Não sei se já falaram aqui 4 Royal perto da Av Rodrigues de Freitas Porto.
Muito bom!
Muito bom!
Melhores Restaurantes e locais de diversão
- Iniciador de Tópicos Devenish
- Data de início
No final da semana passada cometi uma loucura, que habitualmente só cometo por causa do NGC.
Saí de lisboa de madrugada para ir almoçar ao Gerês e aproveitar o resto do fim de semana na Mui Nobre, Antiga, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto.
No Soajo, há um restaurante chamado Saber ao Borralho. Coisa pequena e familiar.
Mas não pensei que por isso é de menor qualidade.
Naquele restaurante a carne de vaca é rainha, nomeadamente a Cachena, típica daquela zona do Gerês e que podemos encontrar no trajecto até ao restaurante a pastar pelos campos do PNPG.
Ali já provei Posta (dose para 2 pessoas, mas quedá perfeitamente para 3 que comam bem e para 4 que comam só razoavelmente). Alta, saborosa e tenra. Foda-se, que maravilha
Já comi também, noutra visita, Cachena assada no forno. Ainda hoje me babo. Costela Mendinha (aquela carne encostada aos ossos, maravilha!!) assada no forno, com um tempero como antigamente se fazia. Parece o golo do Oliver na passada 6ª, eh eh .
Mas o que me faz fazer quilómetros para ir lá comer é o que acompanha estes pratos. Uma dose absurda de Arroz de Feijão Tarrestre. Um arroz de dar vida aos mortos, com o tal feijão tarrestre, couves e enchidos. Meus amigos, aquilo é um calcanhar do Madjer, perdoem-me a heresia. Não me lembro de ter comido um arroz tão bom como aquele.
Aquilo é de tal forma bom, que quando perguntaram o que queria, disse: "O arroz de feijão tarrestre é acompanhado com o quê?"
Ali o acompanhamento é a carne, eh eh
Se passarem por lá perto, vale a pena a visita. Só tem um problema, uma pratada daquelas dificulta um mergulho no Poço Negro, que é logo ali ao lado
http://www.saberaoborralho.com/
P.S. Não tenho mesmo nenhuma relação com o restaurante o com os donos, não ganho nada com estes elogios todos,
mas o restaurante merece ser conhecido
Saí de lisboa de madrugada para ir almoçar ao Gerês e aproveitar o resto do fim de semana na Mui Nobre, Antiga, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto.
No Soajo, há um restaurante chamado Saber ao Borralho. Coisa pequena e familiar.
Mas não pensei que por isso é de menor qualidade.
Naquele restaurante a carne de vaca é rainha, nomeadamente a Cachena, típica daquela zona do Gerês e que podemos encontrar no trajecto até ao restaurante a pastar pelos campos do PNPG.
Ali já provei Posta (dose para 2 pessoas, mas quedá perfeitamente para 3 que comam bem e para 4 que comam só razoavelmente). Alta, saborosa e tenra. Foda-se, que maravilha
Já comi também, noutra visita, Cachena assada no forno. Ainda hoje me babo
. Costela Mendinha (aquela carne encostada aos ossos, maravilha!!) assada no forno, com um tempero como antigamente se fazia. Parece o golo do Oliver na passada 6ª, eh eh .Mas o que me faz fazer quilómetros para ir lá comer é o que acompanha estes pratos. Uma dose absurda de Arroz de Feijão Tarrestre. Um arroz de dar vida aos mortos, com o tal feijão tarrestre, couves e enchidos. Meus amigos, aquilo é um calcanhar do Madjer, perdoem-me a heresia. Não me lembro de ter comido um arroz tão bom como aquele.
Aquilo é de tal forma bom, que quando perguntaram o que queria, disse: "O arroz de feijão tarrestre é acompanhado com o quê?"
