube.com/watch?v=mPqhFRms44A
PS: Resposta fantastica da esquerda à direita. Foi mais uma aulinha de democracia e liberdade que a esquerda deu à direita.
https://www.youtube.com/watch?v=mPqhFRms44A
PS: Resposta fantastica da esquerda à direita. Foi mais uma aulinha de democracia e liberdade que a esquerda deu à direita.
Infelizmente a linguagem futeboleira entranhou-se na política nos últimos 30 anos. O resultado é o descrédito, a falta de ética e moral das personagens que roça na maior parte das vezes a ilegalidade.Philipp disse:
O último grãozinho foi o grunhindo lampião do secretário de estado que deverá ser investigado pelo MP.
Se calhar estamos num país de brandos costumes, mas deveríamos de ser mais escrutinadores da porcaria que reina na política portuguesa, muita dela criada pela engorda e crescimento precoce destas personalidades que nada fizeram ou mereceram para estar em lugares de destaque a nível nacional.
O cúmulo da porcaria da política portuguesa é esse lampião nojento do chega.
Este Ventura é tão cromo, põe-se sempre a jeito para ser enrabado a sangue frio na Assembleia. Isto para o Costa é mel.Philipp disse:
Foi apropriada a linguagem futeboleira. Hoje passaram isto também.Jules Winnfield disse:
Os cães ladram a caravana passa.
https://twitter.com/SICNoticias/status/1258479507335495681?s=20
Por acaso a resposta do Costa foi também parola. Para já veio se defender com os outros, neste caso com Quaresma é fácil defender-se usando os outros quando confrontas alguém que se encontra com vários dedos apontados. Depois o Costa também não responde à questão, boa forma de fugir do assunto, algo típico no Costa.Ripas disse:
O André Ventura até pode ter sido enrabado, mas este caso de Quaresma e mais este episódio dentro da AR só vai incentivar mais malta a votar André Ventura e mais não digo, basta consultar um pouco pelas redes sociais.
Foi uma resposta parola devido à carta branca que o Ventura lhe deu, ficou com autorização moral para baixar o nível, mandar foguetes para distrair e ainda ser aplaudido por meio país. Não percebo como é que o boneco Ventura se deixa cair tão fácil na esparrela, ou então é mesmo estratégia... para servir de saco de pancada e recolher a compaixão de muitos Portugueses (assim espera ele). Há muita gente oca que se deixa manipular por estes números de boneco para bonecos, mas não são tantos como ele julga.tripeiro_de_gema disse:
Não gosto do Costa, mas não consigo disfarçar um sorriso a cada enrabadela que ele dá no boneco.
Só pode ser para rir. O Ventura perguntou-lhe se havia um problema com os ciganos em Portugal e o António Costa prontamente respondeu que não. Se isto é fugir ao assunto...tripeiro_de_gema disse:
Vou-te fazer a seguinte pergunta. Tu achas que não existe nenhum problema com os ciganos em Portugal?Philipp disse:
Generalizar é um problema, mas também fugir ou negar a realidade parece-me ainda mais problemático.
Tal como disse o António Costa, existe um problema com quem não cumpre a lei. E o cumprimento, ou não, da lei, não é exclusivo de qualquer etnia ou grupo social.tripeiro_de_gema disse:
Existem problemas com ciganos como existe problema com corruptos, com organizações secretas tipo maçonaria, ou inergumes que fazem da sua vida fugindo a pagar os devidos impostos sejam nas empresas que detêm seja a título pessoal...tripeiro_de_gema disse:
Problemas existem muitos e certamente os ciganos ou a criminalidade não é o maior!
Poderiam é criar leis que os obrigassem a viver como os restantes portugueses, a cena da vida nómada tem de acabar, assim como as práticas criminais entre outras A exploração infantil, subjugação das mulheres ciganas etc etc. É fiscalizar e caso não cumpram as leis penalizar e retirar apoios sociais.
