Política Nacional

PDuarte

Tribuna Presidencial
16 Maio 2017
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Zeus disse:
A "extrema direita" a censurar a deputada não inscrita no dia de celebrações da liberdade.

https://twitter.com/BernardoMBlanco/status/1253281336959344641?s=20
Adoro ironia.
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Nunca falei aqui nem em lado nenhum, este ano claro, das comemorações do 25 de Abril e faço-o agora;
Não havia necessidade de fazer a "comemoração" (e vai entre comas e darei a minha opinião mais à frente porquê) na AR neste ano de pandemia. Não significa que vamos ter um surto de pandemia agravada por ela existir mas porque apareceu aos olhos de muita gente como uma festa e setores anti 25 de Abril aproveitaram essa ideia para fazerem "campanha". Devia ter sido cancelada a cerimónia, voltar atrás não seria sinal de fraqueza mas de lucidez.
Como disse Miguel Sousa Tavares num comentário no canal televisivo que comenta esta cerimónia na AR já cheira a mofo - os discursos são sempre os mesmos, diferentes consoante os quadrantes políticos, mais virados para a atualidade que ao 25 de Abril e aproveita-se sempre para denegrir o Governo seja ele qual for pela oposição do ano que se comemora.
Acrescentarei que as comemorações do 1º Maio, mesmo sem velhos e crianças, deviam ser cancelados. Os que não são velhos e crianças presentes por muito cuidado que tenham podem ser infetados e infetar outros ao regressarem aos lares. Nem todos vivem sós como eu.
Ainda sobre o 25 de Abril confesso que de início me revoltou ver gente a não querer as comemorações na AR mas "respirei fundo" e fui lendo dia após dia alguns comentários e voltei atrás na minha ideia inicial. Não passei a ser menos antifascista ou anti estado novo do que fui sempre mas já passaram 46 anos desde essa data e para muita gente, a extrema maioria, é apenas uma data - sempre viveram no regime atual.
Se fosse eu a "mandar" gostaria que em 2024 em que se comemoram 50 anos dessa data houvesse um desfile militar nas principais Cidades do País com as velhas chaimites, os velhos fardamentos do tempo da guerra colonial (ainda estão em armazém número suficiente) e voltar a ver as chaimites a descerem a Rua dos Clérigos em direção à Câmara Municipal anunciando que o regime tinha mudado. Muita gente que não era nascido nessa época teria oportunidade de ver como foi 50 anos atrás. Creio que não será assim e não estou para escrever uma carta ao PR a dar-lhe a conhecer essa minha ideia.
 

D10s

Tribuna
21 Novembro 2013
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Branco disse:
O Mussolini acredito que tivesse chegado ao poder mas o Hitler duvido, é preciso algum conhecimento da história para perceber isso.

É porque uma nazismo era uma variante do fascismo que assentava muito numa teoria da conspiração que ganhou raizes no pós guerra na Alemanha, que era a ideia de que tinha existido por parte de socialistas judeus com ligação a URSS uma influência na rendição da Alemanha.

Ora isto alimentou tanto o anti semitismo como o sentimento anti soviético na população alemã nesse periodo, e foi com base nisto que o Hitler fez o seu apelo às massas, depois ainda teve a ajuda do Estaline que achando os fascistas uma ameaça secundária deu ordem para que os comunistas alemãs focassem os seus ataques nos partidos de centro, em especial na social democracia alemã.

Nada disto era possivel sem uma URSS, a Itália poderia ter convertido mais alguns pequenos paises europeus e latino americanos, mas pouco mais, mesmo que uma ditadura militar tivesse surgido na Alemanha seria uma junta militar sem grandes bases ideologicas, e se do outro lado tivesse não uma URSS fragilizada pelas purgas do Estaline mas uma Rússia que seria nesta fase uma monarquia constitucional, duvido que sequer tivessem tomates para tentar um conflito com a mesma.

E obviamente que sem a URSS a história do comunismo seria muito diferente, paises como a China nunca teriam aderido a este sistema, nem ele tinha ganho raiz na Europa, talvez alguns movimentos revolucionários anti colonialistas em África e em outras partes do terceiro mundo tivessem adoptado essa ideologia, mas duvido que paises de alguma dimensão ou desenvolvimento.
Muito interessante teoria, e analisando os acontecimentos não sei se não terias muito próximo do que aconteceria.
Mesmo os movimentos coloniais iam acontecer muito mais tarde e se ja tivessem acontecido sequer em muitos casos, visto a influência da guerra fria em muitos desses conflitos de libertação, mas antes disso não haver 2a guerra mundial ia baralhar tudo, o UK por exemplo ainda seria a maior potência mundial provavelmente.

É um tópico realmente interessante tudo pk o Lenin apanhou o comboio :)

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sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Zeus disse:
A "extrema direita" a censurar a deputada não inscrita no dia de celebrações da liberdade.

https://twitter.com/BernardoMBlanco/status/1253281336959344641?s=20
A Joacine a achar que a silenciaram, e a dizer o inimigo é outro dá para rir.



