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MAFALDA VEIGA VAI DAR LETRA À MÚSICA NO MUSEU
No dia 19 do primeiro mês de 2017, há conversa-concerto no Auditório Fernando Sardoeira Pinto
Escreve e intervém de forma muito intimista, muito pessoal, com uma relação de afeto com as suas próprias canções e com o público que sempre as tornou, também, coisa sua. Assim é Mafalda Veiga, que vem ao Museu FC Porto, no próximo dia 19 de janeiro, para uma conversa-concerto ímpar, mesmo a calhar com a edição do seu mais recente álbum Praia, que se funde, na intensidade da escrita, com a sua Planície, de há 30 anos.
Mafalda Veiga, uma das grandes referências da música nacional, inaugura a edição de 2017 do Dar Letra à Música, com uma noite de palavras à superfície, tornando-as visíveis, como se fossem pele, capazes de ser tocadas e de tocar, nessa que é a sua arte maior, que é escrever canções. O Auditório Fernando Sardoeira Pinto, como sempre, é o palco maior para um evento de programação do Museu FC Porto que já marca a agenda cultural da cidade.
No Auditório Fernando sardoeira Pinto, no Museu FC Porto, vão soar temas pop, alternativos, mais tradicionais e até fado, que marcaram a vida da cantautora, de outros autores e compositores, em especial sonoridades do seu último álbum Praia, composto por 9 temas, que foram provocados por momentos quotidianos, uns mais leves e outros mais fundos, inspirados por coisas tão simples como uma conversa entre amigos ou a vida inteira evocada pelo som de um navio a deixar o Porto de Lisboa", diz Mafalda. Estes temas comungam entre si o facto de terem sido escritos num impulso de caminho e de futuro, à procura da força intemporal das coisas boas da vida.
Mafalda Veiga, multifacetada, autora e intérprete, a solo ou lado a lado com nomes como Jorge Palma, Luís Represas, Sara Tavares, Tiago Bettencourt ou João Pedro Pais, teve sempre o rasgo e a humildade de se associar a outros cantores, compositores e produtores como no caso de Pássaros do Sul (produzido por Manuel Faria, dos Trovante); Tatuagem (Manuel Paulo Felgueiras, da Ala dos Namorados); Na Alma e na Pele (produção do ex-baixista dos Silence4) ou Chão (produzido em parceria com Miguel Ferreira, dos Clã), entre muitos outros.
A artista musical já representou Portugal no Festival Internacional da RTP, na Jugoslávia; recebeu platina pelo seu Chão; fez a primeira parte do Concerto de Suzanne Vega; foi Troféu Nova Gente para Melhor Cantor; o seu segundo álbum Cantar foi Prémio Antena 1, para Melhor Disco; compôs temas para bandas sonoras de telenovelas em Portugal e no Brasil e chegou a interpretar em produções televisivas da Rede Globo.
O primeiro Dar Letra à Música do novo ano conta, como habitualmente, com a moderação, bem-humorada e provocadora, da dupla Tito Couto/Jorge Oliveira, numa parceria artística com a Associação Sótão Paralelo (Conta-me Histórias). O evento está sujeito à lotação da sala, pelo que se aconselha a aquisição do ingresso o quanto antes: 5 euros para sócios e 7,50 euros para público em geral.
MAFALDA VEIGA VAI DAR LETRA À MÚSICA NO MUSEU
No dia 19 do primeiro mês de 2017, há conversa-concerto no Auditório Fernando Sardoeira Pinto
Escreve e intervém de forma muito intimista, muito pessoal, com uma relação de afeto com as suas próprias canções e com o público que sempre as tornou, também, coisa sua. Assim é Mafalda Veiga, que vem ao Museu FC Porto, no próximo dia 19 de janeiro, para uma conversa-concerto ímpar, mesmo a calhar com a edição do seu mais recente álbum Praia, que se funde, na intensidade da escrita, com a sua Planície, de há 30 anos.
Mafalda Veiga, uma das grandes referências da música nacional, inaugura a edição de 2017 do Dar Letra à Música, com uma noite de palavras à superfície, tornando-as visíveis, como se fossem pele, capazes de ser tocadas e de tocar, nessa que é a sua arte maior, que é escrever canções. O Auditório Fernando Sardoeira Pinto, como sempre, é o palco maior para um evento de programação do Museu FC Porto que já marca a agenda cultural da cidade.
No Auditório Fernando sardoeira Pinto, no Museu FC Porto, vão soar temas pop, alternativos, mais tradicionais e até fado, que marcaram a vida da cantautora, de outros autores e compositores, em especial sonoridades do seu último álbum Praia, composto por 9 temas, que foram provocados por momentos quotidianos, uns mais leves e outros mais fundos, inspirados por coisas tão simples como uma conversa entre amigos ou a vida inteira evocada pelo som de um navio a deixar o Porto de Lisboa", diz Mafalda. Estes temas comungam entre si o facto de terem sido escritos num impulso de caminho e de futuro, à procura da força intemporal das coisas boas da vida.
Mafalda Veiga, multifacetada, autora e intérprete, a solo ou lado a lado com nomes como Jorge Palma, Luís Represas, Sara Tavares, Tiago Bettencourt ou João Pedro Pais, teve sempre o rasgo e a humildade de se associar a outros cantores, compositores e produtores como no caso de Pássaros do Sul (produzido por Manuel Faria, dos Trovante); Tatuagem (Manuel Paulo Felgueiras, da Ala dos Namorados); Na Alma e na Pele (produção do ex-baixista dos Silence4) ou Chão (produzido em parceria com Miguel Ferreira, dos Clã), entre muitos outros.
A artista musical já representou Portugal no Festival Internacional da RTP, na Jugoslávia; recebeu platina pelo seu Chão; fez a primeira parte do Concerto de Suzanne Vega; foi Troféu Nova Gente para Melhor Cantor; o seu segundo álbum Cantar foi Prémio Antena 1, para Melhor Disco; compôs temas para bandas sonoras de telenovelas em Portugal e no Brasil e chegou a interpretar em produções televisivas da Rede Globo.
O primeiro Dar Letra à Música do novo ano conta, como habitualmente, com a moderação, bem-humorada e provocadora, da dupla Tito Couto/Jorge Oliveira, numa parceria artística com a Associação Sótão Paralelo (Conta-me Histórias). O evento está sujeito à lotação da sala, pelo que se aconselha a aquisição do ingresso o quanto antes: 5 euros para sócios e 7,50 euros para público em geral.