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Villas

Tribuna Presidencial
16 Julho 2013
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WarriorFCP disse:
Sentiu tanta falta que ganhou o jogo nos 90 minutos.
O William é mais completo, mas eu penso que se o Danilo apanhar um treinador este ano, que perceba as potencialidades do Danilo, e aproveite um maior adiantamento dele em campo... ele dá jogador indiscutível.

O Danilo tem um excelente jogo aéreo, mas tem de aparecer mais vezes perto da área.

O William tem melhor visão de jogo, pensa melhor o jogo, embora fisicamente deixa bastante a desejar.
 

inot1982

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28 Agosto 2013
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Zeus disse:
O balofo da tvi24 a dizer que o Danilo não consiguiu colmatar a ausência do wc, o gajo deve estar bêbado só pode, o Danilo hoje foi Danilão! Na segunda parte nem deu hipóteses! A propaganda já está a querer sentar outra vez o Danilo! Os melhores têm de jogar e o Danilo arruma o wc a um canto!
Isso não é totalmente verdade. Ontem o Daúto,  Sérgio Conceição e o Carlos Daniel disseram muito bem do Danilo e disseram que foi peça fundamental para anular o meio campo e ataque de Gales.
 

pavlovdoorman

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4 Abril 2007
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Villas disse:
O William é mais completo, mas eu penso que se o Danilo apanhar um treinador este ano, que perceba as potencialidades do Danilo, e aproveite um maior adiantamento dele em campo... ele dá jogador indiscutível.

O Danilo tem um excelente jogo aéreo, mas tem de aparecer mais vezes perto da área.

O William tem melhor visão de jogo, pensa melhor o jogo, embora fisicamente deixa bastante a desejar.
Como é que pode ser mais completo, se no papel essencial da posição, que é defender, é quase fraco?
 

inot1982

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28 Agosto 2013
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inot1982 disse:
Isso não é totalmente verdade. Ontem o Daúto,  Sérgio Conceição e o Carlos Daniel disseram muito bem do Danilo e disseram que foi peça fundamental para anular o meio campo e ataque de Gales.
Ou seja esse balofo que fala na tvi percebe tanto de futebol como um empregado de café, um pedreiro, um professor, um advogado ou um desempregado. Fala de cor e fala como adepto.
Depois temos antigos jogadores e treinadores que percebem e sabem de futebol e as suas opiniões é que me interessam e todos eles que eu ouvi ontem todos eles elogiaram a acção defensiva do Danilo e do Adrian.
 

inot1982

Tribuna Presidencial
28 Agosto 2013
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pavlovdoorman disse:
Como é que pode ser mais completo, se no papel essencial da posição, que é defender, é quase fraco?
O WC é bom jogador e nada contra ele. Eu para estar a dizer bem do Danilo não tenho e dizer mal do William.
Apenas acho que o Danilo defensivamente é mais agressivo e mais inteligente a ocupar espaços e a fazer dobras porque tem uma passada mais larga. Sem falar no jogo de cabeça onde é muitíssimo melhor do que o WC.
O WC é melhor do que o Danilo a construir jogo, condução de bola, drible e passe longo.
Não vejo nenhum como muito superior ao outro. Tenho para mim que contra equipas mais defensivas o WC é mais útil do que o Danilo e este é mais útil contra equipas mais ofensivas e mais poderosas.
Como vamos jogar na final contra uma equipa muito ofensiva e superior à nossa considero que o Danilo deveria jogar a titular, até porque veio de uma boa exibição, mas não me espantaria se o WC fosse titular.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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TRÊS GOLOS DE PINGA, UMA GOLEADA E A PRIMEIRA TAÇA IBÉRICA

A 7 de julho de 1935, o FC Porto venceu o Bétis e a primeira prova que opôs os campeões de Portugal e de Espanha

Por Victor Queirós

O imortal FC Porto de Szabo acumulou registos impressionante através da bravura de equipas preparadas para atacar: O Real Bétis Balompié e outros campeões espanhóis acabaram vergados ao poder de linhas atacantes constantemente renovadas e com uma capacidade ímpar para marcar. Só Pinga fez três dos quatro golos da vitória na primeira edição da Taça Ibérica, disputada em 1935.