 

gor!s

Tribuna
6 Maio 2017
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sirmister disse:
A Joacine a achar que a silenciaram, e a dizer o inimigo é outro dá para rir.
Deixa de ser desonesto. Já todos toparam a tua agenda política aqui. Deves andar meio aziado por não poder bater no SNS.
 

Marulanda

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28 Agosto 2019
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  • Deco
gor!s disse:
Deixa de ser desonesto. Já todos toparam a tua agenda política aqui. Deves andar meio aziado por não poder bater no SNS.
Fala o tipo (para nao usar outra palavra e ir de "ferias" novamente) que andou a desejar a morte do PM do UK.
 

gor!s

Tribuna
6 Maio 2017
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Branco disse:
O dia em que aquele comboio saiu da Alemanha foi um dos piores dias da história da humanidade, tudo aquilo que tu achas que o comunismo trouxe (e que nunca verdadeiramente aconteceu) teria sido sido conseguido pela social democracia que era uma alternativa muito superior.

Talvez nunca tivesse existido uma segunda guerra mundial e uma guerra fria, tanto o fascismo como o comunismo teriam sido aquilo que nunca deveriam ter deixado de ser, ideologias extremas sem qualquer expressão em paises de primeiro mundo.

O mundo hoje poderia ser muito mais rico e democrático e as maiores tragédias do século 20 evitadas, eu sei que é dificil para ti por questões ideológicas ter noção disso, mas é a realidade.
Não é porque tu, com a tua superioridade moral o dizes, que alguma coisa passa a ser verdade. Continua a ser uma mera opinião.
 
15 Março 2012
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Opinião – A defesa de Portugal como cidade
https://www.asbeiras.pt/2020/04/opiniao-a-defesa-de-portugal-como-cidade/

Se os nossos governantes, caciques e deputados não fossem aquilo que toda a gente sabe que eles são, aproveitavam a oportunidade única que esta pandemia nos vai proporcionar para reverter, de vez, o modelo desenvolvimento grego da Cidade Estado, herdado da Corte de Lisboa, defendido por Salazar e cimentado por Guterres, Sócrates e Passos Coelho.

Eu sei que isto é praticamente impossível de concretizar tendo em conta a natureza maioritária do povo português residual. O povo português residual, como sabem, é descendente dos cortesãos e parasitas que ficavam nas praias de Lisboa, cheios de medo do mar sem fim, à espera da chegada das naus com as especiarias, o ouro do Brasil e, mais tarde, as divisas dos emigrantes com que matavam a fome e proclamavam o orgulho de ser português, como se, para tal, tivessem dado algum contributo, para além de darem ao dente. Ora, como facilmente se constata cada vez que um político ou comentador abre a boca, o povo português residual apenas aceita partilhar aquilo que é dos outros.

Acontece que, como o terramoto de 1755 já tinha demonstrado e esta pandemia veio a confirmar, o modelo de desenvolvimento holandês das cidades médias é o que melhor serve a Portugal, em todos os aspectos: unidade e desenvolvimento nacional, coesão e ocupação do território, defesa do ambiente, apoio intergeracional, luta contra a corrupção e capacidade de resposta a cataclismos naturais, pandemias e atentados terroristas.

O princípio estruturante desta grande reforma, que eu venho defendendo há mais de trinta anos, resume-se a isto: “governar Portugal como se fosse uma cidade, em vez de governar Lisboa como se fosse o país.”

Se todos os ministérios, secretarias de estado, direcções gerais, Assembleia da República, universidades públicas, quartéis militares e os estados-maiores, Tribunais Superiores e Constitucional, etc. etc. fossem deslocalizados para os diferentes distritos, cada um com a sua especialização (Educação, Turismo, Agricultura, Negócios Estrangeiros, Justiça, Economia, etc.), e os diferentes organismos do Estado deles dependentes fossem distribuídos pelas diferentes vilas e cidades de cada distrito, para além de se libertar Lisboa da pressão urbanística e aliviar os transportes públicos da região de Lisboa, permitia não só que todos os funcionários destes serviços fossem a pé (ou de bicicleta) para o trabalho como também que os filhos fossem a pé para a escola.

Além disso, havia uma infinidade de gente que passava a poder usufruir e dar utilidade à grande quantidade de equipamentos públicos que estão à disposição por todo o interior do país (para já não falar, por exemplo, do aeroporto de Beja) e que estão sub-aproveitados por falta de pessoas.

Por outro lado, permitia que o país não ficasse decapitado se uma grande tragédia se abatesse sobre Lisboa, ao mesmo tempo que salvaguardava a unidade nacional. E já todos percebemos que, com o advento da internet, dos novos meios de comunicação e com a rede de auto-estradas existente, o facto de os edifícios físicos dos ministérios estarem distribuídos pelo território não só não causa qualquer transtorno na prestação do serviço como só tem vantagens.

