Política Nacional

Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
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Por pouco que a TAP começava já a distribuir os lucros aos Portugueses.

Para ser sincero, o que não impede como é obvio de ter pena dos mais entendidos e dos que eram contra certas medidas, é bom alguns levarem com os resultados das restrições nos cornos.
 

simao977

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31 Julho 2015
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  • Pinto da Costa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Maio/22
  • Vítor Baia
Por pouco que a TAP começava já a distribuir os lucros aos Portugueses.

Por cegueira ideológica, vão andar várias gerações a pagar esta brincadeira de ter uma transportadora aérea de Lisboa em vez de descontarem para melhorias na saúde, educação, infraestruturas em todo o país.
O problema é que o povo gosta disto. A ignorância é muita.
 

Raba

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13 Junho 2013
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  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
Por pouco que a TAP começava já a distribuir os lucros aos Portugueses.

Ah caralho.
Confesso que tive algumas dúvidas, penitencio-me por ser cético.
Hoje tenho de dar a mão á palmatória.
Grande PNS, o futuro da esquerda em Portugal.
 
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AjpAlmeida

Tribuna
22 Janeiro 2022
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Porto
  • José Maria Pedroto
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  • André Villas-Boas
Que desfasamento entre norte e sul agora a pergunta que fica que vai o nosso querido líder e seu governo fazer acerca disso?
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Por cegueira ideológica, vão andar várias gerações a pagar esta brincadeira de ter uma transportadora aérea de Lisboa em vez de descontarem para melhorias na saúde, educação, infraestruturas em todo o país.
O problema é que o povo gosta disto. A ignorância é muita.
O povo não se importa de certas medidas se forem decretadas pelo partido delas.... O PSD dar dinheiro ao Novo Banco era uma roubalheira aos pobres.... Quando foi o PS, BE e CDU, engoliram em seco...e alguns até argumentaram que eram medidas necessárias. Quero mais TAP, quero mais impostos ás pessoas e empresas até que haja fome e desemprego. Talvez aí e só aí os portugueses estejam preparados para abandonar a dicotomia PS/PSD
 
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Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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A crise demográfica deveria ser o que preocupa os portugueses. O criar de condições para receber imigrantes deveria ser um desígnio nacional e a prioridade do país.

O que têm a dizer o digníssimos liberais de novas modas de recrutamento empresarial da indústria. Face à não existência de mão de obra, recorrem a serviços de empresas de trabalho temporário internacional. Compram diretamente no Paquistão essa mão de obra por exemplo! A empresa nacional paga água, luz, habitação, alimentação. Transfere o valor dos salários com custos de deslocação, diretamente para a empresa de trabalho temporário, que por sua vez paga a esses trabalhadores nomeais de origem!

Não falo sequer em questões laborais , de justiça e socialmente aceites no que respeita a direitos de trabalhadores e condições dignas de trabalho e vivência desses trabalhadores.

Como se sustenta a economia nacional desta forma? As reformas dos portugueses, o contributo para a economia nacional?

A acrescentar a tudo isto, a empresa nacional que até é exclusivamente exportadora, vende a custos de produção a uma empresa offshore detida pelos mesmos donos num paraíso fiscal amigo qualquer, que por sua vez maximiza a eficiência fiscal e o lucro quando revende ao cliente final!

A regulamentação e o acesso aos fundos comunitários e ao apoio público tem de ser escrutinado e ter em conta muitos outros critérios que não apenas uma autonomia financeira, um alinhamento com as estratégias definidas pelos programas operacionais e avisos. Tem de existir um escrutínio às organizações, tem de existir uma Due Diligence exaustiva e transversal a diversas componentes empresariais das sociedades beneficiárias de dinheiros públicos ou qualquer tipo de benefício fiscal. Não só a nível da autoridade tributária, mas igualmente de entidades que concedem qualquer tipo de benefício seja a administração local, ou entidades reguladoras da energia, do ambiente, e da concorrência, das condições de trabalho etc etc…

É preciso criar condições de transparência, penalizar práticas que não estejam de acordo com as estratégias de desenvolvimento do território, que não tenham em conta a sustentabilidade das instituições nacionais e ponham em causa a sobrevivência por exemplo de um estado social ou de um SNS! Sim porque o SNS tanto acolhe cidadãos nacionais que contribuam com os seus impostos quer cidadãos que apenas estejam em Portugal e em determinado momento tenho o infortúnio de ter uma doença ou um acidente.

