Nada a ver. É completamente diferente um clube que é patrocinado por uma marca que um clube que está com os equipamentos do chamado teamwear. O Benfica recebe uns largo milhões da adidas mais objectivos desportivos e de vendas. O Rio Ave provavelmente conseguiu uns trocos de publicidade por estar na Europa e talvez vender produtos deles na loja do clube e descontos de quantidade nos equipamentos. Agora, devem estar pouco interessados se o Rio Ave vende 2 ou 200 camisolas.
E o escalão que falo é mesmo acima de tudo o económico. Marcas como a Macron e a Joma vivem essencialmente dos contratos de teamwear ou sponsors de modalidades que obtêm com facilidade (pelo que me lembro, dominam no andebol, salvo erro), não a pagar balurdios por patrocínio, e isso obviamente está ligado ao tipo de clube que atraem. Vais à CL, e vês essencialmente tudo à volta de 3 marcas que têm os favoritos: Nike (6), Adidas (12) e Puma (4), e o resto, já com poucas equipas que possam chegar aos quartos de final, está repartido pela NB (3), Kappa e Macron (2 cada) e Under Armor, Jako e Umbro (1 cada). Não estou a ver aqui marcas, algumas pelas quais tenho imenso respeito e que até gostava que representassem o FCP, como a Joma, Lotto, Erima, Hummel, Le Coq Sportif, Lacatoni, etc, e de certeza que não é por serem marcas caretas que os putos não gostam. É porque não têm dinheiro para competir com as marcas mais endinheiradas pelos clubes de topo Europeu.
Obvio se a Le Coq Sportif ou a Hummel quiserem bater o contrato da New Balance, por mim maravilha. Mas olhando para os clubes que essas marcas representam, não me cheira. Só se descermos mesmo para outro patamar económico.
Got it now?
