#Futebol Martín Anselmi - Treinador

Martín Anselmi

Martín Anselmi

6.98

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

6.98 Performance da Época

Johny

Bancada central
31 Agosto 2016
1,644
2,126
Gostei de duas coisas na conferência:

A "polémica" dos festejos.
"Desde que os portistas gostem está tudo bem"

O favoritismo da Roma ou do nosso clube:
"Isso já é entrar por estatísticas, números....Porto x Roma, amanhã 20 horas"

Por agora, parece que temos homem. :)
 

Gelsenkirchen

Tribuna Presidencial
8 Junho 2016
21,076
34,818
Conquistas
4
42
Lisboa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Deco
  • Lucho González
  • Madjer
A forma como ele responde ao jornalista que diz que tivemos mais intensidade a segunda parte que na primeira é soberba.

Explicou fácil que a intensidade não foi maior, apenas que a equipa jogou mais curta na segunda parte ao invés da segunda onde jogou com mais largura.

E por isso a recuperação de bola na segunda parte demorou metade do tempo da primeira.

É um comunicador nato. E ser comunicador de excelência não é ter vocabulário caro ou tentar paracer mais inteligente do que se é.
 

Johny

Bancada central
31 Agosto 2016
1,644
2,126
A forma como ele responde ao jornalista que diz que tivemos mais intensidade a segunda parte que na primeira é soberba.

Explicou fácil que a intensidade não foi maior, apenas que a equipa jogou mais curta na segunda parte ao invés da segunda onde jogou com mais largura.

E por isso a recuperação de bola na segunda parte demorou metade do tempo da primeira.

É um comunicador nato. E ser comunicador de excelência não é ter vocabulário caro ou tentar paracer mais inteligente do que se é.
Sim mas mesmo assim não ataca o treino nem aporta ilusão e crença.
 
  • Haha
Reações: Gelsenkirchen

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
25,375
922
“Somos o FC Porto e temos que ir atrás da vitória”

Martín Anselmi considera que “o primeiro jogo de cada eliminatória é muito importante” (quinta-feira, 20h00)

Os caminhos de FC Porto e AS Roma voltam a cruzar-se esta quinta-feira, a partir das 20h00, na primeira mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa (Sport TV5). Na conferência de imprensa de antevisão da jornada europeia, Martín Anselmi mostra-se “muito contente com o profissionalismo, entusiasmo, energia, intensidade e vontade de aprender dos jogadores” e deixa um alerta: “O primeiro jogo de cada eliminatória é muito importante e temos que o ganhar”.

Defrontar Claudio Ranieri “será um orgulho e uma motivação” para o técnico argentino alertado para a valia de um adversário recheado de “bons jogadores” e “preparado para todas as possibilidades”. “Conheço a dimensão do rival, mas também conheço o peso da camisola que vestimos. Por isso sinto-me cheio de vontade de voltar a entrar no Dragão, a estar com a nossa gente, que eles nos empurrem e nós os empurremos a eles”, conclui o timoneiro portista.

Tempo para trabalhar
“Essas 24 horas a mais que tivemos para preparar o jogo também serviram para os jogadores descansaram, para darmos uma folga que não tinham há muito tempo. Fizeram recuperação e começámos a preparar o jogo. Não é um dia que faz a diferença, nós temos que tentar evoluir o modelo a cada jogo. Creio que se viu esse crescimento do Rio Ave para o Sporting e agora esperamos outra evolução do Sporting para a AS Roma.”

Alheio ao favoritismo
“Estou muito contente com o profissionalismo, entusiasmo, energia, intensidade e vontade de aprender dos jogadores. Desde que chegámos temos comentado, entre a equipa técnica, como os jogadores são profissionais e predispostos a serem melhores. Isso é impagável para um treinador, é muito importante que o grupo te convide a melhorá-lo. Destaco a valentia deles, porque temos uma ideia que obriga a entender muitas situações e muito esforço físico e mental para pressionar alto, para manter a bola e recuperá-la rápido quando perdemos. Temos visto isso nos jogos e estamos muito contentes por estar no FC Porto a trabalhar com estes atletas. Não entramos no terreno do favoritismo, da estatística dos números. FC Porto-AS Roma, amanhã às 20 horas.”

Pressão alta
“Não é uma questão de intensidade, é uma questão tática. As mudanças do primeiro para o segundo tempo fizeram com que a equipa se tornasse mais intensa. No primeiro tempo ficámos algo longe e o rival teve mais tempo para resolver as situações, o que nos fez parecer menos intensos. No segundo ficámos mais perto do rival e parecemos mais intensos. No segundo tempo demorámos metade do tempo a recuperar a bola, foi um ajuste tático e espero que isso se repita em todos os jogos. Quanto mais conseguirmos isso, mais perto estaremos dos objetivos.”