A crise demográfica traz novos desafios e novas realidades que urge enquadrar na legalidade e ainda que estejam na legalidade urge avaliar se essa legalidade protege o interesse nacional.

Não é com salários baixos que vamos ter um saldo migratório favorável ou positivo. É sem saldos migratórios, o país vai implodir economicamente e socialmente. Há muito tempo que deveríamos ter tido um choque salarial e fiscal num alinhamento pelo menos com a nossa vizinha Espanha, já era um começo.

A crise demográfica é o maior problema nacional nos próximos anos, é preciso olhar para a habitação existente e arranjar soluções, nomeadamente em territórios com menos densidade populacional. Antes de construírem bairros e bairros que muitos acabam como sociais deve-se olhar para a recuperação e promoção do parque habitacional existente. Não é desejável a que prioridade habitacional passe por um estilo soviético ou chinês.
 
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Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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O povo não se importa de certas medidas se forem decretadas pelo partido delas.... O PSD dar dinheiro ao Novo Banco era uma roubalheira aos pobres.... Quando foi o PS, BE e CDU, engoliram em seco...e alguns até argumentaram que eram medidas necessárias. Quero mais TAP, quero mais impostos ás pessoas e empresas até que haja fome e desemprego. Talvez aí e só aí os portugueses estejam preparados para abandonar a dicotomia PS/PSD
Pensei que já vivíamos todos à fome e sem trabalho, tendo em conta o que se ouve nos debates do Estado da Nação.

Custa-me compreender como é que se ignora que a maioria das pessoas, não só em Portugal, mas no mundo, não respiram nem vivem para ideologias e não querem ideologias extremistas a governar. O PS obteve maioria absoluta, porque o Rio não descartou acordo com os chalupas, nada mais. O CDS foi 3º partido em Portugal durante décadas, precisamente devido ao seu posicionamento conservador no "centro". Nos últimos anos , associou-se mais à direita extrema e os eleitores responderam com uma quase extinção.

No dia em que surgirem partidos moderados que não passem o dia a gritar "Marxismo", "Proletariado", "Liberalismo", "Pátria", poderão haver mudanças no cenário político português. Claro que, para os ideólogos, os tais intelectualmente superiores, serão apenas mais uns "partidos do sistema", porque o sistema para alguns não são as pessoas, os favores ou a corrupção, mas sim o seu verdadeiro inimigo: o centro moderado em que a esmagadora maioria vota.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
A crise demográfica deveria ser o que preocupa os portugueses. O criar de condições para receber imigrantes deveria ser um desígnio nacional e a prioridade do país.

O que têm a dizer o digníssimos liberais de novas modas de recrutamento empresarial da indústria. Face à não existência de mão de obra, recorrem a serviços de empresas de trabalho temporário internacional. Compram diretamente no Paquistão essa mão de obra por exemplo! A empresa nacional paga água, luz, habitação, alimentação. Transfere o valor dos salários com custos de deslocação, diretamente para a empresa de trabalho temporário, que por sua vez paga a esses trabalhadores nomeais de origem!

Não falo sequer em questões laborais , de justiça e socialmente aceites no que respeita a direitos de trabalhadores e condições dignas de trabalho e vivência desses trabalhadores.

Como se sustenta a economia nacional desta forma? As reformas dos portugueses, o contributo para a economia nacional?

A acrescentar a tudo isto, a empresa nacional que até é exclusivamente exportadora, vende a custos de produção a uma empresa offshore detida pelos mesmos donos num paraíso fiscal amigo qualquer, que por sua vez maximiza a eficiência fiscal e o lucro quando revende ao cliente final!

