Faz sentido.Se assim foi, será uma boa notícia para os produtores de morango.
Existem aqui algumas coisas que dizes que não concordo contigo. Eu lembro-me das condições de vida dos meus pais e família nos anos 90 e vejo as condições atuais e podemos dizer que as coisas melhoraram. As pessoas falam em auto destruição mas isso é baseado em quê?? Que dados refletem isso? Menos casas, menos carros comprados? Menos pessoas a viajar e a comer fora? É isso que se vê? Ou será que é o inverso disso e temos hoje famílias com o mesmo n. de carros como de agregado familiar? O nível de consumo não bate recordes todos os períodos festivos? Ainda este ano não tivemos um recorde na reserva de férias? Falas em portugal e europa como epicentros de crise.. e o resto do mundo? África e América? Estão saudáveis e em democracias pujantes ou também atravessam o mesmo cenário de crise?? Em alguns casos até em pior situação? E culpar a situação atual apenas na classe política quer nacional quer europeia e esquecer que tudo isto deriva numa parte essencial duma crise gravissima que resultou de uma pandemia numa fase inicial e naquilo que foi a destruição total da economia (apoiada pela maioria das pessoas) ao qual se adiciona agora várias guerras e conflitos parece-me injusto. Seráque aquilo que precisamos são autocracias?. As medidas da habitação são dolorosas mas algo tinha que ser feito para travar a inflação? Que políticas deviam ser seguidas em alternativa? A taxação da banca e dos grupos económicos? Mas isso é argumentação comunista, não de direita e muito menos do socialismo nacional. Fechar fronteiras? Parece-me que voltamos atrás no tempo e voltamos a uma era onde temos a extrema direita novamente a explorar uma crise, novamente a aludir a cenários de destruição total( que não existem e não são reais) abanando sempre os mesmos preconceitos e politicas divisionarias da sociedade e que infelizmente acabam sempre no mesmo. Com o arrastar das pessoas em busca de medidas milagrosas que depois terminam em tragédias ainda maiores do que aquelas em que se encontravam. Basta perguntar aos alemães se ficaram melhor depois da. 2a guerra mundial.Desde a demissao de ACosta q só se fala do Chega.
Com certeza q o fenomeno do populismo é relevante e gera debate mas a grande razao é pq de facto os restantes partidos nao teem nada para dizer.
Nao teem.
Perante os últimos resultados vao fazer a mesmissima coisa? Perante todas as mudanças políticas a decorrer na Europa vao fazer a mesma coisa? Vao?
Entao o Chega cresce. É simples.
Acham que a Europa nao chegou a um ponto de quebra? Acham que Portugal deve ignorar? Se acham o Chega vai continuar a crescer.
As políticas seguidas nos últimos anos ja nao servem.
O PS esteve no poder 22 anos nos últimos 30, os problemas que o país tem sao responsabilidade de quem? Do Chega?
Porque razao é o Chega o ponto de debate?
O Chega é uma consequência, não é a causa.
Em Portugal é fomentada a política da emoção e do estado de alma, que é a política banal, legivel para quem é burro como uma porta.
O problema de Portugal e da Europa nao é o Chega, o Chega só será problema se tiver no governo.
O problema de Portugal e da Europa é que se teem vindo a auto-destruir.
A realidade é feita de coisas dificeis de aceitar e lidar e uma classe política decente explica ate onde se pode ir sem nos boicotarmos a nós próprios, a classe política actual vive de utopias, onde nao é preciso defesa armada, nem fronteiras, nem controlo à riqueza desmesurada, nem sentido de nação, nem cola social que ligue um povo, nem reflexao sobre geopolítica e consideração sobre a expansao da Nato, a classe política actual aposta na relativizacao de tudo, sibra o estado, o estado trans-nacional, o estado tal Deus, que ensina, educa, protege cura e ordena...uma criança precisa só do estado.
O nucleo é o estado.
O estado que substitui nação, porque nação é mais dificil de federalizar com transversalidade.
Mas nao é. O nucleo é a nossa memória, dos nossos, familia e amigos, das nossas ruas, dos nossos sitios, onde começàmos a mapear o mundo q ao inicio nao era mais que uma rua.