Novo Banco recebeu dinheiros públicos esta semana. Costa não sabia e pede desculpa ao Bloco pelo engano
Empréstimo de 850 milhões dos contribuintes ao Fundo de Resolução - previsto desde fevereiro - seguiu esta semana. Dinheiro destina-se a compor as contas do Novo Banco de 2019
Novo Banco recebeu esta semana mais um empréstimo público no valor de 850 milhões de euros. Contudo, esta tarde no Parlamento, António Costa garantia que não haveria mais ajudas de Estado até que os resultados da auditoria ao banco fossem conhecidos. O primeiro-ministro desconhecia a transferência e já pediu desculpas pelo engano.
Os 850 milhões saíram do Tesouro português para o Fundo de Resolução sob a forma de um empréstimo, que, por sua vez, com a ajuda desse dinheiro, depois injetou 1.037 milhões no Novo Banco. A realização das movimentações foi já confirmada pelo Expresso junto de várias fontes distintas, e estava prevista desde fevereiro, um facto do qual o primeiro-ministro não estaria inteirado.
UM GOVERNO, DOIS DISCURSOS
A resposta que tenho para lhe dar não tem grande novidade relativamente à última vez que me fez a pergunta, ou seja, a auditoria está em curso e até haver resultados da auditoria não haverá qualquer reforço do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução para esse fim, declarou António Costa, em resposta à líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, esta quinta-feira, 7 de maio, no debate quinzenal. Não é uma novidade: já o tinha referido anteriormente.
O ministro das Finanças, por sua vez, tem dito que o contrato assinado entre o Fundo de Resolução e o Tesouro, aquando da venda de 75% do banco à Lone Star em 2017, é para respeitar. Ou seja, mesmo em tempos de covid-19, há capital de que o Novo Banco precisa para poder operar e respeitar o que foi acordado e validado pela Comissão Europeia.
Terá sido esta desarticulação que esteve na base do erro de António Costa e do subsequente pedido de desculpas ao Bloco de Esquerda.
O QUE DIZEM AS REGRAS
Desde 2017, está previsto que, a cada ano, podem ser emprestados 850 milhões de euros pelo Tesouro ao Fundo de Resolução, para que este possa satisfazer as necessidades do Novo Banco, decorrentes da perda de valor de um conjunto de ativos problemáticos. E era já certo que, em 2020, o Tesouro tinha de emprestar 850 milhões de euros ao Fundo de Resolução, para compor as contas de 2019 da instituição financeira.
Foi essa transferência, já prevista, que foi feita esta semana. Os 850 milhões seguiram para o Fundo de Resolução que, depois, graças às contribuições anuais que recebe dos bancos do sistema português, fez a injeção de 1.037 milhões de euros no Novo Banco.
Isto porque, para fechar as contas de 2019, ficou definido que o banco comandado por António Ramalho precisava de 1.037 milhões de euros do seu acionista Fundo de Resolução. Foi este o montante resultante dos cálculos feitos para cobrir as perdas do grupo de ativos tóxicos e os seus efeitos nos rácios de capital que permitem ao banco atuar.
Ou seja, este empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução está mais do que previsto desde fevereiro, quando Luís Máximo dos Santos, o vice-governador do Banco de Portugal que preside a este veículo, anunciou que seriam necessários 1.037 milhões para colocar no banco.
AINDA HÁ 900 MILHÕES POR GASTAR
Com este montante, fica por esgotar cerca de 900 milhões de euros do escudo criado em 2017, que definia que o Fundo de Resolução poderia injetar até 3,89 mil milhões de euros no Novo Banco para satisfazer necessidades criadas por um determinado conjunto de créditos problemáticos.
Ou seja, há ainda futuros possíveis empréstimos do Estado ao Fundo de Resolução por conta do banco à luz deste mecanismo criado em 2017 e que se estende até 2026 ou até esgotar aquele plafond de 3,89 mil milhões.