A regulamentação e o acesso aos fundos comunitários e ao apoio público tem de ser escrutinado e ter em conta muitos outros critérios que não apenas uma autonomia financeira, um alinhamento com as estratégias definidas pelos programas operacionais e avisos. Tem de existir um escrutínio às organizações, tem de existir uma Due Diligence exaustiva e transversal a diversas componentes empresariais das sociedades beneficiárias de dinheiros públicos ou qualquer tipo de benefício fiscal. Não só a nível da autoridade tributária, mas igualmente de entidades que concedem qualquer tipo de benefício seja a administração local, ou entidades reguladoras da energia, do ambiente, e da concorrência, das condições de trabalho etc etc…

É preciso criar condições de transparência, penalizar práticas que não estejam de acordo com as estratégias de desenvolvimento do território, que não tenham em conta a sustentabilidade das instituições nacionais e ponham em causa a sobrevivência por exemplo de um estado social ou de um SNS! Sim porque o SNS tanto acolhe cidadãos nacionais que contribuam com os seus impostos quer cidadãos que apenas estejam em Portugal e em determinado momento tenho o infortúnio de ter uma doença ou um acidente.

A crise demográfica traz novos desafios e novas realidades que urge enquadrar na legalidade e ainda que estejam na legalidade urge avaliar se essa legalidade protege o interesse nacional.

Não é com salários baixos que vamos ter um saldo migratório favorável ou positivo. É sem saldos migratórios, o país vai implodir economicamente e socialmente. Há muito tempo que deveríamos ter tido um choque salarial e fiscal num alinhamento pelo menos com a nossa vizinha Espanha, já era um começo.

A crise demográfica é o maior problema nacional nos próximos anos, é preciso olhar para a habitação existente e arranjar soluções, nomeadamente em territórios com menos densidade populacional. Antes de construírem bairros e bairros que muitos acabam como sociais deve-se olhar para a recuperação e promoção do parque habitacional existente. Não é desejável a que prioridade habitacional passe por um estilo soviético ou chinês.

Acho que a nossa unica esperança é o turismo, tornar isto lucrativo a esse nivel, atrair reformas douradas para cá vir gastar, eventualmente nómadas digitais..

Porque o resto as ultimas 2 ou 3 décadas foi um constante hipotecar do futuro para viver um bocado melhor no presente, comprar tudo de países com
ao dobra barata e desistir da produção nacional, mas não vai demorar muito para que esses produtos fiquem a preços altos, alias já estão bem mais altos porque o transporte já é muito mais caro, e ficamos numa situação em que destruimos emprego e a importação é cara.

Por enquanto vem para cá imigração barata algum vêm mesmo para serem escravizados, e vai-se andando assim...
 

Pinetree

Tribuna Presidencial
27 Maio 2012
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7,478
Acho que a nossa unica esperança é o turismo, tornar isto lucrativo a esse nivel, atrair reformas douradas para cá vir gastar, eventualmente nómadas digitais..

Porque o resto as ultimas 2 ou 3 décadas foi um constante hipotecar do futuro para viver um bocado melhor no presente, comprar tudo de países com
ao dobra barata e desistir da produção nacional, mas não vai demorar muito para que esses produtos fiquem a preços altos, alias já estão bem mais altos porque o transporte já é muito mais caro, e ficamos numa situação em que destruimos emprego e a importação é cara.

Por enquanto vem para cá imigração barata algum vêm mesmo para serem escravizados, e vai-se andando assim...
O que é que adianta atraires as reformas douradas se tens uma população onde uma parte é corrupta e cheia de interesses? Vai ver quantos tachos há nas câmaras municipais, até te assustas...
 

Mike Walsh

Superior
5 Agosto 2019
62
109
Pensei que já vivíamos todos à fome e sem trabalho, tendo em conta o que se ouve nos debates do Estado da Nação.

Custa-me compreender como é que se ignora que a maioria das pessoas, não só em Portugal, mas no mundo, não respiram nem vivem para ideologias e não querem ideologias extremistas a governar. O PS obteve maioria absoluta, porque o Rio não descartou acordo com os chalupas, nada mais. O CDS foi 3º partido em Portugal durante décadas, precisamente devido ao seu posicionamento conservador no "centro". Nos últimos anos , associou-se mais à direita extrema e os eleitores responderam com uma quase extinção.

No dia em que surgirem partidos moderados que não passem o dia a gritar "Marxismo", "Proletariado", "Liberalismo", "Pátria", poderão haver mudanças no cenário político português. Claro que, para os ideólogos, os tais intelectualmente superiores, serão apenas mais uns "partidos do sistema", porque o sistema para alguns não são as pessoas, os favores ou a corrupção, mas sim o seu verdadeiro inimigo: o centro moderado em que a esmagadora maioria vota.
Conluíndo, na verdade o PS é o único partido moderado em Portugal, o único em que se pode votar. E não há problema algum quando o número 2 do Socrátes se une aos chalupas da extrema-esquerda que, por exemplo no caso do PCP, exigiu em troca a nacionalização da TAP, que hoje custa aos portugueses quase o equivalente da receita do IRC. Quanto estúpido é isto? Muito estúpido.