Ainda o clássico
“Os golos são para serem festejados. Mais do que um golo, a celebração demonstra o que cada um sente a cada momento. Estávamos em casa, com a nossa gente, e aquele golo devolveu alguma justiça ao jogo. Foi isso que celebrei, a recompensa pelo esforço da equipa. Isso irei celebrar sempre, o resto deixo à vossa interpretação. Eu vivo as coisas como vivo, faço como faço e não me escondo atrás de nada. Vou festejar mais golos assim e outros que não festejarei, mas o importante é que agrade aos portistas e a mais ninguém.”

Futebol a duas mãos
“A experiência diz-me que a primeira mão é decisiva, seja em casa ou fora, porque numa eliminatória de 180 minutos os segundos 90 estão condicionados pelos primeiros. A segunda mão é um jogo novo com um resultado antigo que a vicia. Não é o mesmo, é um jogo diferente. Faltam-nos 180 minutos e num segundo jogo pode haver quem precise da reviravolta. Não gosto da especulação, seja em casa ou fora, para mim o primeiro jogo é muito importante e temos que o ganhar.”

Uma vitória em oito jogos
“Não o explico aos jogadores. Aos jogadores explico como se deve jogar contra a AS Roma. Isso não tem explicação. O treinador anterior deve ter explicação para cinco desses jogos, eu terei a minha para os três que orientei. Enquanto profissionais estamos focados no que aconteceu durante o jogo, mais do que no resultado. Isto fizemos bem, isto fizemos muito bem, isto não fizemos tão bem e nisto temos que melhorar. Isso ajuda a explicar os resultados, mas não explica tudo, porque se pode fazer tudo bem e perder e fazer tudo mal e ganhar. Quantas mais vezes façamos as coisas bem, mais perto estaremos de ganhar.”

Uma referência no banco adversário
“Jogar contra o (Claudio) Ranieri será um orgulho e uma motivação para mim. Quando tinha 12 anos via o Valencia dele na televisão, é um treinador que já viveu de tudo, tem imensa experiência e poder defrontá-lo é um orgulho. É um treinador super inteligente, que sabe como abordar os jogos. A AS Roma é uma equipa grande que tem de entrar para ganhar em todos os jogos, por isso não sei se veremos uma equipa defensiva. Essa estratégia define-a o treinador rival, nós preparamo-nos para todas as possibilidades. Conhecemos o padrão de jogo deles e preparamo-nos para isso. Contra o AC Milan foram muito mais recuados e noutras situações fizeram pressão muito alta, inclusive homem a homem. Preparamo-nos para ambas as situações.”

Sede de vencer
“Gostei da competitividade da equipa. Vou destacar sempre isso. O FC Porto tem que ser competitivo em todos os jogos e até ao fim. Também por isso festejei o 1-1 contra o Sporting, porque fomos competitivos até ao último minuto e conseguimos a recompensa disso. Isso dá-me boas sensações, não posso permitir que uma equipa minha não seja competitiva acima de tudo. Ser competitivo é resolver com a máxima intensidade o que o jogo pede. Não é correr atrás da bola, é arriscar o passe, é ganhar os duelos e bater longo quando tenho que bater longo. Máxima intensidade e inteligência, vejo isso em cada exercício, em cada treino e em cada jogo desta equipa. Enquanto me transmitirem isso terei boas sensações. Obviamente que queremos ganhar todos os jogos e ficamos tristes quando empatamos ou perdermos, porque somos competitivos.”

Receita para o sucesso
“A AS Roma tem bons jogadores e não podemos deixá-los jogar. Temos de ser um FC Porto que não dê tempo ao adversário para tomar boas decisões. Se lhes dermos tempo, com a capacidade de decisão e de execução que têm… vão controlar o jogo. Na minha forma de ver o jogo é fundamental sermos nós a controlar o jogo com e sem bola. Controlar sem bola é recuperá-la o mais rápido possível.”

Um legado para defender
“Conheço a dimensão do rival, mas também conheço o peso da camisola que vestimos. Por isso sinto-me cheio de vontade de voltar a entrar no Dragão, a estar com a nossa gente, que eles nos empurrem e nós os empurremos a eles. Independente do rival, somos o FC Porto e temos que ir atrás da vitória.”