Historicamente, foi o FC Porto quem desbravou os caminhos de todas as principais competições regionais e nacionais. Desbravou-as e conquistou-as. Essa queda especialíssima para vencer todas as primeiras edições das provas prioritárias criadas em Portugal estendeu-se à Taça Ibérica, prova de referência em que a capacidade dinamizadora do FC Porto do século XX esteve sempre presente.

É com um orgulho natural que o FC Porto olha para a História e se revê vencedor do primeiro Campeonato de Portugal (1922), do primeiro Campeonato da I Liga (1935), do primeiro Campeonato Nacional da I Divisão (1939) e da primeira edição oficial da Supertaça (1980/81). E, ao alargar das fronteiras, da primeira edição da Taça Ibérica, a 7 de Julho de 1935.

A vocação para fazer história resume essa rara qualidade do FC Porto, capaz de se impor em qualquer circunstância, mesmo desconhecendo em rigor o real valor dos adversários, como era o caso do Real Bétis Balompié, o campeão espanhol que defrontou o campeão português na primeira edição da Taça Ibérica, sendo de notar que, por esses tempos, Espanha era vista como uma das maiores potências europeias e “sovava”, regularmente, a selecção portuguesa em goleadas que chegaram a atingir os 9-0…

Um dos grandes méritos do FC Porto ao longo de mais de um século de existência foi essa invulgar capacidade de rasgar fronteiras, como voltou a ficar provado no triunfo sobre o poderoso Bétis, com os temíveis goleadores Simon Lecue e Victorino Unamuno. O último transferiu-se, mais tarde, para o Atlético Aviación (hoje Atlético de Madrid), marcando golos atrás de golos no campeonato espanhol.

Mas o FC Porto de Szabo, o primeiro campeão da I Liga, já era uma equipa do mundo. Desde 1930, adquirira a boa prática de abater os melhores conjuntos europeus e mundiais e, na coleção particular de vítimas de primeira grandeza, estavam os campeões da Hungria, da Checoslováquia, da Áustria, ou o invencível Vasco da Gama de 1931.

Entre 1930, após a entrada de Pinga, e 1935, com a fusão do trio Waldemar-Pinga-Acácio, ninguém escapou ao poder de fogo deste trio infernal e a primeira edição da Taça Ibérica seria, com alguma naturalidade, marcada por mais uma poderosa demonstração de superioridade do FC Porto e, em particular, de Pinga, autor de três dos quatro golos que derrotaram o campeão espanhol.

Num Ameal superlotado de público e de autoridades civis, militares e consulares, o FC Porto chegou ao intervalo a vencer por 1-0, com um golo fortuito, raro e feliz, de área a área, obtido por Pocas, médio transmontano em estreia absoluta. No reatamento, Pinga elevou rapidamente a marca para 3-0.

Um breve lapso de evasão, associado à qualidade da equipa espanhola, permitiu que Caballero e Unamuno, no espaço de apenas dois minutos, reduzissem para 3-2. Sentindo o perigo, Pinga sacou do seu inesgotável arsenal mais uma diabrura e bateu Urquiaga para estabelecer o 4-2 final, muito mais concordante com a realidade do jogo e, ainda assim, vagamente lisonjeiro para o Bétis.

Estava encontrado o primeiro campeão ibérico. Pena que a eclosão da Guerra Civil espanhola tenha congelado a prova e perturbado a realização dos campeonatos espanhóis, cujos vencedores não foram reconhecidos durante o período (1936-1939) em que o conflito não deu tréguas.

O facto de as autoridades desportivas espanholas não terem atribuído oficialmente o título nesses três anos impediu que se colasse ao jogo o rótulo formal de segunda Taça Ibérica. Mas que houve taça, lá isso houve… E mesmo sem Taça Ibérica oficial (só reatada em 1984), a tradição ainda se manteve por alguns anos.