E sendo obrigatório, para o relançamento da economia, o lançamento de obras públicas, era uma forma de levar a cabo um grande programa de obras públicas a nível nacional para a próxima década, ao mesmo tempo que se levava a cabo a reforma do Estado: reorganização territorial e administrativa; regionalização, reforma das autarquias e da lei eleitoral; reforma judiciária e judicial; reforma das forças armadas e das forças policiais; reforma do sistema educativo e da organização das universidades, etc. etc.

Finalmente, este seria um passo determinante na luta contra a corrupção, tendo em conta que é precisamente a concentração de todos os poderes numa pequena cidade como Lisboa e a entrega do resto do território, despovoado e sem massa crítica, aos caciques, todos eles afilhados do poder de Lisboa de cujo orçamento dependem, que são os alicerces e as traves mestras da corrupção portuguesa, uma corrupção estrutural, assente na cunha e no compadrio. A defesa de Portugal como cidade
 

Branco

Tribuna Presidencial
2 Julho 2007
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  • Junho/18
gor!s disse:
Não é porque tu, com a tua superioridade moral o dizes, que alguma coisa passa a ser verdade. Continua a ser uma mera opinião.
A minha superioridade moral ?

Lê um livro de história, mas daqueles que não foram editados por um regime comunista (ou fascista), mesmo que eu esteja (em parte) a fazer uma extrapolação é com base em acontecimentos reais.

Mas logicamente toda a gente tem o direito a interpretar a realidade como bem entende, os factos é que deviam ser os mesmos para toda a gente e infelizmente não são, e suspeito que é por isso é que há gente no século 21 que ainda entretém ideais fascistas e comunistas.
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
Branco disse:
O Mussolini acredito que tivesse chegado ao poder mas o Hitler duvido, é preciso algum conhecimento da história para perceber isso.

É porque uma nazismo era uma variante do fascismo que assentava muito numa teoria da conspiração que ganhou raizes no pós guerra na Alemanha, que era a ideia de que tinha existido por parte de socialistas judeus com ligação a URSS uma influência na rendição da Alemanha.

Ora isto alimentou tanto o anti semitismo como o sentimento anti soviético na população alemã nesse periodo, e foi com base nisto que o Hitler fez o seu apelo às massas, depois ainda teve a ajuda do Estaline que achando os fascistas uma ameaça secundária deu ordem para que os comunistas alemãs focassem os seus ataques nos partidos de centro, em especial na social democracia alemã.

Nada disto era possivel sem uma URSS, a Itália poderia ter convertido mais alguns pequenos paises europeus e latino americanos, mas pouco mais, mesmo que uma ditadura militar tivesse surgido na Alemanha seria uma junta militar sem grandes bases ideologicas, e se do outro lado tivesse não uma URSS fragilizada pelas purgas do Estaline mas uma Rússia que seria nesta fase uma monarquia constitucional, duvido que sequer tivessem tomates para tentar um conflito com a mesma.

E obviamente que sem a URSS a história do comunismo seria muito diferente, paises como a China nunca teriam aderido a este sistema, nem ele tinha ganho raiz na Europa, talvez alguns movimentos revolucionários anti colonialistas em África e em outras partes do terceiro mundo tivessem adoptado essa ideologia, mas duvido que paises de alguma dimensão ou desenvolvimento.
Concordo com grande parte do q dizes, mas análise da subida ao poder do NSDAP também se deve ao estado de total falência e calamidade a q o tratado de Versalhes votou a Alemanha, um povo subjugado e humilhado, provocado nas fronteiras, a Alsácia em particular e votado à indigência financeira.
Alemanha pós WWI é uma fossa séptica.
Como diz o outro, o passado é um país estrangeiro, é muito difícil entender aos olhos de hoje o q era o mundo em 1930. Mas o q somos hoje devemos a esse mundo.

A história deve ser cuidadosamente estudada, conhecer é uma guerra em si mesmo no tempo de..."Who controls the past controls the future. Who controls the present controls the past." George Orwell
 

Philipp

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25 Janeiro 2015
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  • José Mourinho
Os meus sentimentos à direita neste dia tão tenebroso para eles. 25 de Abril sempre!!! Que o dia de hoje sirva para reflectir sobre a nossa democracia, nestes tempos em que ela está mais ameaçada do que nunca.
 

slowboy

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18 Julho 2006
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  • José Maria Pedroto
"Portugal e os portugueses estão vacinados contra a austeridade", diz Ferro Rodrigues

Estou mais descansado. Eu pensava que a carga fiscal ia aumentar ainda mais.

Mas podemos estar tranquilos.
 

Jules Winnfield

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11 Abril 2016
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Provavelmente estamos a necessitar de outra revolução.

Neste 25 de Abril de 2020, está mais que claro que o Estado Português está ao serviço de Lisboa e de Lisboetas.

É preciso democratizar e redistribuir o estado, seja na ajuda aos sem abrigo de Lisboa ou de Vila Real. As instituições não podem ser sediadas apenas na capital e produzirem efeitos quer do seu trabalho ou da sua solidariedade apenas na sua sede.

Encontramos hoje similaridades das condições que levaram à revolução de Abril. A opressão e a captura do estado por alguns tem de ter um fim.

É preciso democratizar a distribuição de riqueza pelo país.