Ali o acompanhamento é a carne, eh eh
Se passarem por lá perto, vale a pena a visita. Só tem um problema, uma pratada daquelas dificulta um mergulho no Poço Negro, que é logo ali ao lado
http://www.saberaoborralho.com/
P.S. Não tenho mesmo nenhuma relação com o restaurante o com os donos, não ganho nada com estes elogios todos,
mas o restaurante merece ser conhecido
Deixa-me que te diga caro colega, que és um verdadeiro poeta e me deixaste a salivar mais que o cão de Pavlov.psychopiu disse:No final da semana passada cometi uma loucura, que habitualmente só cometo por causa do NGC.
Saí de lisboa de madrugada para ir almoçar ao Gerês e aproveitar o resto do fim de semana na Mui Nobre, Antiga, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto.
No Soajo, há um restaurante chamado Saber ao Borralho. Coisa pequena e familiar.
Mas não pensei que por isso é de menor qualidade.
Naquele restaurante a carne de vaca é rainha, nomeadamente a Cachena, típica daquela zona do Gerês e que podemos encontrar no trajecto até ao restaurante a pastar pelos campos do PNPG.
Ali já provei Posta (dose para 2 pessoas, mas quedá perfeitamente para 3 que comam bem e para 4 que comam só razoavelmente). Alta, saborosa e tenra. Foda-se, que maravilha
Já comi também, noutra visita, Cachena assada no forno. Ainda hoje me babo
Mas o que me faz fazer quilómetros para ir lá comer é o que acompanha estes pratos. Uma dose absurda de Arroz de Feijão Tarrestre. Um arroz de dar vida aos mortos, com o tal feijão tarrestre, couves e enchidos. Meus amigos, aquilo é um calcanhar do Madjer, perdoem-me a heresia. Não me lembro de ter comido um arroz tão bom como aquele.
Aquilo é de tal forma bom, que quando perguntaram o que queria, disse: "O arroz de feijão tarrestre é acompanhado com o quê?"
Ali o acompanhamento é a carne, eh eh
Se passarem por lá perto, vale a pena a visita. Só tem um problema, uma pratada daquelas dificulta um mergulho no Poço Negro, que é logo ali ao lado
http://www.saberaoborralho.com/
P.S. Não tenho mesmo nenhuma relação com o restaurante o com os donos, não ganho nada com estes elogios todos,
mas o restaurante merece ser conhecido
Devias fazer o teu guia gastronómico e publicá-lo. Eu comprava!
Excelente.
ah ah, obrigadoDeepBlue disse:Deixa-me que te diga caro colega, que és um verdadeiro poeta e me deixaste a salivar mais que o cão de Pavlov.
Devias fazer o teu guia gastronómico e publicá-lo. Eu comprava!
Excelente.
De poesia percebo pouco, gosto é de comer
Se houver patrocínios para o tal Guia, eu escrevo-o
A visitar e provar, sem duvida nenhuma. Com uma descrição destas, é o melhor a fazer.psychopiu disse:No final da semana passada cometi uma loucura, que habitualmente só cometo por causa do NGC.
Saí de lisboa de madrugada para ir almoçar ao Gerês e aproveitar o resto do fim de semana na Mui Nobre, Antiga, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto.
No Soajo, há um restaurante chamado Saber ao Borralho. Coisa pequena e familiar.
Mas não pensei que por isso é de menor qualidade.
Naquele restaurante a carne de vaca é rainha, nomeadamente a Cachena, típica daquela zona do Gerês e que podemos encontrar no trajecto até ao restaurante a pastar pelos campos do PNPG.
Ali já provei Posta (dose para 2 pessoas, mas quedá perfeitamente para 3 que comam bem e para 4 que comam só razoavelmente). Alta, saborosa e tenra. Foda-se, que maravilha
Já comi também, noutra visita, Cachena assada no forno. Ainda hoje me babo
Mas o que me faz fazer quilómetros para ir lá comer é o que acompanha estes pratos. Uma dose absurda de Arroz de Feijão Tarrestre. Um arroz de dar vida aos mortos, com o tal feijão tarrestre, couves e enchidos. Meus amigos, aquilo é um calcanhar do Madjer, perdoem-me a heresia. Não me lembro de ter comido um arroz tão bom como aquele.