O FC Porto era o alvo preferido dos campeões espanhóis e, além de derrotar várias vezes o orgulhoso Real Madrid nos anos 1940 e 1950, seria uma vez mais a primeira equipa portuguesa a bater, em Espanha, um campeão espanhol: o Valência, em Outubro de 1947.

Este Valência, que dominou a década de 1940 (três títulos e duas Taças do Rei) era um brutal ministério de atacantes comandado pelos imortais Edmundo Suárez e Epifanio Fernández, dupla de área que ganhou o apelido de “ataque eléctrico”, ainda assim incapaz de eletrocutar o FC Porto do argentino Eladio Vaschetto, também ele um colossal ex-avançado da escola do River Plate, com centenas de golos espalhados pelo Rive, pelo Colo-Colo (Chile) e pelo Puebla (México), três dos grandes sul-americanos do século XX.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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4
FC Porto-Bétis, 4-2
Campo do Ameal, no Porto
7 de Julho de 1935 (15h00)
Assistência: 15.000 espectadores
Árbitro: José Pereira (Coimbra)

FC PORTO: Soares dos Reis; Avelino Martins, Jerónimo; Nova, Pocas, Carlos Pereira; Waldemar Mota, Pinga, António Santos, Carlos Nunes, Carlos Mesquita
Jogaram ainda: Álvaro Pereira, Raul e Castro
Treinador: Joseph Szabo

BÉTIS: Urquiaga; Arego, Aêdo; Peral, Gomez, Lecue; Saro, Adolfo, Unamuno, Caballero, Valera.
Jogaram ainda: Timimi, Espinosa e Fernandez
Treinador: Joseph O’Connell

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Pocas, Pinga (3); Caballero e Unamuno

Quando Jerónimo pagou a viagem a Szabo
Nos oito excecionais primeiros anos em que comandou o FC Porto (1 Campeonato de Portugal, 1 Campeonato da I Liga, 7 Campeonatos do Porto), Szabo, médio internacional húngaro que foi jogador e treinador do FC Porto nos dois primeiros anos (1928 e 1929), viveu muitas vezes longe da família, já que a esposa preferia ter os filhos na Hungria. Mas, à altura, nem os mais reputados técnicos de então ganhavam o suficiente para se permitirem ao luxo de viagens regulares aos países de origem. Sem fundos para ir conhecer o último filho, que nascera seis meses antes em Budapeste, a prenda de Szabo pela conquista da Taça Ibérica foi o mais singelo acto de amizade: Jerónimo, defesa internacional portista gerado no seio de numa família de posses, pagou a viagem ao treinador em nome da equipa.

985 golos com Szabo no banco
O primeiro período de Joseph Szabo no FC Porto (1928 a 1935) foi o mais produtivo da história do FC Porto. Golo era o credo de Szabo e, nesses oito anos, a sua equipa marcou 509 golos! Uma barbaridade que se explica de forma objetiva: dispunha de atacantes como Pinga, Waldemar Mota, Acácio Mesquita, Norman Hall, Simplício, Balbino, Lopes Carneiro, Carlos Mesquita, Carlos Nunes e António Santos, jogadores com lugar em qualquer passeio da fama de qualquer grande clube mundial. Noventa anos depois, Szabo ainda é o treinador com mais golos na história do FC Porto: 985, em 306 jogos oficiais. Contabilizados os jogos particulares (790 golos), a conta atinge os 1775 golos. Brutal.

Este texto foi publicado na rubrica “Os Imortais” da edição de abril de 2014 da “Dragões”, a revista oficial do FC Porto
 

PortoMDL

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31 Outubro 2014
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lucas8 disse:
o balofo freitas a dizer que portugal sentiu a falta do wc lol
Na primeira parte ele tem razão, agora na segunda já foi o Danilo... Dá 10-0 ao William...
 