Se a classe política deixar de estar colonizada e deixar de falar e decidir para outro tempo/espaço que nao aquele que de facto lhe proporciona sentarem-se onde se sentam...entao talvez o chorrilho de aldabrices q vem com partidos como o Chega perca força.
Se a classe política portuguesa e europeia fizer mais do mesmo, entao o populismo crescerá até os retirar do poder.
Anos 90 com o ano 2024??Existem aqui algumas coisas que dizes que não concordo contigo. Eu lembro-me das condições de vida dos meus pais e família nos anos 90 e vejo as condições atuais e podemos dizer que as coisas melhoraram. As pessoas falam em auto destruição mas isso é baseado em quê?? Que dados refletem isso? Menos casas, menos carros comprados? Menos pessoas a viajar e a comer fora? É isso que se vê? Ou será que é o inverso disso e temos hoje famílias com o mesmo n. de carros como de agregado familiar? O nível de consumo não bate recordes todos os períodos festivos? Ainda este ano não tivemos um recorde na reserva de férias? Falas em portugal e europa como epicentros de crise.. e o resto do mundo? África e América? Estão saudáveis e em democracias pujantes ou também atravessam o mesmo cenário de crise?? Em alguns casos até em pior situação? E culpar a situação atual apenas na classe política quer nacional quer europeia e esquecer que tudo isto deriva numa parte essencial duma crise gravissima que resultou de uma pandemia numa fase inicial e naquilo que foi a destruição total da economia (apoiada pela maioria das pessoas) ao qual se adiciona agora várias guerras e conflitos parece-me injusto. Seráque aquilo que precisamos são autocracias?. As medidas da habitação são dolorosas mas algo tinha que ser feito para travar a inflação? Que políticas deviam ser seguidas em alternativa? A taxação da banca e dos grupos económicos? Mas isso é argumentação comunista, não de direita e muito menos do socialismo nacional. Fechar fronteiras? Parece-me que voltamos atrás no tempo e voltamos a uma era onde temos a extrema direita novamente a explorar uma crise, novamente a aludir a cenários de destruição total( que não existem e não são reais) abanando sempre os mesmos preconceitos e politicas divisionarias da sociedade e que infelizmente acabam sempre no
mesmo. Com o arrastar das pessoas em busca de medidas milagrosas que depois terminam em tragédias ainda maiores do que aquelas em que se encontravam. Basta perguntar aos alemães se ficaram melhor depois da. 2a guerra mundial.
Auto-destruicao intelectual, moral, cultural Miguel.Existem aqui algumas coisas que dizes que não concordo contigo. Eu lembro-me das condições de vida dos meus pais e família nos anos 90 e vejo as condições atuais e podemos dizer que as coisas melhoraram. As pessoas falam em auto destruição mas isso é baseado em quê?? Que dados refletem isso? Menos casas, menos carros comprados? Menos pessoas a viajar e a comer fora? É isso que se vê? Ou será que é o inverso disso e temos hoje famílias com o mesmo n. de carros como de agregado familiar? O nível de consumo não bate recordes todos os períodos festivos? Ainda este ano não tivemos um recorde na reserva de férias? Falas em portugal e europa como epicentros de crise.. e o resto do mundo? África e América? Estão saudáveis e em democracias pujantes ou também atravessam o mesmo cenário de crise?? Em alguns casos até em pior situação? E culpar a situação atual apenas na classe política quer nacional quer europeia e esquecer que tudo isto deriva numa parte essencial duma crise gravissima que resultou de uma pandemia numa fase inicial e naquilo que foi a destruição total da economia (apoiada pela maioria das pessoas) ao qual se adiciona agora várias guerras e conflitos parece-me injusto. Seráque aquilo que precisamos são autocracias?. As medidas da habitação são dolorosas mas algo tinha que ser feito para travar a inflação? Que políticas deviam ser seguidas em alternativa? A taxação da banca e dos grupos económicos? Mas isso é argumentação comunista, não de direita e muito menos do socialismo nacional. Fechar fronteiras? Parece-me que voltamos atrás no tempo e voltamos a uma era onde temos a extrema direita novamente a explorar uma crise, novamente a aludir a cenários de destruição total( que não existem e não são reais) abanando sempre os mesmos preconceitos e politicas divisionarias da sociedade e que infelizmente acabam sempre no mesmo. Com o arrastar das pessoas em busca de medidas milagrosas que depois terminam em tragédias ainda maiores do que aquelas em que se encontravam. Basta perguntar aos alemães se ficaram melhor depois da. 2a guerra mundial.