Aquilo é de tal forma bom, que quando perguntaram o que queria, disse: "O arroz de feijão tarrestre é acompanhado com o quê?"
Ali o acompanhamento é a carne, eh eh
Se passarem por lá perto, vale a pena a visita. Só tem um problema, uma pratada daquelas dificulta um mergulho no Poço Negro, que é logo ali ao lado
http://www.saberaoborralho.com/
P.S. Não tenho mesmo nenhuma relação com o restaurante o com os donos, não ganho nada com estes elogios todos,
mas o restaurante merece ser conhecido
que descriçaoo... ufapsychopiu disse:No final da semana passada cometi uma loucura, que habitualmente só cometo por causa do NGC.
Saí de lisboa de madrugada para ir almoçar ao Gerês e aproveitar o resto do fim de semana na Mui Nobre, Antiga, Sempre Leal e Invicta Cidade do Porto.
No Soajo, há um restaurante chamado Saber ao Borralho. Coisa pequena e familiar.
Mas não pensei que por isso é de menor qualidade.
Naquele restaurante a carne de vaca é rainha, nomeadamente a Cachena, típica daquela zona do Gerês e que podemos encontrar no trajecto até ao restaurante a pastar pelos campos do PNPG.
Ali já provei Posta (dose para 2 pessoas, mas quedá perfeitamente para 3 que comam bem e para 4 que comam só razoavelmente). Alta, saborosa e tenra. Foda-se, que maravilha
Já comi também, noutra visita, Cachena assada no forno. Ainda hoje me babo
Mas o que me faz fazer quilómetros para ir lá comer é o que acompanha estes pratos. Uma dose absurda de Arroz de Feijão Tarrestre. Um arroz de dar vida aos mortos, com o tal feijão tarrestre, couves e enchidos. Meus amigos, aquilo é um calcanhar do Madjer, perdoem-me a heresia. Não me lembro de ter comido um arroz tão bom como aquele.
Aquilo é de tal forma bom, que quando perguntaram o que queria, disse: "O arroz de feijão tarrestre é acompanhado com o quê?"
Ali o acompanhamento é a carne, eh eh
Se passarem por lá perto, vale a pena a visita. Só tem um problema, uma pratada daquelas dificulta um mergulho no Poço Negro, que é logo ali ao lado
http://www.saberaoborralho.com/
P.S. Não tenho mesmo nenhuma relação com o restaurante o com os donos, não ganho nada com estes elogios todos,
mas o restaurante merece ser conhecido
ja me convenceste a levar la a miuda. recomendas algum sitio para dormir na zona? preciso desse argumento de "ir de fim de semana" para a convencer
Nunca fiquei lá por perto.dragao da ervilha disse:
Descobri nesta última visita que eles agora também tem uma casa que arrendam mesmo no centro da vila, mas não sei como é a casa nem se vale a pena. No link que pus tem lá mais informações sobre a casa.
Na zona dos Arcos de Valdevez (fica a não mais do que 30 minutos do Soajo)tens muita oferta, desde residenciais a Hoteis mais modernos e mesmo entre os Arcos e o Soajo (ou até mais para cima, na direcção do Lindoso) tens Turismo Rural. Mas não sei preços nem condições.
O mais perto que fiquei ali naquelas zonas, foi entre os Arcos e POnte da Barca. Arrendei um T1 (coisa pequena, com 1 quarto, WC e cozinha), mas com piscina e BBQ (partilhada com os restantes hóspedes).
