Com o tempo tão limitado, mau era dar "voz" á Joacine ...Zeus disse:A "extrema direita" a censurar a deputada não inscrita no dia de celebrações da liberdade.
https://twitter.com/BernardoMBlanco/status/1253281336959344641?s=20

Com o tempo tão limitado, mau era dar "voz" á Joacine ...Zeus disse:A "extrema direita" a censurar a deputada não inscrita no dia de celebrações da liberdade.
https://twitter.com/BernardoMBlanco/status/1253281336959344641?s=20
Adoro ironia.Zeus disse:A "extrema direita" a censurar a deputada não inscrita no dia de celebrações da liberdade.
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Muito interessante teoria, e analisando os acontecimentos não sei se não terias muito próximo do que aconteceria.Branco disse:O Mussolini acredito que tivesse chegado ao poder mas o Hitler duvido, é preciso algum conhecimento da história para perceber isso.
É porque uma nazismo era uma variante do fascismo que assentava muito numa teoria da conspiração que ganhou raizes no pós guerra na Alemanha, que era a ideia de que tinha existido por parte de socialistas judeus com ligação a URSS uma influência na rendição da Alemanha.
Ora isto alimentou tanto o anti semitismo como o sentimento anti soviético na população alemã nesse periodo, e foi com base nisto que o Hitler fez o seu apelo às massas, depois ainda teve a ajuda do Estaline que achando os fascistas uma ameaça secundária deu ordem para que os comunistas alemãs focassem os seus ataques nos partidos de centro, em especial na social democracia alemã.
Nada disto era possivel sem uma URSS, a Itália poderia ter convertido mais alguns pequenos paises europeus e latino americanos, mas pouco mais, mesmo que uma ditadura militar tivesse surgido na Alemanha seria uma junta militar sem grandes bases ideologicas, e se do outro lado tivesse não uma URSS fragilizada pelas purgas do Estaline mas uma Rússia que seria nesta fase uma monarquia constitucional, duvido que sequer tivessem tomates para tentar um conflito com a mesma.
E obviamente que sem a URSS a história do comunismo seria muito diferente, paises como a China nunca teriam aderido a este sistema, nem ele tinha ganho raiz na Europa, talvez alguns movimentos revolucionários anti colonialistas em África e em outras partes do terceiro mundo tivessem adoptado essa ideologia, mas duvido que paises de alguma dimensão ou desenvolvimento.
A Joacine a achar que a silenciaram, e a dizer o inimigo é outro dá para rir.Zeus disse:A "extrema direita" a censurar a deputada não inscrita no dia de celebrações da liberdade.
https://twitter.com/BernardoMBlanco/status/1253281336959344641?s=20
Deixa de ser desonesto. Já todos toparam a tua agenda política aqui. Deves andar meio aziado por não poder bater no SNS.sirmister disse:A Joacine a achar que a silenciaram, e a dizer o inimigo é outro dá para rir.
gor!s disse:Deixa de ser desonesto. Já todos toparam a tua agenda política aqui. Deves andar meio aziado por não poder bater no SNS.
Fala o tipo (para nao usar outra palavra e ir de "ferias" novamente) que andou a desejar a morte do PM do UK.gor!s disse:Deixa de ser desonesto. Já todos toparam a tua agenda política aqui. Deves andar meio aziado por não poder bater no SNS.
Pena que isso não se tenha concretizado.Marulanda disse:Fala o tipo (para nao usar outra palavra e ir de "ferias" novamente) que andou a desejar a morte do PM do UK.
Não é porque tu, com a tua superioridade moral o dizes, que alguma coisa passa a ser verdade. Continua a ser uma mera opinião.Branco disse:O dia em que aquele comboio saiu da Alemanha foi um dos piores dias da história da humanidade, tudo aquilo que tu achas que o comunismo trouxe (e que nunca verdadeiramente aconteceu) teria sido sido conseguido pela social democracia que era uma alternativa muito superior.
Talvez nunca tivesse existido uma segunda guerra mundial e uma guerra fria, tanto o fascismo como o comunismo teriam sido aquilo que nunca deveriam ter deixado de ser, ideologias extremas sem qualquer expressão em paises de primeiro mundo.
O mundo hoje poderia ser muito mais rico e democrático e as maiores tragédias do século 20 evitadas, eu sei que é dificil para ti por questões ideológicas ter noção disso, mas é a realidade.
Se os nossos governantes, caciques e deputados não fossem aquilo que toda a gente sabe que eles são, aproveitavam a oportunidade única que esta pandemia nos vai proporcionar para reverter, de vez, o modelo desenvolvimento grego da Cidade Estado, herdado da Corte de Lisboa, defendido por Salazar e cimentado por Guterres, Sócrates e Passos Coelho.
Eu sei que isto é praticamente impossível de concretizar tendo em conta a natureza maioritária do povo português residual. O povo português residual, como sabem, é descendente dos cortesãos e parasitas que ficavam nas praias de Lisboa, cheios de medo do mar sem fim, à espera da chegada das naus com as especiarias, o ouro do Brasil e, mais tarde, as divisas dos emigrantes com que matavam a fome e proclamavam o orgulho de ser português, como se, para tal, tivessem dado algum contributo, para além de darem ao dente. Ora, como facilmente se constata cada vez que um político ou comentador abre a boca, o povo português residual apenas aceita partilhar aquilo que é dos outros.