Então mas a retórica não é que estamos mais pobres? Que cada vez temos piores condições de vida? Que antigamente é que era.? Comparar eras é descabido mas faz sentido comparar realidades económicas que são completamente distintas? Mas não me responderam. Vive-se melhor agora ou nao? Existem ou não melhores condições de vida?Anos 90 com o ano 2024??
Comparação totalmente descabida e sem qualquer sentido.
O mundo nao parou, ou ficou parado no tempo?
A nossa referencia é o desenvolvimento dos paises da UE.
Na habitação vive-se muito pior com uma instabilidade crescente para grande parte da população.Então mas a retórica não é que estamos mais pobres? Que cada vez temos piores condições de vida? Que antigamente é que era.? Comparar eras é descabido mas faz sentido comparar realidades económicas que são completamente distintas? Mas não me responderam. Vive-se melhor agora ou nao? Existem ou não melhores condições de vida?
Estás a criticar portanto o capitalismo e essa deriva nas sociedades europeias.. e como se combate isso? Com que políticas? Banir a internet e toda a propaganda capitalista que inunda as pessoas diariamente? O estado não serve para educar as pessoas. Por mais politica que exista as pessoas estão e estarão cada vez mais egoistas, gananciosas e permanentemente insatisfeitas. Porque o sistema foi montado assim. Quanto à vertente militar europeia, se a história também já ensinou algo é que a vertigem para o armamento na europa por vezes também tem os seus perigos, certo? Se hoje vivemos numa U.E, mais ou menos estável, quem sabe o que virá por aí? Basta ver as notícias do outro lado do mundo..Auto-destruicao intelectual, moral, cultural Miguel.
O sistema actual vive de consumires mais e mais e mais...e tu consomes (como dizes) mas o preço está aí.
Um esvaziar do organismo cultural e intelectual que sao as nações em prol duma globalização corporate que nos vê como utentes e aos países como balcões.
A Europa está entregue a gente menor que desconsidera a sua própria história e valoriza ter 500 restaurantes sushi, 500 bebidas energeticas e 1800 series para ver.
O sistema está doente e a Europa é a grande contribuidora para isso.
Das coisas mais perigosas que ha é nao se criticar o estado deploravel a que chegou a Europa pq "nao ha solucoes milagrosas", entao tem-se o q se ve...na Alemanha, na Holanda, na França, na Italia, na Suecia, na Dimamarca, nos paises de leste...criticar o estado a q se chegou fica para o populismo e depois ve-se o povo a votar em populistas.
Os partidos do costume querem continuar a fazer o costume...não podem. Nao podem mesmo.
Vai ser necessário repensar a Europa, a bem ou a mal. Espero que a bem.
A comecar pela capacidade militar e é bom q mudem.o discurso caso contrário ate podem militarizar os paises mas nao arranjam pessoas para os defender porque grande parte das pessoas ja nem percebe bem o que é um país, entre PS4, Tik tok e 4000 marcas de roupa, coisas locais parecem mito.
Nota: As comparações com Alemanha de 1933 sao infelizes, sao mundos totalmente diferentes. So quem ignora por completo a história é q as consegue fazer.
Pior em que aspeto? Menos casas? Menor qualidade das mesmas? Ou será que existem outros fatores que fazem com que exista um problema? Que é apenas um problema nacional ou é um pouco a realidade do mundo inteiro lá fora? Pressão turística, movimentos que procuram apenas o litoral e o abandono do interiror bem como agora o aumento das taxas dos créditos resultante de uma pandemia primeiro e uma guerra depois. Como se resolve isto? Alguma solução mágica? Alguém já encontrou essa solução lá fora? Este novo governo conseguirá resolver isto com um milagre? Não me parece que seja possível.Na habitação vive-se muito pior com uma instabilidade crescente para grande parte da população.