Mas foi no Verão e só 2 ou 3 noites. A minha ideia quando vou para os lados do Gerês é passar o dia fora no PNPG e regressar a tempo de um mergulho, comer grelhados e dormir
Para isso serviu perfeitamente, mas se for para aproveitar mais do alojamento e se a "Miúda" for mais exigente, pode não chegar
https://www.facebook.com/oescondidinhooficial/
Não sejas forreta e leva-a ao Carmo's Boutique Hotel, na Gemieira, em Ponte de Lima. Depois é dar o passeio até ao Soajo que é lindissimo.dragao da ervilha disse:
http://www.carmosboutiquehotel.com/pt-pt/
de facto parece ser uma experiencia unica! vou ter esta opçao em muita conta, porque sim, ela e exigente!Sakamoto disse:
por mim um grelhador, colchao e uma malga de tinto (ou umas minis va) e estava feito!
Ui... Mostrei à minha mulher, adorou. Adeus carteira...Sakamoto disse:
Mas a culpa não é tua, eu é que fui mostrar!
Só por vê-las contentes já vale a penaKomodo disse:Ui... Mostrei à minha mulher, adorou. Adeus carteira...
Mas a culpa não é tua, eu é que fui mostrar!
Está a acontecer o "Sugestões do Chefe 2019" durante o mês de Março na cidade de Braga. É um evento onde, durante este mês, 40 restaurantes do concelho fazem um menu especial com preço para duas pessoas, composto por prato principal, sobremesa e um copo de vinho para cada uma das pessoas.
Tem várias escolhas de qualidade , cada restaurante define os dias em que apresenta o menu e é uma boa oportunidade para conhecer este ou aquele restaurante que possamos ter curiosidade.
Os menus e os restaurantes podem ser vistos em https://tastebraga.com/campanhas/sugestoes-do-chef-2019/
Tem várias escolhas de qualidade , cada restaurante define os dias em que apresenta o menu e é uma boa oportunidade para conhecer este ou aquele restaurante que possamos ter curiosidade.
Os menus e os restaurantes podem ser vistos em https://tastebraga.com/campanhas/sugestoes-do-chef-2019/
No passado fim de semana fui a Vigo para experimentar o restaurante Maruja Limon, do chefe Rafa Centeno. É um restaurante que tem uma estrela Michelin e fica mesmo em frente ao porto de Vigo, em localização privilegiada.
É um restaurante com uma onda diferente dos galardoados com estrelas por cá o que, por si só, tornou a experiência ainda mais interessante. Os formalismos, às vezes excessivos, que temos cá não são seguidos por Rafa Centeno. A começar na musica ambiente em que em vez de música clássica ouvi Led Zeppelin, Dire Straits, Doors e outros clássicos deste tipo. E podemos comer ao balcão, que foi o que fiz, onde vemos a preparação dos pratos à nossa frente, tudo com grande relaxe. Rafa Centeno também foge um bocado ao formalismo, está sempre presente na sala e tanto cozinha como levanta mesas. E tem a simpatia suficiente para, no fim, cumprimentar cada um dos seus clientes para ter a certeza que tiveram uma experiência agradável.
A cozinha e seus pratos é irrepreensível. Muito virada para o mar, como seria de esperar, mas com apontamentos muito interessantes e de sabor audaz que nos fazem viajar entre diferentes pontos. Desde pescada branca como cal que se separava em lascas dignas do melhor bacalhau, à carne com molho agridoce que se desfazia na boca como gelado, até aos pratos de infâncias como ovos panados com chouriço da região.
Os preços muito apetecíveis para um restaurante desta envergadura, estando longe do que este tipo de restaurante em Portugal se fazem pagar. 3 menus de degustação, um de 55, outro de 65 e outro de 88, sendo a diferença entre eles no número de pratos ao dispor. Como a casa faz 18 anos, os menus eram complicações de variados pratos de todos os anos que passaram. De notar que lá o que vem no menu é o que servem, não havendo a tradição como cá de apresentar cortesias do chefe ou boas vindas, que são pratos pequenos fora do menu que são pequenos presentes.
