Qual o sentido de fazer uma academia na Maia e continuar a equipa A no Olival ? Ainda não entendi muito bem isto
Para quando um centro de Formação no FC Porto?
- Iniciador de Tópicos jcarv
- Data de início
Eu depreendi sempre que fica tudo na Maia, 12 campos são mais que suficientes.
Por outro lado, o terreno é enorme e não deve ser dificil o arquiteto Manuel Salgado integrar um Pavilhao para as modalidades e espaço para o edificio do CAR.
Há ali espaço até para o Boavista fazer a sua Academia e sobra espaço para a camara da Maia fazer um centro de lazer junto aos detritos megaliticos e ribeiras!
Nao falta tudo.
Ja pagaram parte. E cortaram 2 ou 3 eucaliptos.
Dizer que falta tudo é um manifesto exagero.
A formação precisa de um centro de treinos destes aos anos, desde permitir finalmente trabalho físico em ginásio de forma regular (o quanto atrasado estamos é um dos maiores diferenciais de nível para muitos dos nossos jovens), honestamente, só a componente de trabalho físico já irá aproximar muito a formação das equipas profissionais.
Finalmente ser possível o clube possuir um local central onde todos os departamentos de formação podem trabalhar de forma tranquila e com condições para o staff e para os jogadores será por si só uma enorme aproximação entre a formação e o futebol profissional.
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Acho que a ideia era a equipa A ficar no Olival.
Isso na minha humilde opinião é um não assunto.
Os jogadores só treinam com a equipa A ou B quando chamados, estarem perto ou longe vai resultar praticamente no mesmo, até porque os treinos (especialmente na A) normalmente são fechados, ou seja, podiam assistir a 10/15 minutos por treino e pouco mais.
A única coisa que podemos ter como adicional é o "partilhar espaços" mas mesmo assim muitas vezes os horários são criteriosamente separados para manter os jogadores profissionais num clima sem a "agitação" dos mais novos.
Por exemplo, mesmo separados os registos de trabalho no ginásio podem ser sincronizados nos equipamentos para a gamificação, isto se a estrutura do futebol o entender fazer, assim como todos os outro dados e/ou modelos tácticos podem ser partilhados, no entanto, isso depende por completo da visão estrutural e muito das permissões dadas pela estrutura. Pela minha experiência pessoal, normalmente as equipas técnicas dos seniores não gostam de partilhar muita informação com o resto da pirâmide, isto, porque com um pequeno deslize de alguém um adversário pode ter acesso a informações chave.
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Ter um Pavilhão é obrigatório e a principal falha deste projecto apresentado. Terá de ser reformulado, nem que cortem um campo. Assim como podem reformular o edifício do Hotel com dois pólos. Em vez de 140 só para Formação, que considero exagerado, um Pólo de Estágio para Equipas Profissionais (A/B/Feminino) com 40/50 camas e outro em exclusivo para a Formação com 100/110 camas. Seria algo misto, mais equilibrado, entre os projectos do Olival e Maia neste terreno com maior área de construção.
Respeito mas não partilho da mesma opinião. O CAR como está projetado, pode não ser megalomano mas iria permitir que no Olival toda a formação se concentrasse e que todo o futebol profissional e de formação estivesse próximo. Para ti pode ser um não assunto mas já são muitas as opiniões de diversos treinadores de craveira que acham importante esta proximidade. Um deles é o Klopp e podes procurar algumas das alterações que foram feitas na formação do Liverpool para que esta proximidade fosse uma realidade.
Sou a favor do projeto da Maia se a curto prazo estiver prevista a mudança do futebol profissional para esse espaço.
Com 20 e tal anos de contrato no Olival, parece-me difícil
Plenamente de acordo, além disso como neste momento os euros não abundam o CAR em Gaia é mais acessível, depois daqui a uns 8 a 12 anos quando a situação financeira o permitir logo se edifica uma cidade do futebol que possa albergar todos os escalões do clube, bem como o futebol feminino.
O CAR para mim não é a melhor solução para o futuro da formação, isto porque começa desde logo por não permitir a deslocação de toda a formação, para além de que quando o contrato do Olival terminar deixa o clube completamente refém, o CAR sem o Olival para o complementar não faz o mínimo sentido.
Para além disso apesar de próximo em kms o CAR, pelo que percebi, é destinado a equipa sénior e as camadas jovens iriam para o Olival, ou seja, existiria também na prática uma separação de espaços.
O que o Klopp diz é com base na opinião dele e na visão dele e faz sentido quando toda a estrutura está de acordo em abrir completamente a "pirâmide", no entanto, existem muitos outros clubes que possuem instalações separadas até com a "pirâmide aberta", e não é nenhum drama absuloto, aliás tens clubes com academias em distritos e até países diferentes e funcionam da mesma forma, felizmente tive a felicidade de ter tido a oportunidade de conhecer de perto a realide de 4 clubes europeus com grandes departamentos em termos de formação e único que tinha um centro de formação onde estavam as camadas jovens e os seniores mesclados não permitia sequer o contacto entre os jogadores.
