Lista A - Pinto da Costa

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Pedro Manuel Bártolo

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Ou seja a Ernst & Young não foi na cantiga.
Correndo o risco de estar enganado, vou dizer algo que já toda a gente sabe: misturar passivos por impostos diferidos com activos por impostos diferidos é de alguém que não percebe nada de finanças. O que toda a gente sabe: O FG não percebe nada de finanças.
 

Kerouac

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Não esquecer ainda as Máquinas nos terrenos...
Eu percebo que se considere o estado das contas do FCP um susto. Eu considero. Mas como é que se pode chamar a estas contas semestrais em específico desastrosas????

em termos de contas semestrais estão ao nível do melhor que já tivemos.

A análise do Sr. rosado com todo o respeito não vale um caracol.
 

Kerouac

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Mais ou menos. A EY não foi na cantiga pq só deves registar impostos diferidos activos se tiveres perspectivas de os recuperar. Isto foi questionado pelo Jaime Esteves na AG e ficou sem resposta. O FCP, como tem acumulado prejuízos, tem imposto a recuperar que só poderá recuperar quando tiver resultados positivos (descontando esses valores ao valor do IRC a pagar). A EY, e muito bem, como não acredita que o FCP tenha essa capacidade, não permite o registo do activo. Mas como o Fernando Gmes não sabe o que são impostos diferidos...
foi na cantiga maior. Depois cortou um ou dois versos
 
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Correndo o risco de estar enganado, vou dizer algo que já toda a gente sabe: misturar passivos por impostos diferidos com activos por impostos diferidos é de alguém que não percebe nada de finanças. O que toda a gente sabe: O FG não percebe nada de finanças.
eu acrescentaria que infeslizmente os acréscimos e diferimentos pós Enron atingiram um nível quase artístico e tornaram as demonstrações financeiras ainda mais inúteis quando se quer avaliar uma empresa.

agora tem de ser passar mais tempo a descascar todas as inutilidades que os IFRS lá metem do que a analisar o que de facto interessa.
 

Kerouac

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Claro que há essa possibilidade
Eu também não preciso de concordar com tudo que o André faz

Fica complicado ouvir tanto discurso amigável direcionado a alguém que usa e abusa do clube
E que quer morrer no cargo e, se possível, levando o clube atrás, enriquecendo um bando de criminosos à sua volta até ao fim

Mas percebo a estratégia
são mais opiniões do que própriamente estratégias.
 
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Pedro Manuel Bártolo

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Mais ou menos. A EY não foi na cantiga pq só deves registar impostos diferidos activos se tiveres perspectivas de os recuperar. Isto foi questionado pelo Jaime Esteves na AG e ficou sem resposta. O FCP, como tem acumulado prejuízos, tem imposto a recuperar que só poderá recuperar quando tiver resultados positivos (descontando esses valores ao valor do IRC a pagar). A EY, e muito bem, como não acredita que o FCP tenha essa capacidade, não permite o registo do activo. Mas como o Fernando Gmes não sabe o que são impostos diferidos...
O que disse é verdade, mas penso que não será só isso.
Ou seja, um passivo por imposto diferido nasce quando temos uma variação do activo em que a base contabilística não coincide com a base fiscal, em termos temporais. Inversamente, quando temos uma variação que impacta o nosso passivo (por exemplo constituição/reforço de provisões ou os prejuízos do exercício) em que a base fiscal difira da base contabilística, dever-se-ia registar um activo por imposto diferido, se e só se for expectável que a empresa, dentro do prazo fiscalmente previsto, consiga recuperar e usar esse activo por imposto diferido.
 
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mega_dragon

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Eu percebo que se considere o estado das contas do FCP um susto. Eu considero. Mas como é que se pode chamar a estas contas semestrais em específico desastrosas????

em termos de contas semestrais estão ao nível do melhor que já tivemos.

A análise do Sr. rosado com todo o respeito não vale um caracol.
Apenas estava a referir-me às promessas eleitorais. Ou melhor...para ser candidato.

As contas semestrais não me dizem nada. O que interessa é o balanço anual da época.