 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
25,375
922
“Espero que a paixão seja a marca registada desta equipa”

Exclusivo com Martín Anselmi antes do FC Porto-AS Roma (quinta-feira, 20h00)

Em contagem decrescente para a primeira mão do play-off da Liga Europa, frente a “um conjunto muito forte, com grandes jogadores e atletas muito experientes”, Martín Anselmi recordou que “o que acontece no primeiro jogo é determinante” e pode condicionar o acesso aos oitavos de final da competição. “Feliz por poder estar com os adeptos no estádio outra vez”, o técnico argentino vê-se “no sítio certo” por ser “o tipo de treinador que faz isto por paixão” e espera transmitir esses valores ao plantel: “Quero que a paixão seja a essência e a marca registada desta equipa”.

Preparação concluída
“Tivemos mais tempo para preparar o jogo e isso foi bom para dar descanso aos jogadores, que já não tinham um dia livre há muito tempo e puderam recuperar bem. Ter três dias de preparação foi muito importante porque nos deu a oportunidade de respirar um pouco mais.”

Primeira mão
“A minha experiência diz-me que o primeiro jogo é sempre o mais importante dos play-offs, independentemente de jogarmos em casa ou não. Não importa se no final combinamos o resultado dos dois jogos, porque o segundo acaba sempre condicionado pelo que aconteceu no primeiro, então o que acontece no primeiro jogo é determinante.”

Olho no adversário
“Conhecemos o trabalho do (Claudio) Ranieri, é um treinador com muita experiência que já enfrentou todo o tipo de desafios e está habituado a estes jogos. Ele trouxe um bocado de tranquilidade à equipa da AS Roma, que para mim é um conjunto muito forte, com grandes jogadores, uma defesa muito forte, dois médios muito rápidos, com muita experiência, avançados que sabem jogar em profundidade, no espaço e que sabem esperar pela segunda bola, médios que chegam bem à área, então nós temos de estar atentos a todos os detalhes, sobretudo nos duelos. Vai ser muito importante ganhá-los e saber perseguir o rival se os perdemos para recuperarmos a bola e fazermos o que queremos.”

Lar doce lar
“Estou feliz por amanhã poder estar com os adeptos no estádio outra vez. Desfrutei do ambiente no último jogo em casa e saber que vou sentir isso outra vez deixa-me contente.”

Valores inegociáveis
“Sou o tipo de treinador que faz isto por paixão. Acredito que se as pessoas não fizerem as coisas com paixão, então não estão no sítio certo. Eu estou no sítio certo. Espero que a paixão seja a essência e a marca registada desta equipa.”

 

MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
28,606
21,523
Tiago Djaló questionado sobre Anselmi...

Anselmi trouxe a estabilidade que o plantel precisava? O que tem introduzido na equipa?

"Trouxe mais energia à equipa. Temos feito a adaptação ao que o treinador quer, mas que não seja a 100%. Mas no que toca a energia, está lá. A equipa está focada, temos a noção de que temos dois jogos de playoff. Mas o mais importante é o de amanhã, iremos com tudo para ganhar".
 

MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
28,606
21,523
Nestes dias de trabalho, com que sensações ficou? O que o FC Porto tem de apresentar amanhã como pontos fortes para ir em vantagem para Roma?

Anselmi:
"Gostei da competitividade da equipa. Vou destacar sempre isso. O FC Porto tem de ser competitivo todos os jogos até ao final. Por isso, também a celebração. Fomos competitivos e foi a recompensa de sermos competitivos até ao último minuto. A mim, isso deixa-me boas sensações. Não posso permitir que uma equipa não seja competitiva. Além de qualquer coisa. E isso é resolver em máxima intensidade o jogo. Intensidade e interpretação. Não só ser competitivo a ter a bola e correr, é também arriscar o passe, longo, curto. Em ambos os sentidos. Neste grupo, vejo isso à flor da pele. Em cada treino, exercício e em cada jogo. E isso transmite-me boas sensações. Claro que queremos ganhar todos os jogos, e quando não ganhamos ficamos tristes. Empatando e perdendo, ficamos tristes. Gostamos e queremos ganhar. E nesse sentido, o não ganhar... Somos competitivos. O processo é bom. Pontos fortes para amanhã? O Tiago já o disse. A Roma tem bons jogadores, que se os deixamos jogar... Precisamos de um FC Porto que tire tempo ao rival, que não os deixe tomar decisões. Na nossa forma de ver o futebol, controlar o jogo com e sem bola é fundamental. E para o fazer sem bola, é recuperá-la o mais depressa possível".