Neste momento, por conta da ajuda recebida em 2019, devido às perdas dos ativos tóxicos do ano anterior, está a decorrer, como previsto na lei, uma auditoria aos atos de gestão praticados no banco e também na instituição que lhe deu origem, o BES.
É a essa auditoria que António Costa se refere quando diz que injeções no Novo Banco só depois de conhecer os seus resultados. Só que, se se referia apenas a futuras transferências, não foi isso que transmitiu a Catarina Martins.
Ao início da noite, em resposta a um contacto do Expresso, a assessoria de António Costa esclareceu: o primeiro-ministro já apresentou desculpas ao Bloco de Esquerda por ter dado uma resposta no desconhecimento que o Ministério das Finanças já tinha ontem feito o pagamento contratualmente previsto.
https://expresso.pt/economia/2020-05-07-Novo-Banco-recebeu-dinheiros-publicos-esta-semana.-Costa-nao-sabia-e-pede-desculpa-ao-Bloco-pelo-engano
Emprestaram 850 milhões e o PM não sabia
Empréstimo de 850 milhões dos contribuintes ao Fundo de Resolução - previsto desde fevereiro - seguiu esta semana. Dinheiro destina-se a compor as contas do Novo Banco de 2019
Novo Banco recebeu esta semana mais um empréstimo público no valor de 850 milhões de euros. Contudo, esta tarde no Parlamento, António Costa garantia que não haveria mais ajudas de Estado até que os resultados da auditoria ao banco fossem conhecidos. O primeiro-ministro desconhecia a transferência e já pediu desculpas pelo engano.
Os 850 milhões saíram do Tesouro português para o Fundo de Resolução sob a forma de um empréstimo, que, por sua vez, com a ajuda desse dinheiro, depois injetou 1.037 milhões no Novo Banco. A realização das movimentações foi já confirmada pelo Expresso junto de várias fontes distintas, e estava prevista desde fevereiro, um facto do qual o primeiro-ministro não estaria inteirado.
UM GOVERNO, DOIS DISCURSOS
A resposta que tenho para lhe dar não tem grande novidade relativamente à última vez que me fez a pergunta, ou seja, a auditoria está em curso e até haver resultados da auditoria não haverá qualquer reforço do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução para esse fim, declarou António Costa, em resposta à líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, esta quinta-feira, 7 de maio, no debate quinzenal. Não é uma novidade: já o tinha referido anteriormente.
O ministro das Finanças, por sua vez, tem dito que o contrato assinado entre o Fundo de Resolução e o Tesouro, aquando da venda de 75% do banco à Lone Star em 2017, é para respeitar. Ou seja, mesmo em tempos de covid-19, há capital de que o Novo Banco precisa para poder operar e respeitar o que foi acordado e validado pela Comissão Europeia.
Terá sido esta desarticulação que esteve na base do erro de António Costa e do subsequente pedido de desculpas ao Bloco de Esquerda.
O QUE DIZEM AS REGRAS
Desde 2017, está previsto que, a cada ano, podem ser emprestados 850 milhões de euros pelo Tesouro ao Fundo de Resolução, para que este possa satisfazer as necessidades do Novo Banco, decorrentes da perda de valor de um conjunto de ativos problemáticos. E era já certo que, em 2020, o Tesouro tinha de emprestar 850 milhões de euros ao Fundo de Resolução, para compor as contas de 2019 da instituição financeira.
Foi essa transferência, já prevista, que foi feita esta semana. Os 850 milhões seguiram para o Fundo de Resolução que, depois, graças às contribuições anuais que recebe dos bancos do sistema português, fez a injeção de 1.037 milhões de euros no Novo Banco.
Isto porque, para fechar as contas de 2019, ficou definido que o banco comandado por António Ramalho precisava de 1.037 milhões de euros do seu acionista Fundo de Resolução. Foi este o montante resultante dos cálculos feitos para cobrir as perdas do grupo de ativos tóxicos e os seus efeitos nos rácios de capital que permitem ao banco atuar.