A experimentar novamente, sem dúvida. É perto de quem mora a norte, com preços convidativos para o tipo de restaurante que é é uma atmosfera diferente. Recomendo.
www.marujalimon.es
É um restaurante com uma onda diferente dos galardoados com estrelas por cá o que, por si só, tornou a experiência ainda mais interessante. Os formalismos, às vezes excessivos, que temos cá não são seguidos por Rafa Centeno. A começar na musica ambiente em que em vez de música clássica ouvi Led Zeppelin, Dire Straits, Doors e outros clássicos deste tipo. E podemos comer ao balcão, que foi o que fiz, onde vemos a preparação dos pratos à nossa frente, tudo com grande relaxe. Rafa Centeno também foge um bocado ao formalismo, está sempre presente na sala e tanto cozinha como levanta mesas. E tem a simpatia suficiente para, no fim, cumprimentar cada um dos seus clientes para ter a certeza que tiveram uma experiência agradável.
A cozinha e seus pratos é irrepreensível. Muito virada para o mar, como seria de esperar, mas com apontamentos muito interessantes e de sabor audaz que nos fazem viajar entre diferentes pontos. Desde pescada branca como cal que se separava em lascas dignas do melhor bacalhau, à carne com molho agridoce que se desfazia na boca como gelado, até aos pratos de infâncias como ovos panados com chouriço da região.
Os preços muito apetecíveis para um restaurante desta envergadura, estando longe do que este tipo de restaurante em Portugal se fazem pagar. 3 menus de degustação, um de 55, outro de 65 e outro de 88, sendo a diferença entre eles no número de pratos ao dispor. Como a casa faz 18 anos, os menus eram complicações de variados pratos de todos os anos que passaram. De notar que lá o que vem no menu é o que servem, não havendo a tradição como cá de apresentar cortesias do chefe ou boas vindas, que são pratos pequenos fora do menu que são pequenos presentes.
A experimentar novamente, sem dúvida. É perto de quem mora a norte, com preços convidativos para o tipo de restaurante que é é uma atmosfera diferente. Recomendo.
www.marujalimon.es
Portugal, merecidamente, com uma gala Michelin para recordar. Para mim destacam-se a dupla estrela atribuída a Rui Paula, pelo seu trabalho na Casa de Chá da Boa Nova, e pela estrela atribuída ao Mesa de Lemos, em Viseu, sendo mais um passo na direcção certa de descentralizar estes prémios.
Não tivemos direito a nenhum de 3 estrelas mas o caminho mostra que não faltará muito.
A lista é a seguinte:
RESTAURANTES COM ESTRELA MICHELIN EM PORTUGAL, EM 2020:
1 Estrela (4 novidades)
Epur, Vincent Farges, Lisboa NOVO
Fifty Seconds, Martin Berasategui, Lisboa NOVO
Mesa de Lemos, Diogo Rocha, Silgueiros, Viseu NOVO
Vistas, Rui Silvestre, Vila Nova da Cacela NOVO
A Cozinha, António Loureiro, Guimarães
Antiqvvm, Vítor Matos, Porto
Bon Bon, Louis Anjos, Carvoeiro
Eleven, Joachim Koerper, Lisboa
Feitoria, João Rodrigues, Lisboa
Fortaleza do Guincho, Cascais
G Pousada, Óscar Geadas, Bragança
Gusto by Heinz Beck Heinz Beck, Almancil
Lab by Sergi Arola, Sergi Arola, Sintra
Largo do Paço, Tiago Bonito, Amarante
Loco, Alexandre Silva, Lisboa
Midori, Pedro Almeida, Sintra
Pedro Lemos, Pedro Lemos, Porto
São Gabriel, Leonel Pereira, Almancil
Vista, João Oliveira, Portimão
William, Joachim Koerper e Luís Pestana, Funchal
2 estrelas (1 novidade)
Casa de Chá da Boa Nova, Rui Paula, Leça da Palmeira - NOVO
Belcanto, José Avillez, Lisboa
Il Gallo dOro, Benoît Sinthon, Funchal
The Yeatman, Ricardo Costa, Vila Nova de Gaia
Ocean, Hans Neuner, Porches
Vila Joya, Dieter Koshina, Albufeira
Alma, Henrique Sá Pessoa, Lisboa
in: http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/comer-e-beber/2019-11-20-Guia-Michelin-Estes-sao-os-restaurantes-com-Estrela-para-2020
Não tivemos direito a nenhum de 3 estrelas mas o caminho mostra que não faltará muito.