WarriorFCP

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9 Dezembro 2013
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Uma coisa é certa, não tenho a menor dúvida que a melhoria de Portugal também está ligada à forma como o Danilo jogou na 2ª parte. Levava tudo à frente, um muro autêntico.
 

andrito

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4 Março 2015
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  • Campeão Nacional 19/20
Zeus disse:
O balofo da tvi24 a dizer que o Danilo não consiguiu colmatar a ausência do wc, o gajo deve estar bêbado só pode, o Danilo hoje foi Danilão! Na segunda parte nem deu hipóteses! A propaganda já está a querer sentar outra vez o Danilo! Os melhores têm de jogar e o Danilo arruma o wc a um canto!
ainda anda por aqui pessoal que não acreditam, mas para a maioria dos "comentadeiros e doutos tratadores e relva" que infestam as televisões portuguesas com programas e mais programas sobre a seleçon e o euro 2016 o Porto não existe, mais para esse tipo de cérebros deveria ser proibido convocar jogadores que joguem fora da capital do feudo, campanha nojenta como esta nunca me lembro nos mais de 50 anos de vida que tenho, idolatrar por idolatrar quem joga nos clubecos alfacinhas sempre existiu mas neste europeu é por demais e roça o fanatismo doentio que um dia os irá por certo "matar de tanta cegueira", é por estas que não sofro por estas seleçon's e se perderam perderam se ganharem, ganharam.
 

WarriorFCP

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imbrulha disse:
Achei piada aquele Dragão Doente continuar a criticar o Nuno por ir ao programa da RTP, por, vejam lá, estar lá o Carlos Daniel.
Então enviei um post:
"Então e o CEO ter uma conversa animada com o LFV ? sim não foi cumprimentar. Está no O Jogo e outros órgãos de comunicação.
Mas claro está como é obcecado em fazer publicidade a Bola nem lê os outros.
Neste contexto, qual a coerência para falar do Nuno na RTP ?"

A resposta:
"Miguel Dias, a coerência do Vila Pouca é à prova de bala, o teu comentário diz tudo acerca de ti. Antero Henrique apenas cumprimentou Luís Filipe Vieira, sim, a conversa que tu aludes é de 2015, e viste neste link:
http://www.ojogo.pt/futebol/noticias/interior/luis-filipe-vieira-e-antero-henrique-em-amena-cavaqueira-4666967.html. Portanto, usar uma conversa com um ano, num período em que os clubes reuniam e almoçam juntos na Mealhada, para atacares, dizendo que foi há pouco tempo, é sintomático, próprio de canalhada e apanha-se mais depressa um canalha que um coxo. E desampara-me a loja que não tenho pachorra para gente como tu. Já tiveste o teu tempo de antena no Dragão até à morte, mas não vais ter mais."

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Convém esclarecer que para além da amena cavaqueira de há um ano, numa das ultimas reuniões da liga O Jogo e outros órgãos referem "LFV chamou Antero Henriques e ficaram à conversa..."
Não deixa de ser risível que para este tipo, o que foi relevante era se a conversa foi agora ou há um ano. É que tendo sido há um ano, no problema !
Este homem é mesmo doente, mas não é pelo clube, é pelo Antero. Reparem que o Nuno ir à RTP com o Carlos Daniel é de uma gravidade extrema, mas o nosso CEO falar animadamente com o rei de quem nos tem feito tanto mal, já não tem problema nenhum.
Na realidade estou-me nas tintas para o Nuno ir À RTP. Agora o Antero e estas conversas animadas com o LFV, mete-me cá uma confusão.
Provavelmente ficou triste porque o treinador do amigo Antero não foi o escolhido pelo Presidente.
 

Villas

Tribuna Presidencial
16 Julho 2013
34,620
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1
Também acho que não fica bem ir ao programa do carlos daniel...

porque ele é um ser execrável... que condiciona claramente o perfil de quem trabalha com ele... e que tem uma mensagem clara de denegrir a imagem do Porto em momentos críticos...

para além de não perceber peta de análise táctica e passar o dia a fazer desenhos no paint para mostrar que nunca será treinador nem nunca influenciará seja quem for com as suas ideias