No sentido do sound bite e do que as pessoas estão habituadas, péssimo. Este modelo de debate, favorece quem decora umas frases, para as metralhar depois. No fim, ganham os chamados aguerridos e perdem os que de facto, têm ideias interessantes para o país.
Tens toda a razão... mas para um agnóstico com educação profundamente católica e um olhar com certo treino sociológico, as "crenças" socialmente performatizadas sempre me pareceram uma enorme hipocrisia. E essa fé mais íntima de que falas, em clara expansão, já pouco tem a ver com o catolicismo institucional, liga-se mais a tendências New Age, ou apresentam-se como um misto de ambas e, sinceramente, também prefiro nem pronunciar-me sobre isso, porque já me sinto suficientemente corrosivo.
O Chicão está a varrer os adversários todos, sou gajo para votar nele
Vive mesmo no século passado.
Há uma explicação mais ou menos óbvia, por vezes excessivamente suavizada... , racionalizada pelas agruras diárias, pela desilusão com a política e os partidos, etc., etc., etc. ... : muitas pessoas são feitas do mesmo material. Simpatizam, vá.
Os labregos gostam dos gritos e interrupções dele... Argumentação não entra em cabeça de burro velho.
Como é que essa gente consegue simpatizar com um boneco que não acredita em 90% das barbaridades que diz?
O venturas é um seguidor de bolsonaro e o Costa quer ser como o Putin.
Quem puxou o assunto da prisão perpétua foi a Catarina Martins.
Fiz o mesmo, mas com Jack, com a Catarina e a "extrema direita".No próximo debate do Chega abro a garrafa de medronho e cada vez que disser sondagens e/ou Salgado e Sócrates (junto) bebo um shot... Só espero que seja uma Sexta ou um Sábado
Julgo, que quisesse dizer que era cristão (por força do seu batismo, que não escolheu) e não crente. É comum este lapso.