A lista é a seguinte:
RESTAURANTES COM ESTRELA MICHELIN EM PORTUGAL, EM 2020:
1 Estrela (4 novidades)
Epur, Vincent Farges, Lisboa NOVO
Fifty Seconds, Martin Berasategui, Lisboa NOVO
Mesa de Lemos, Diogo Rocha, Silgueiros, Viseu NOVO
Vistas, Rui Silvestre, Vila Nova da Cacela NOVO
A Cozinha, António Loureiro, Guimarães
Antiqvvm, Vítor Matos, Porto
Bon Bon, Louis Anjos, Carvoeiro
Eleven, Joachim Koerper, Lisboa
Feitoria, João Rodrigues, Lisboa
Fortaleza do Guincho, Cascais
G Pousada, Óscar Geadas, Bragança
Gusto by Heinz Beck Heinz Beck, Almancil
Lab by Sergi Arola, Sergi Arola, Sintra
Largo do Paço, Tiago Bonito, Amarante
Loco, Alexandre Silva, Lisboa
Midori, Pedro Almeida, Sintra
Pedro Lemos, Pedro Lemos, Porto
São Gabriel, Leonel Pereira, Almancil
Vista, João Oliveira, Portimão
William, Joachim Koerper e Luís Pestana, Funchal
2 estrelas (1 novidade)
Casa de Chá da Boa Nova, Rui Paula, Leça da Palmeira - NOVO
Belcanto, José Avillez, Lisboa
Il Gallo dOro, Benoît Sinthon, Funchal
The Yeatman, Ricardo Costa, Vila Nova de Gaia
Ocean, Hans Neuner, Porches
Vila Joya, Dieter Koshina, Albufeira
Alma, Henrique Sá Pessoa, Lisboa
in: http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/comer-e-beber/2019-11-20-Guia-Michelin-Estes-sao-os-restaurantes-com-Estrela-para-2020
Taberna Sal Grosso, em Alfama.
Decoração tradicional, mas arrojada. Música ambiente perfeita. Pratos com um sabor fascinante (até pedi 3 vezes pão para "chupar" o molho todo). Cerveja (artesanal) e vinho caseiros. Azeitonas perfeitas. No final, ainda bebemos uns shots com o gerente, que colocou duas garrafas à nossa disposição (sem custo adicional) - licor de tangerina e aguardente com menta. Muito bom mesmo!
Decoração tradicional, mas arrojada. Música ambiente perfeita. Pratos com um sabor fascinante (até pedi 3 vezes pão para "chupar" o molho todo). Cerveja (artesanal) e vinho caseiros. Azeitonas perfeitas. No final, ainda bebemos uns shots com o gerente, que colocou duas garrafas à nossa disposição (sem custo adicional) - licor de tangerina e aguardente com menta. Muito bom mesmo!
como é que uma empresa de pneus passou a marca de referência dos restaurantes de topo é algo que me fascina..
Um visionário. Um guia que existe a mais de 100 anos e é cada vez mais relevante é um feito notável de marketing.MiguelDeco disse:
O Guia Michelin tem mais de 100 anos e foi feito pelos irmãos Michelin para dar dicas aos condutores franceses sobre sítios onde ficar, dormir. Até dicas de mecânica tinha.MiguelDeco disse:
A ideia era que com estas dicas aumentassem a venda dos carros e, consequentemente, aumentasse a venda dos pneus.