Isso é sempre relativo, uma coisa é olhares do ponto de vista de alguem que nunca votaria no BE, outra coisa é olhares do ponto de vista de um publico alvo do BE, por exemplo se pensares no episodio em que a Mariana andou a mentir sobre a avo, isso foi bem acolhido pelo publico do BE.Fabian Figueiredo é mais uma machadada do BE. Uma personagem politica de intelectualidade rasca, nao bastava la terem a Joana. Gente burra que é premiada por nivel de radicalismo alto.
Pelo menos regressou Marisa Matias sempre compensa Fabians, Joanas e Soeiros.
Não é apenas menos casas são despejos não por falta de pagamento mas por a lei o permitir, fruto da chamada lei cristas que o governo nunca reverteu totalmente, até tentam com pessoas com mais de 65 anos quando a lei não permite. Se uma pessoa, exemplo, paga 250 euros renda querem 500 ou 700 e como não podem pagar, e até é imoral face à inflação, arranjam expedientes para elas sair sairem. O drama nota-se mais em Lisboa mas já começou a fazer-se notar no Porto. A situação é grave e lá porque tenho casa própria e outras não significa que não veja o drama.Pior em que aspeto? Menos casas? Menor qualidade das mesmas? Ou será que existem outros fatores que fazem com que exista um problema? Que é apenas um problema nacional ou é um pouco a realidade do mundo inteiro lá fora? Pressão turística, movimentos que procuram apenas o litoral e o abandono do interiror bem como agora o aumento das taxas dos créditos resultante de uma pandemia primeiro e uma guerra depois. Como se resolve isto? Alguma solução mágica? Alguém já encontrou essa solução lá fora? Este novo governo conseguirá resolver isto com um milagre? Não me parece que seja possível.
Se tu nao vês uma Europa muito pior em quase todos os sentidos do que a Europa de ha 30 anos entao nao percebo como analisas.Estás a criticar portanto o capitalismo e essa deriva nas sociedades europeias.. e como se combate isso? Com que políticas? Banir a internet e toda a propaganda capitalista que inunda as pessoas diariamente? O estado não serve para educar as pessoas. Por mais politica que exista as pessoas estão e estarão cada vez mais egoistas, gananciosas e permanentemente insatisfeitas. Porque o sistema foi montado assim. Quanto à vertente militar europeia, se a história também já ensinou algo é que a vertigem para o armamento na europa por vezes também tem os seus perigos, certo? Se hoje vivemos numa U.E, mais ou menos estável, quem sabe o que virá por aí? Basta ver as notícias do outro lado do mundo..
Ps. O mundo é diferente mas as condições são as mesmas. Os sinais de alerta são os mesmos ou não (crise financeira, problemas com fluxos migratórios, guerras e conflitos diplomaticos, descontentamento da população, surgimento de fações populistas com líderes bem falantes a prometer soluções mágicas)?. E pior que comparações é ignorar certos padrões e esperar resultados diferentes. Recordo aqui como algumas pessoas, e defendendo trump, diziam que ele não era risco nenhum para a democracia, mesmo quando tudo apontava para isso. Hoje, e passados alguns séculos, temos um estados unidos novamente divididos como nunca e com uma tentativa de golpe de estado na democracia mais avançada do mundo e que muitas pessoas diziam ser impossivel num mundo moderno. Pois é, por vezes a realidade tem deste tipo de problemas e acaba por ser um pouco mais previsível do que se pensa.
Sobre o teu último parágrafo que começa por nota; óbvio que a crise da Alemanha de 1933 não tem nada a ver com os problemas de hoje, como a queda da I República teve a ver com a bancarrota de 1899 que levou à queda da Monarquia como levou a seguir à da I República - dias antes do golpe de 1926 houve eleições e votaram menos de 25% dos inscritos, o caos social, parlamentar era caótico. E sobre o 25 de Abril que vai fazer 50 anos, os problemas de hoje são outros totalmente diversos, estar sempre a puxar o 25 de Abril para o elogiar e servir de ensinamento para agora não serve para nada como os saudosistas que o criticam não percebem porque aquilo aconteceu - era inevitável mais dia menos dia. O Estado Novo estava podre e tinha que cair.Se tu nao vês uma Europa muito pior em quase todos os sentidos do que a Europa de ha 30 anos entao nao percebo como analisas.
Quanto à questao de corrida às armas deixa-me dizer-te q estás iludido...tens a Nato em todo o km2 da Europa.