Ou seja, mesmo que no futuro o clube pretenda mover ou não os seniores, o projecto da Maia é o único que poderá responder às necessidades de toda a formação com os seniores integrados, oferecendo condições de ponta e alojamento para jogadores e até jogadoras, já que a formação feminina e a criação da equipa sénior feminina é uma realidade que não podemos esquecer.
O CAR seria sempre numa perspectiva de "penso rápido", no entanto, não permitirá nunca o desvanecer da diferença de infraestrutura para com os rivais directos que já começa a ser latente.
O meu princípio em relação a este dossier é que se vamos investir, penso ser positivo que se investia numa solução definitiva e estruturada para responder ao máximo de necessidades possível, nem que a edificação da estrutura seja por fases.
É um investimento essencial e não deve ser encarado como um "fardo", o clube necessita mesmo desta infraestrutura "para ontem."
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FC Porto já foi notificado para pagar mais 15% dos terrenos na Maia
Câmara da Maia deu seguimento aos trâmites normais do processo no início da semana. Dragões com 10 dias úteis para avançarem com a tranche. Prazo termina no dia 15.
www.ojogo.pt
Não entendo nada disto! Mas afinal os terrenos de quem são?
O projecto já está aprovado ou não?
As obras já estão a decorrer sem projecto aprovado?
Mas que grandes aldrabões! A correr bem, talvez no final do ano o projecto esteja aprovado.
É lamentável que a Comunicação Social e em especial O Jogo, não tenham colocado a nu esta história dos terrenos na Maia. Só agora é que informam devidamente acerca do caminho que se vai percorrer até que o projecto seja aprovado.
1- Antes de qualquer projecto entrar na Cama Municipal os terrenos tinham e têm de ser propriedade do FC Porto.
2- Sendo a maioria dos terrenos propriedade da C. M. da Maia, para os vender, teria de os colocar à venda através de uma hasta pública.
3- Foi feita a hasta pública à qual o FC Porto concorreu e pelos vistos a melhor proposta foi do FCP.
4- Entretanto foi necessário a aprovação da venda dos terrenos.
5- Só após a escritura e o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial, é que os terrenos serão propriedade do FC Porto.
6- Após a tomada de posse dos terrenos, aí sim, estão reunidas as condições para dar entrada nos Serviços Técnicos da C. M. da Maia , o projecto da Academia para aprovação.
7- Após a entrada do projecto, a C. M. da Maia terá de o submeter aos pareceres das Infraestruturas de Portugal, CCDR-N, APA, E-Redes e ANA Aeroportos de Portugal.
8- Só após os pareceres (FAVORÁVEIS) destas entidades é que a C. M. da Maia pode aprovar o projecto.
9- Após o projecto aprovado, podem iniciar as obras.
Fds tambem para construir um muro em Portugal é preciso 10 licensasFC Porto já foi notificado para pagar mais 15% dos terrenos na Maia
Câmara da Maia deu seguimento aos trâmites normais do processo no início da semana. Dragões com 10 dias úteis para avançarem com a tranche. Prazo termina no dia 15.
Não entendo nada disto! Mas afinal os terrenos de quem são?
O projecto já está aprovado ou não?
As obras já estão a decorrer sem projecto aprovado?
Mas que grandes aldrabões! A correr bem, talvez no final do ano o projecto esteja aprovado.
É lamentável que a Comunicação Social e em especial O Jogo, não tenham colocado a nu esta história dos terrenos na Maia. Só agora é que informam devidamente acerca do caminho que se vai percorrer até que o projecto seja aprovado.
1- Antes de qualquer projecto entrar na Cama Municipal os terrenos tinham e têm de ser propriedade do FC Porto.
2- Sendo a maioria dos terrenos propriedade da C. M. da Maia, para os vender, teria de os colocar à venda através de uma hasta pública.
3- Foi feita a hasta pública à qual o FC Porto concorreu e pelos vistos a melhor proposta foi do FCP.
4- Entretanto foi necessário a aprovação da venda dos terrenos.
5- Só após a escritura e o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial, é que os terrenos serão propriedade do FC Porto.
6- Após a tomada de posse dos terrenos, aí sim, estão reunidas as condições para dar entrada nos Serviços Técnicos da C. M. da Maia , o projecto da Academia para aprovação.
7- Após a entrada do projecto, a C. M. da Maia terá de o submeter aos pareceres das Infraestruturas de Portugal, CCDR-N, APA, E-Redes e ANA Aeroportos de Portugal.
8- Só após os pareceres (FAVORÁVEIS) destas entidades é que a C. M. da Maia pode aprovar o projecto.
9- Após o projecto aprovado, podem iniciar as obras.