Entretanto a história e os anos foram moldando o guia até ao que é hoje, um guia secular de renome.
Quem se interessa por gastronomia e por comer bem, já ouviu falar em restaurantes que têm estrelas no Guia Michelin.MiguelDeco disse:
Essa classificação é tomada como certeza de qualidade e comida muito boa.
Os clientes sabem que podem confiar nessas indicações, mesmo que estejam de passagem como turistas.
Já para os profissionais da gastronomia, essas estrelas são a recompensa por muito esforço com o objetivo de criar uma reputação invejável. A pontuação máxima do restaurante equivale ao ápice da carreira de um chef.
Se você nunca pensou muito a respeito, talvez surjam algumas curiosidades agora. Quem criou esse guia?
Quais países têm seus restaurantes avaliados? Como é feita essa classificação?
No entanto, se você desconhecia sua existência, neste artigo vamos apresentá-lo ao Guia Michelin e suas peculiaridades.
A ORIGEM DO GUIA MICHELIN
Essa publicação nasceu com a indústria automobilística. Em 1900, era preciso incentivar o uso do automóvel para grandes deslocamentos. As novas máquinas ainda eram misteriosas, as estradas eram difíceis e as viagens desconfortáveis.
Portanto, os fundadores do grupo Michelin de pneus idealizaram um libreto com dicas práticas para viagens que incluíam onde dormir e comer.
Na década de 1920, esse guia começou a classificar os hotéis e restaurantes indicados com estrelas. Agora também conta com versão online e aplicativo.
O SIGNIFICADO DAS ESTRELAS
A classificação máxima são 3 estrelas e seus significados são:
1 estrela: bom restaurante nessa categoria;
2 estrelas: excelente cozinha, com carta de vinhos de primeira qualidade e especialidades;
3 estrelas: cozinha excepcional, ambiente e atendimento perfeitos.
Todo chef sabe que receber uma estrela é sinônimo de distinção; mantê-la ou conseguir outras, uma missão e tanto.
Além disso, o cliente espera que um restaurante estrelado seja um ambiente de bom gosto e atendimento diferenciado. Portanto, as estrelas Michelin têm um custo relacionado embutido no preço dos pratos.
OS INSPETORES E SUAS ESTRELAS
A avaliação é feita por inspetores do meio gastronômico e de hotelaria, pessoas treinadas para reconhecer o padrão Michelin em qualquer país do mundo, independentemente das peculiaridades da cozinha local.
Apenas a comida é avaliada por quesitos como: qualidade dos produtos utilizados; harmonização de sabores; ponto de cozimento; cozinha autoral; e regularidade na excelência.
Por esse motivo, a primeira estrela demanda de 3 a 4 visitas dos inspetores ao mesmo estabelecimento.
AS CATEGORIAS DO GUIA MICHELIN
Atualmente, esse guia é publicado em 4 categorias:
verde: sinaliza patrimônios arquitetônicos e históricos. Bom para turistas;
prático: com informações mais essenciais sobre as cidades para os turistas. Vem no formato de bolso;
gourmand: seleção de restaurantes típicos de cada região da França ou do mundo;
vermelho: guia de hotéis e restaurantes referenciados com as estrelas.
Em 1997, foi criada a categoria Bib Gourmand (comida de qualidade a preços justos).
Hoje, são 29 guias do tipo vermelho que avaliam 45 mil restaurantes em 28 países.
Na América do Sul, o Brasil foi o primeiro a contar com a sua edição local do Guia. Em 2017, sua 3ª edição trouxe 18 restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro com uma estrela Michelin e apenas o D.O.M., do chef Alex Atala, ostenta 2 estrelas.
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Como um gajo simples que sou, aqui pertinho de casa gosto muito de ir tachar ao Ponte do Freixo.
Nunca me desilude nos pratos de carne e de bacalhau.
Nunca me desilude nos pratos de carne e de bacalhau.