Este é um problema grave de scope, pensamos q o nosso nivel é o nivel q a UE nos empresta e q a nossa "paz" vem.da diplomacia. Nao vem.
E se a Europa nao se tornar autonoma militarmente vai pagando com iraques, afeganistoes, palestinas, etc.
Quanto aos populismos...na eleição de Trump, a competidora era uma escroque com.assaltos à democracia encapotados aos magotes.
O Trump apareceu como uma ideia de terceira via, foi a ideia de terceira via q se tornou apelativa ao comum eleitor, nao ele em particular, para infelicidade global constatou-se muito rapidamente que nem terceira nem.o crl, foi fazer os favores aos mesmos adicionando um nivel de analfabetismo nunca visto e insuportavel...mais as constantes aldrabices.
Foi corrido e estou convicto que nao volta.
No entanto...achar q os usa estao divididos por causa dele é a mesma treta q se ouve na Europa...nao é verdade...os paises dividem-se pela politica de poder nao pela de oposição.
Os povos dividem-se pela realidade governativa nao pela oposição.
A Europa vai continuar a fazer as mesmas políticas? Se for, os populistas vao chegar so governo.
Espero que a Europa tenha um assomo de dimensao própria reveja tudo, economia, imigração, defesa e sim travao ao capitalismo desenfreado sem controlo nem limite...primeiro passo...combater a colonizacao digital q os americanos fazem...segundo passo, combater a colonização economica chinesa...terceiro passo...autonomia militar europeia, a nossa defesa é feita pelos americanos.
É a minha opinião Miguel.
Quando começo a pensar na realidade portuguesa entao...so me deprime...uma classe política intelectualmente rasca, em que cultivamos cada vez mais a colonizacao mental relativamente a tudo...mentalmente quase ninguém vive aqui.
Vive-se a propagandear marcas e slogans estrangeiros, alguns ate as põe como biografia nas redes sociais.
Mudança faz parte da vida, mudar para substituir por nada faz parte dum processo de morte.
O poder é muito mais rapido que o povo, é preciso especial atenção onde se esconde, e esconde-se...dá de borla uma serie de temas para os quais se está cagando pq nao está no negócio de construir nacoes ou povos, a desestruturacao ate da jeito e mantem intocado aquilo que de facto lhe interessa.
Nota: Volto a dizer comparar uma alemanha de 1933 profundamente ligada à miséria a q foi submetida pos 1a guerra, aos conflitos q estavam na memória desde as guerras franco-prussianas, ao advento da revolução bolchevique, à submissao da banca americana apos crash a uma serie de figuras ligados ao zionismo...aos populismos de hoje, é um erro crasso q os historiadores ( e ha alguns no parlamento) tinham obrigação de corrigir.
Eu acolho de bons olhos a ideia do Livre esvaziar o BE.Isso é sempre relativo, uma coisa é olhares do ponto de vista de alguem que nunca votaria no BE, outra coisa é olhares do ponto de vista de um publico alvo do BE, por exemplo se pensares no episodio em que a Mariana andou a mentir sobre a avo, isso foi bem acolhido pelo publico do BE.
E o BE tem que ter cuidado com o Livre, porque disputam o mesmo espaço, e o Rui Tavares está a apostar tudo na polarização e em tentar ser o preferido do Chega, e se o BE não tem cuidado pode perder parte do eleitorado.
Um dia ouvi alguém a dizer q se devia despolitizar o 25 de abril.Sobre o teu último parágrafo que começa por nota; óbvio que a crise da Alemanha de 1933 não tem nada a ver com os problemas de hoje, como a queda da I República teve a ver com a bancarrota de 1899 que levou à queda da Monarquia como levou a seguir à da I República - dias antes do golpe de 1926 houve eleições e votaram menos de 25% dos inscritos, o caos social, parlamentar era caótico. E sobre o 25 de Abril que vai fazer 50 anos, os problemas de hoje são outros totalmente diversos, estar sempre a puxar o 25 de Abril para o elogiar e servir de ensinamento para agora não serve para nada como os saudosistas que o criticam não percebem porque aquilo aconteceu - era inevitável mais dia menos dia. O Estado Novo estava podre e tinha que cair.