Não tenho nenhum conhecimento de causa... Mas tendo em conta que os terrenos só agora são do FCP (e os privados da ABB nem sabemos se já são nossos, não há informações) dificilmente já conseguiram colocar o Projeto na CM Maia.FC Porto já foi notificado para pagar mais 15% dos terrenos na Maia
Câmara da Maia deu seguimento aos trâmites normais do processo no início da semana. Dragões com 10 dias úteis para avançarem com a tranche. Prazo termina no dia 15.
Não entendo nada disto! Mas afinal os terrenos de quem são?
O projecto já está aprovado ou não?
As obras já estão a decorrer sem projecto aprovado?
Mas que grandes aldrabões! A correr bem, talvez no final do ano o projecto esteja aprovado.
É lamentável que a Comunicação Social e em especial O Jogo, não tenham colocado a nu esta história dos terrenos na Maia. Só agora é que informam devidamente acerca do caminho que se vai percorrer até que o projecto seja aprovado.
1- Antes de qualquer projecto entrar na Cama Municipal os terrenos tinham e têm de ser propriedade do FC Porto.
2- Sendo a maioria dos terrenos propriedade da C. M. da Maia, para os vender, teria de os colocar à venda através de uma hasta pública.
3- Foi feita a hasta pública à qual o FC Porto concorreu e pelos vistos a melhor proposta foi do FCP.
4- Entretanto foi necessário a aprovação da venda dos terrenos.
5- Só após a escritura e o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial, é que os terrenos serão propriedade do FC Porto.
6- Após a tomada de posse dos terrenos, aí sim, estão reunidas as condições para dar entrada nos Serviços Técnicos da C. M. da Maia , o projecto da Academia para aprovação.
7- Após a entrada do projecto, a C. M. da Maia terá de o submeter aos pareceres das Infraestruturas de Portugal, CCDR-N, APA, E-Redes e ANA Aeroportos de Portugal.
8- Só após os pareceres (FAVORÁVEIS) destas entidades é que a C. M. da Maia pode aprovar o projecto.
9- Após o projecto aprovado, podem iniciar as obras.
Claro que poderia dar-se o caso de já terem o Projeto pronto para meter na CM Maia logo que os terrenos fossem nossos, mas isso seria uma boa organização surpreendente.
Penso rápido para 29 anos?...
Os terrenos que eram da ABB já são nossos. Foi dito pelo próprio Pinto da Costa que já tínhamos comprado os terrenos quando os terrenos que pertenciam à Camara da Maia foram ganhos em hasta publica.
Quanto ao termos que pagar mais 15% agora já era o que estava previsto.
A única coisa que falta é apresentar o projeto na Camara e a sua aprovação assim como de todas as licenças envolvidas o que pode levar algum tempo mas não acho que levante muitos entraves.
Quanto ao termos que pagar mais 15% agora já era o que estava previsto.
A única coisa que falta é apresentar o projeto na Camara e a sua aprovação assim como de todas as licenças envolvidas o que pode levar algum tempo mas não acho que levante muitos entraves.
Levanta sim, pelo menos uma parte que tens um parecer negativo vinculativo da ccdr, que será difícil alterar.
Resta saber se o terreno, no pdm, poderá servir para o efeito caso contrário tera que haver alterações no pdm, que demoram tempo.
Tendo em conta os milhões já investidos na Maia, tendo em conta as mais possíveis que prováveis penalizações por quebra contratual existentes com a ABB, creio que acabará por avançar a Academia na Maia.
O que irá acontecer são mudanças no projecto. André e a sua equipa Irão seguramente reformular o projecto apresentado.
O que irá acontecer são mudanças no projecto. André e a sua equipa Irão seguramente reformular o projecto apresentado.
Mas também vou ser honesto, não vejo este projecto ir para o terreno no próximo ano.
Há muito trabalho administrativo a ser feito….. O caminho será longo e difícil, entre projecto, pareceres, deferimentos, indeferimentos………
A actual direção enganou os sócios, comprou os terrenos, apresentou um projecto e mais nada, não há mais nada.
E só o fez porque o André Villas-Boas apresentou o CAR e eles foram na reação apresentar uma coisa que já estava a ser trabalhada mas que não seria para já.
Há muito trabalho administrativo a ser feito….. O caminho será longo e difícil, entre projecto, pareceres, deferimentos, indeferimentos………
A actual direção enganou os sócios, comprou os terrenos, apresentou um projecto e mais nada, não há mais nada.
E só o fez porque o André Villas-Boas apresentou o CAR e eles foram na reação apresentar uma coisa que já estava a ser trabalhada mas que não seria para já.
Os terenos em causa já estão destinados à construção de um equipamento desportivo por isso não há problema nenhum nessa parte.
Já quanto ao parecer negativo, o arquiteto Manuel Salgado explicou na apresentação do projeto que estava previsto a salvaguarda de qualquer vestígio arqueológico e todo o projeto já contemplava essas questões.