Ou seja, este empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução está mais do que previsto desde fevereiro, quando Luís Máximo dos Santos, o vice-governador do Banco de Portugal que preside a este veículo, anunciou que seriam necessários 1.037 milhões para colocar no banco.
AINDA HÁ 900 MILHÕES POR GASTAR
Com este montante, fica por esgotar cerca de 900 milhões de euros do escudo criado em 2017, que definia que o Fundo de Resolução poderia injetar até 3,89 mil milhões de euros no Novo Banco para satisfazer necessidades criadas por um determinado conjunto de créditos problemáticos.
Ou seja, há ainda futuros possíveis empréstimos do Estado ao Fundo de Resolução por conta do banco à luz deste mecanismo criado em 2017 e que se estende até 2026 ou até esgotar aquele plafond de 3,89 mil milhões.
Neste momento, por conta da ajuda recebida em 2019, devido às perdas dos ativos tóxicos do ano anterior, está a decorrer, como previsto na lei, uma auditoria aos atos de gestão praticados no banco e também na instituição que lhe deu origem, o BES.
É a essa auditoria que António Costa se refere quando diz que injeções no Novo Banco só depois de conhecer os seus resultados. Só que, se se referia apenas a futuras transferências, não foi isso que transmitiu a Catarina Martins.
Ao início da noite, em resposta a um contacto do Expresso, a assessoria de António Costa esclareceu: o primeiro-ministro já apresentou desculpas ao Bloco de Esquerda por ter dado uma resposta no desconhecimento que o Ministério das Finanças já tinha ontem feito o pagamento contratualmente previsto.
https://expresso.pt/economia/2020-05-07-Novo-Banco-recebeu-dinheiros-publicos-esta-semana.-Costa-nao-sabia-e-pede-desculpa-ao-Bloco-pelo-engano
Emprestaram 850 milhões e o PM não sabia
Sinceramente, já não sei o que é mais grave.sirmister disse:Novo Banco recebeu dinheiros públicos esta semana. Costa não sabia e pede desculpa ao Bloco pelo engano
Empréstimo de 850 milhões dos contribuintes ao Fundo de Resolução - previsto desde fevereiro - seguiu esta semana. Dinheiro destina-se a compor as contas do Novo Banco de 2019
Novo Banco recebeu esta semana mais um empréstimo público no valor de 850 milhões de euros. Contudo, esta tarde no Parlamento, António Costa garantia que não haveria mais ajudas de Estado até que os resultados da auditoria ao banco fossem conhecidos. O primeiro-ministro desconhecia a transferência e já pediu desculpas pelo engano.
Os 850 milhões saíram do Tesouro português para o Fundo de Resolução sob a forma de um empréstimo, que, por sua vez, com a ajuda desse dinheiro, depois injetou 1.037 milhões no Novo Banco. A realização das movimentações foi já confirmada pelo Expresso junto de várias fontes distintas, e estava prevista desde fevereiro, um facto do qual o primeiro-ministro não estaria inteirado.
UM GOVERNO, DOIS DISCURSOS
A resposta que tenho para lhe dar não tem grande novidade relativamente à última vez que me fez a pergunta, ou seja, a auditoria está em curso e até haver resultados da auditoria não haverá qualquer reforço do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução para esse fim, declarou António Costa, em resposta à líder do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, esta quinta-feira, 7 de maio, no debate quinzenal. Não é uma novidade: já o tinha referido anteriormente.
O ministro das Finanças, por sua vez, tem dito que o contrato assinado entre o Fundo de Resolução e o Tesouro, aquando da venda de 75% do banco à Lone Star em 2017, é para respeitar. Ou seja, mesmo em tempos de covid-19, há capital de que o Novo Banco precisa para poder operar e respeitar o que foi acordado e validado pela Comissão Europeia.
Terá sido esta desarticulação que esteve na base do erro de António Costa e do subsequente pedido de desculpas ao Bloco de Esquerda.