Acontece que, como o terramoto de 1755 já tinha demonstrado e esta pandemia veio a confirmar, o modelo de desenvolvimento holandês das cidades médias é o que melhor serve a Portugal, em todos os aspectos: unidade e desenvolvimento nacional, coesão e ocupação do território, defesa do ambiente, apoio intergeracional, luta contra a corrupção e capacidade de resposta a cataclismos naturais, pandemias e atentados terroristas.
O princípio estruturante desta grande reforma, que eu venho defendendo há mais de trinta anos, resume-se a isto: governar Portugal como se fosse uma cidade, em vez de governar Lisboa como se fosse o país.
Se todos os ministérios, secretarias de estado, direcções gerais, Assembleia da República, universidades públicas, quartéis militares e os estados-maiores, Tribunais Superiores e Constitucional, etc. etc. fossem deslocalizados para os diferentes distritos, cada um com a sua especialização (Educação, Turismo, Agricultura, Negócios Estrangeiros, Justiça, Economia, etc.), e os diferentes organismos do Estado deles dependentes fossem distribuídos pelas diferentes vilas e cidades de cada distrito, para além de se libertar Lisboa da pressão urbanística e aliviar os transportes públicos da região de Lisboa, permitia não só que todos os funcionários destes serviços fossem a pé (ou de bicicleta) para o trabalho como também que os filhos fossem a pé para a escola.
Além disso, havia uma infinidade de gente que passava a poder usufruir e dar utilidade à grande quantidade de equipamentos públicos que estão à disposição por todo o interior do país (para já não falar, por exemplo, do aeroporto de Beja) e que estão sub-aproveitados por falta de pessoas.
Por outro lado, permitia que o país não ficasse decapitado se uma grande tragédia se abatesse sobre Lisboa, ao mesmo tempo que salvaguardava a unidade nacional. E já todos percebemos que, com o advento da internet, dos novos meios de comunicação e com a rede de auto-estradas existente, o facto de os edifícios físicos dos ministérios estarem distribuídos pelo território não só não causa qualquer transtorno na prestação do serviço como só tem vantagens.
E sendo obrigatório, para o relançamento da economia, o lançamento de obras públicas, era uma forma de levar a cabo um grande programa de obras públicas a nível nacional para a próxima década, ao mesmo tempo que se levava a cabo a reforma do Estado: reorganização territorial e administrativa; regionalização, reforma das autarquias e da lei eleitoral; reforma judiciária e judicial; reforma das forças armadas e das forças policiais; reforma do sistema educativo e da organização das universidades, etc. etc.
Finalmente, este seria um passo determinante na luta contra a corrupção, tendo em conta que é precisamente a concentração de todos os poderes numa pequena cidade como Lisboa e a entrega do resto do território, despovoado e sem massa crítica, aos caciques, todos eles afilhados do poder de Lisboa de cujo orçamento dependem, que são os alicerces e as traves mestras da corrupção portuguesa, uma corrupção estrutural, assente na cunha e no compadrio. A defesa de Portugal como cidade
A minha superioridade moral ?gor!s disse:Não é porque tu, com a tua superioridade moral o dizes, que alguma coisa passa a ser verdade. Continua a ser uma mera opinião.
Concordo com grande parte do q dizes, mas análise da subida ao poder do NSDAP também se deve ao estado de total falência e calamidade a q o tratado de Versalhes votou a Alemanha, um povo subjugado e humilhado, provocado nas fronteiras, a Alsácia em particular e votado à indigência financeira.Branco disse:O Mussolini acredito que tivesse chegado ao poder mas o Hitler duvido, é preciso algum conhecimento da história para perceber isso.
É porque uma nazismo era uma variante do fascismo que assentava muito numa teoria da conspiração que ganhou raizes no pós guerra na Alemanha, que era a ideia de que tinha existido por parte de socialistas judeus com ligação a URSS uma influência na rendição da Alemanha.
Ora isto alimentou tanto o anti semitismo como o sentimento anti soviético na população alemã nesse periodo, e foi com base nisto que o Hitler fez o seu apelo às massas, depois ainda teve a ajuda do Estaline que achando os fascistas uma ameaça secundária deu ordem para que os comunistas alemãs focassem os seus ataques nos partidos de centro, em especial na social democracia alemã.
Nada disto era possivel sem uma URSS, a Itália poderia ter convertido mais alguns pequenos paises europeus e latino americanos, mas pouco mais, mesmo que uma ditadura militar tivesse surgido na Alemanha seria uma junta militar sem grandes bases ideologicas, e se do outro lado tivesse não uma URSS fragilizada pelas purgas do Estaline mas uma Rússia que seria nesta fase uma monarquia constitucional, duvido que sequer tivessem tomates para tentar um conflito com a mesma.
E obviamente que sem a URSS a história do comunismo seria muito diferente, paises como a China nunca teriam aderido a este sistema, nem ele tinha ganho raiz na Europa, talvez alguns movimentos revolucionários anti colonialistas em África e em outras partes do terceiro mundo tivessem adoptado essa ideologia, mas duvido que paises de alguma dimensão ou desenvolvimento.
Grande democracia a tua.gor!s disse:Pena que isso não se tenha concretizado.