Foi um mau exemplo.
Repara que não se colocou em causa o profissionalismo do jogador dentro das 4 linhas, mas sim o ato irresponsável que teve, e que já não é o primeiro.
Já o Rui estava devidamente autorizado a sair naquele dia para uma festa de família. Fez uma asneira e pagou bem caro por isso. Que diga-se, também é criticável, colocar em risco a vida ao volante por causa de manobras perigosas, de excesso de velocidade ou de álcool.
E tem uma estátua, não pela carreira que teve no Porto, porque muitos outros as mereceriam por essa razão, mas sim por ter falecido enquanto era atleta do clube e por ter marcado o simbólico primeiro golo do único penta da nossa história.
Mas já agora, é perguntar ao Martim se quer acabar como um busto que alguém de vez em quando se lembra 30 anos depois.