O QUE DIZEM AS REGRAS
Desde 2017, está previsto que, a cada ano, podem ser emprestados 850 milhões de euros pelo Tesouro ao Fundo de Resolução, para que este possa satisfazer as necessidades do Novo Banco, decorrentes da perda de valor de um conjunto de ativos problemáticos. E era já certo que, em 2020, o Tesouro tinha de emprestar 850 milhões de euros ao Fundo de Resolução, para compor as contas de 2019 da instituição financeira.
Foi essa transferência, já prevista, que foi feita esta semana. Os 850 milhões seguiram para o Fundo de Resolução que, depois, graças às contribuições anuais que recebe dos bancos do sistema português, fez a injeção de 1.037 milhões de euros no Novo Banco.
Isto porque, para fechar as contas de 2019, ficou definido que o banco comandado por António Ramalho precisava de 1.037 milhões de euros do seu acionista Fundo de Resolução. Foi este o montante resultante dos cálculos feitos para cobrir as perdas do grupo de ativos tóxicos e os seus efeitos nos rácios de capital que permitem ao banco atuar.
Ou seja, este empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução está mais do que previsto desde fevereiro, quando Luís Máximo dos Santos, o vice-governador do Banco de Portugal que preside a este veículo, anunciou que seriam necessários 1.037 milhões para colocar no banco.
AINDA HÁ 900 MILHÕES POR GASTAR
Com este montante, fica por esgotar cerca de 900 milhões de euros do escudo criado em 2017, que definia que o Fundo de Resolução poderia injetar até 3,89 mil milhões de euros no Novo Banco para satisfazer necessidades criadas por um determinado conjunto de créditos problemáticos.
Ou seja, há ainda futuros possíveis empréstimos do Estado ao Fundo de Resolução por conta do banco à luz deste mecanismo criado em 2017 e que se estende até 2026 ou até esgotar aquele plafond de 3,89 mil milhões.
Neste momento, por conta da ajuda recebida em 2019, devido às perdas dos ativos tóxicos do ano anterior, está a decorrer, como previsto na lei, uma auditoria aos atos de gestão praticados no banco e também na instituição que lhe deu origem, o BES.
É a essa auditoria que António Costa se refere quando diz que injeções no Novo Banco só depois de conhecer os seus resultados. Só que, se se referia apenas a futuras transferências, não foi isso que transmitiu a Catarina Martins.
Ao início da noite, em resposta a um contacto do Expresso, a assessoria de António Costa esclareceu: o primeiro-ministro já apresentou desculpas ao Bloco de Esquerda por ter dado uma resposta no desconhecimento que o Ministério das Finanças já tinha ontem feito o pagamento contratualmente previsto.
https://expresso.pt/economia/2020-05-07-Novo-Banco-recebeu-dinheiros-publicos-esta-semana.-Costa-nao-sabia-e-pede-desculpa-ao-Bloco-pelo-engano
Emprestaram 850 milhões e o PM não sabia
Se emprestar 850M em tempos de pandemia, quando vemos os pagamentos dos lay-off atrasados "apenas quinze dias".
Se devir o BES em banco bom e banco mau e mesmo assim ter um fundo de garantia de 3 mil milhoes ao banco bom.
Se existir uma data limite de até 2026 e em 2020 já voou 4/5 do valor.
Se voarem 850M sem o PM saber.
Se o PM ligar apedir desculpa à Catarina Martins.
Foda-se, tirem-me deste filme por favor.
Até agora o estado até teve lucro com o dinheiro emprestado aos bancos.Costa disse:
BPI, Millenium já pagaram o dinheiro emprestado que receberam em 2010 e com juros.A CGD continua a pagar o que deve.
Apenas o Novo Banco ainda não estabilizou e ainda não pagou nada dos quase 4 mil milhoes que recebeu
Mais uma vez, más linguas a acusar o doutor paulo rebelo.
https://twitter.com/PortoCanalpt/status/1258531435108896771
https://twitter.com/PortoCanalpt/status/1258531435108896771