O seu argumento tem uma falha, e ele é apenas decalcado da narrativa dos spin-doctors do PS. Quanto mais tempo este partido "moderado" pós-socratino permanece no poder, em todo o seu esplendor de mediocridade "cabriteira", em todo o seu clientelismo e emprobrecimento relativo da sociedade portuguesa, em todo o seu controlo napoleónico das instituções, mais radical será resposta política pós-PS. Porque se um partido dito "moderado" não resolve os problemas dos portugueses, este partido apenas está a condenar o espaço político moderado para as próximas décadas. Mas na verdade os PS não é o culpado, é apenas a consequência de uma sociedade com baixíssimos níveis de espírito crítico e intervenção cívica, que promove a mediocridade a que se reduziu o PS.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
6,236
7,712
Conluíndo, na verdade o PS é o único partido moderado em Portugal, o único em que se pode votar. E não há problema algum quando o número 2 do Socrátes se une aos chalupas da extrema-esquerda que, por exemplo no caso do PCP, exigiu em troca a nacionalização da TAP, que hoje custa aos portugueses quase o equivalente da receita do IRC. Quanto estúpido é isto? Muito estúpido.

O seu argumento tem uma falha, e ele é apenas decalcado da narrativa dos spin-doctors do PS. Quanto mais tempo este partido "moderado" pós-socratino permanece no poder, em todo o seu esplendor de mediocridade "cabriteira", em todo o seu clientelismo e emprobrecimento relativo da sociedade portuguesa, em todo o seu controlo napoleónico das instituções, mais radical será resposta política pós-PS. Porque se um partido dito "moderado" não resolve os problemas dos portugueses, este partido apenas está a condenar o espaço político moderado para as próximas décadas. Mas na verdade os PS não é o culpado, é apenas a consequência de uma sociedade com baixíssimos níveis de espírito crítico e intervenção cívica, que promove a mediocridade a que se reduziu o PS.
Pelo contrário. O PS partilha o palco com o PSD e tinha, até a legislatura anterior, forte presença do CDS. Quanto ao decalcamento, eu penso da minha própria cabeça e não entro em carneiradas de tasca de criticar TODAS as decisões deste ou daquele só porque são poder, que é a moda em Portugal.
Da mesma forma, não envieso naquilo que é a discussão sobre a influência do PCP e BE no governo. Recordo até que o PS votou mais vezes, nos últimos 4 anos, em conjunto com o PSD e até mesmo com a IL, do que com os seus supostos parceiros governativos.
 
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wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
5,126
6,874
Bragança
Pensei que já vivíamos todos à fome e sem trabalho, tendo em conta o que se ouve nos debates do Estado da Nação.

Custa-me compreender como é que se ignora que a maioria das pessoas, não só em Portugal, mas no mundo, não respiram nem vivem para ideologias e não querem ideologias extremistas a governar. O PS obteve maioria absoluta, porque o Rio não descartou acordo com os chalupas, nada mais. O CDS foi 3º partido em Portugal durante décadas, precisamente devido ao seu posicionamento conservador no "centro". Nos últimos anos , associou-se mais à direita extrema e os eleitores responderam com uma quase extinção.

No dia em que surgirem partidos moderados que não passem o dia a gritar "Marxismo", "Proletariado", "Liberalismo", "Pátria", poderão haver mudanças no cenário político português. Claro que, para os ideólogos, os tais intelectualmente superiores, serão apenas mais uns "partidos do sistema", porque o sistema para alguns não são as pessoas, os favores ou a corrupção, mas sim o seu verdadeiro inimigo: o centro moderado em que a esmagadora maioria vota.
É a segunda vez que vejo o Liberalismo associado a extremos. O primeiro foi o Mamadu Ba na noite das eleições. E agora neste post. Partidos liberais governam e governaram vários países na Europa e não se lhe conheceu posições extremas.