Foi a primeira questão da "moderadora".Quem puxou o assunto da prisão perpétua foi a Catarina Martins.
Foi a primeira questão da "moderadora".Quem puxou o assunto da prisão perpétua foi a Catarina Martins.
Amasso Total! Chega a ser, ridículo.Percebeu-se porque é que o aventuras não queria o debate. Que ensaboadela! E o programa do chega tem 9 páginas?! Até o catálogo do Lidl tem mais para oferecer ao país!
Ficaste aterrado no sofá...Fiz o mesmo, mas com Jack, com a Catarina e a "extrema direita".
O PS não vai debater com o chegano.Apesar do Rui Tavares ter-se imposto mais ao respeito perante as interrupções do AVenturas, e até não caiu de facto naquelas armadilhas do racismo e fascismo como a Catarina Martins fez, mas foi soft demais e o debate acabou por ir todos os sentidos, com o AVenturas constantemente a desconversar e o moderador em vez de tentar equilibrar as coisas, acabou também por ir consoante as ratoeiras de AVenturas.
Acho que o único consegue comer o AVenturas neste tipo de debate é o Costa.
Oh... sendo tão recorrente a conversa de café de que isto "precisava era de um novo Salazar"... não duvido por um momento que, acerca do Chega, muitos votam exactamente naquilo em que querem votar.Como é que essa gente consegue simpatizar com um boneco que não acredita em 90% das barbaridades que diz?
Pobre povo.
O Rui Tavares bateu-se bem, e também um bom comunicador e um tipo inteligente. Não concordo, de todo, com as ideias dele, mas é um 1 tipo que tolero melhor que qualquer Catarina Martins ou ISRApesar do Rui Tavares ter-se imposto mais ao respeito perante as interrupções do AVenturas, e até não caiu de facto naquelas armadilhas do racismo e fascismo como a Catarina Martins fez, mas foi soft demais e o debate acabou por ir todos os sentidos, com o AVenturas constantemente a desconversar e o moderador em vez de tentar equilibrar as coisas, acabou também por ir consoante as ratoeiras de AVenturas.
Acho que o único consegue comer o AVenturas neste tipo de debate é o Costa.
Penso que ele viu a Catarina a citar o Papa e tentou piscar o olho ao eleitorado do BE.Julgo, que quisesse dizer que era cristão (por força do seu batismo, que não escolheu) e não crente. É comum este lapso.
AmanhãO PS não vai debater com o chegano.
Lês programas eleitorais de 200/300 páginas? Se multiplicarmos pelo número de partidos, dão boas enciclopédias. Se sim, dou-te os meus parabéns e gabo-te a paciência.Percebeu-se porque é que o aventuras não queria o debate. Que ensaboadela! E o programa do chega tem 9 páginas?! Até o catálogo do Lidl tem mais para oferecer ao país!
Que ele tenha simpatias ali na zona da raia alentejana devido aos recorrentes problemas com a comunidade cigana, ainda percebo, agora quanto aos imigrantes e segurança? Porra.. que povinho mais oco.Oh... sendo tão recorrente a conversa de café de que isto "precisava era de um novo Salazar"... não duvido por um momento que, acerca do Chega, muitos votam exactamente naquilo em que querem votar.
Personifica várias coisas nefastas. As novas linhas intolerantes, das pessoas que se interessam por patetices como as polémicas do género, do tenebroso feminismo, blá blá blá... que não conseguem ver uma personagem negra ou asiática num filme sem berrar woke woke woke e se sentirem um pouco desconfortáveis, meu deus, como pode ser e tal... Apela aos obcecados com os imigrantes, os subsídios, a criminalidade e a ordem, mais blá blá blá... a chalupice dos nossos dias. E continua acolher o reacionarismo saudosista dos tempos idos. Com as alternativas disponíveis hoje em dia, vota ali quem quer.
Do que ouvi, vão enviar um elemento surpresa, à partida o Tino de Rans, que em 9 páginas escreve poesia da boa!Amanhã
Foi a moderadora, logo a abrir o debate, retomando um tópico discutido no confronto entre Rio e Ventura. Entretanto Costa pegou no assunto, procurando ganhos políticos, e a Catarina Martins tentou fazer o mesmo há pouco. A questão tornou-se tema pela forma como Rio se expressou no debate anterior, ao ponto de abrir esta discussão. Não pode, o líder do PSD não se pode perder em tretas do tipo numa campanha tão curta.Quem puxou o assunto da prisão perpétua foi a Catarina Martins.
Como disse o Rui Tavares tentou impor-se e até não caiu nas ratoeiras do AVenturas evitando invocar o racismo e xenofobia, mas acabou por ficar condicionado perante a conversa de café do AVenturas. E na parte económica principalmente nos impostos, acabou por tramar-se um pouco. Infelizmente é o tipo de debate que ganha quem falar mais alto, falta-nos um debate ao estilo da CNN Americana.O Rui Tavares bateu-se bem, e também um bom comunicador e um tipo inteligente. Não concordo, de todo, com as ideias dele, mas é um 1 tipo que tolero melhor que qualquer Catarina Martins ou ISR
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ISR ou IRS?O Rui Tavares bateu-se bem, e também um bom comunicador e um tipo inteligente. Não concordo, de todo, com as ideias dele, mas é um 1 tipo que tolero melhor que qualquer Catarina Martins ou ISR
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Sim o Ventura, claramente é um génio das Finanças com as suas propostas, conforme ficou demonstrado...Como disse o Rui Tavares tentou impor-se e até não caiu nas ratoeiras do AVenturas evitando invocar o racismo e xenofobia, mas acabou por ficar condicionado perante a conversa de café do AVenturas. E na parte económica principalmente nos impostos, acabou por tramar-se um pouco. Infelizmente é o tipo de debate que ganha quem falar mais alto, falta-nos um debate ao estilo da CNN Americana.
O assunto da prisão perpétua considero um não-assunto, agora a penas de morte já é um assunto mais sério. É como estarmos aqui a discutir se concordamos ou não com touradas. Não percebo é monopolização do debate sobre este assunto, quando existe n assuntos mais importantes.Foi a moderadora, logo a abrir o debate, retomando um tópico discutido no confronto entre Rio e Ventura. Entretanto Costa pegou no assunto, procurando ganhos políticos, e a Catarina Martins tentou fazer o mesmo há pouco. A questão tornou-se tema pela forma como Rio se expressou no debate anterior, ao ponto de abrir esta discussão. Não pode, o líder do PSD não se pode perder em tretas do tipo numa campanha tão curta.