Ao contrário de muitos de vocês, acho que só consegui falar de futebol ao dia de hoje. Desde domingo que não vejo notícias relacionadas com futebol português. Zero. Não consigo.
Ciclismo, F1, snooker. Futebol só Champions e ligas europeias. E mesmo assim começo a enfartar.
Redes sociais até fujo como o diabo foge da cruz! Mas não deixei de reparar no que se foi dizendo pelos Xizes desta vida.
Sempre fui da opinião que o clube não está dividido. Que isso é uma falácia. Mas o jogo de domingo provou o quão errado estava.
A união dum clube vê-se nos momentos menos bons. Noutros tempos, uma derrota do Porto era sinal de tristeza geral. Todos estávamos no mesmo barco. A ter de ouvir e ler comentários de lagartos e mouros a dar-nos música. A gozar do prato. Faz parte até porque ao contrário fazemos o mesmo.
O que não estava à espera (ou se calhar até estava) era ver ditos portistas a cavalgar na nossa derrota com uma alegria contagiante.
O nosso antigo funcionário que bate na mulher até se veio nas calças. Atrás dele toda a comandita do costume. Depois vieram esses portistas de berço de Taveiro lançar posts enigmáticos mas muito convenientes com citações desse candidato ao prémio Pessoa que é o Pedro Chagas Freitas.
Foi um chorrilho de surfistas a aproveitar a onda. A alguns só faltou dizer que a solução do clube passava pela exumação do corpo de Pinto da Costa. Foda-se, até aquele boneco que saiu dos colhões do Xaninho veio falar! E eu que só lhe conhecia a voz pelas cantorias...
Eu gosto sempre de tentar ver o lado positivo da coisa. Esta derrota foi boa para perceber quem ama o clube e quem ama o espelho.
Ciclismo, F1, snooker. Futebol só Champions e ligas europeias. E mesmo assim começo a enfartar.
Redes sociais até fujo como o diabo foge da cruz! Mas não deixei de reparar no que se foi dizendo pelos Xizes desta vida.
Sempre fui da opinião que o clube não está dividido. Que isso é uma falácia. Mas o jogo de domingo provou o quão errado estava.
A união dum clube vê-se nos momentos menos bons. Noutros tempos, uma derrota do Porto era sinal de tristeza geral. Todos estávamos no mesmo barco. A ter de ouvir e ler comentários de lagartos e mouros a dar-nos música. A gozar do prato. Faz parte até porque ao contrário fazemos o mesmo.
O que não estava à espera (ou se calhar até estava) era ver ditos portistas a cavalgar na nossa derrota com uma alegria contagiante.
O nosso antigo funcionário que bate na mulher até se veio nas calças. Atrás dele toda a comandita do costume. Depois vieram esses portistas de berço de Taveiro lançar posts enigmáticos mas muito convenientes com citações desse candidato ao prémio Pessoa que é o Pedro Chagas Freitas.
Foi um chorrilho de surfistas a aproveitar a onda. A alguns só faltou dizer que a solução do clube passava pela exumação do corpo de Pinto da Costa. Foda-se, até aquele boneco que saiu dos colhões do Xaninho veio falar! E eu que só lhe conhecia a voz pelas cantorias...
Eu gosto sempre de tentar ver o lado positivo da coisa. Esta derrota foi boa para perceber quem ama o clube e quem ama o espelho.