O único ponto de interesse nestas contas era apenas perceber qual a maquilhagem usada para recuperar capitais.
 

vitor oliveira

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eles não acabaram com essa obra de arte televisiva exactamente por causa de um episódio de peixeirada do Rodolfo? Ao menos tem esse mérito.
Ainda este fim de semana chamou burro a todos os portistas que criticam o FCPORTO, deviam estar caladinhos e André não fazer campanha, depois em abril via-se quem ganhava...
 
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Apenas estava a referir-me às promessas eleitorais. Ou melhor...para ser candidato.

As contas semestrais não me dizem nada. O que interessa é o balanço anual da época. O único ponto de interesse nestas contas era apenas perceber qual a maquilhagem usada para recuperar capitais.
ok as contas semestrais podem não te dizer nada. Mas nesse caso não se comenta ou qualifica certo. Pode-se dizer não interessa. Uma coisa que “não interessa” não pode ser desastrosa.

promessas eleitorais. Não vou voltar à palermice do positivos vs quase positivos. Mas o Sr. Rosado por acaso cita a famosa entrevista à SIC. Nessa entrevista o PdC diz que queria apresentar capitais próprios positivos ou quase próximos.

por último maquilhagem ou não ficamos livres do FFP. Aparentemente. Coisa que o Sr, Rosado não sentiu necessidade de referir.

volto a focar a razão do meu comentário. Estas contas semestrais podem ser muita coisa e até como dizes podem não ser nada. Mas desastrosas não são.
 
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J

jferreira20

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O que disse é verdade, mas penso que não será só isso.
Ou seja, um passivo por imposto diferido nasce quando temos uma variação do activo em que a base contabilística não coincide com a base fiscal, em termos temporais. Inversamente, quando temos uma variação que impacta o nosso passivo (por exemplo constituição/reforço de provisões ou os prejuízos do exercício) em que a base fiscal difira da base contabilística, dever-se-ia registar um activo por imposto diferido, se e só se for expectável que a empresa, dentro do prazo fiscalmente previsto, consiga recuperar e usar esse activo por imposto diferido.
De uma forma extremamente simplista e, se calhar tecnicamente errada, mas que dá para perceber , um imposto diferido é gerado por uma diferença entre o imposto a pagar de acordo com a contabilidade e o imposto a pagar, de acordo com as leis fiscais.

Um exemplo prático sobre uma empresa X:

  • Rendimentos (p.e. vendas) - 10
  • Custos - 6
  • Taxa de IRC - 25%
Esta empresa tem um resultado contabilístico antes de impostos de 10-6=4. Vai pagar IRC de 25% * 4 =1 e vai ter um lucro de 4-1=3.
No entanto, se houver um custo que não é aceite para cálculo de imposto, de 2, a empresa não vai pagar 1 de IRC. Vai ter um resultado antes de impostos contabilistico igual ao anterior mas terá um resultado antes de impostos para efeitos fiscais de 10-6+2=6. 25%*6=1,5 e lucro de 4-1,5=2,5

É isto que vai acontecer ao Porto com a reavaliação. Daqui para a frente, o IRC do Porto será sempre superior ao que se obteria pela contabilidade, pq as amortizações do estádio não serão consideradas custo para efeitos de cálculo do IRC. Daí o registo do passivo por imposto diferido, registo obrigatório.

O Fernando Gomes, que não sabe o que são impostos diferidos, quer registar activos por impostos diferidos, muito provavelmente, devido aos prejuízos acumulados. Explicando com o exemplo anterior. Se uma empresa paga 25% sobre o que ganha "Vai pagar IRC de 25% * 4 =1 e vai ter um lucro de 4-1=3." quando tem resultado negativo também devia receber. Se tem resultado antes de -4 deveria receber 1 e o resultado final seria -4+1=-3. No entanto, o Estado não paga imposto às empresas que têm prejuízos, permite que deduzam esse imposto "a receber" quando estas tiverem imposto a pagar. Ora, neste caso, o registo dos impostos diferidos não é automático, porque depende da perspetiva de ter lucros no futuro. Se a empresa X tiver prejuízos para sempre, nunca vai ter imposto pagar ao qual deduzir o imposto que tem a receber. Muito provavelmente, a EY não aceitou o registo dos impostos diferidos decorrentes dos prejuízos fiscais porque tem profissionais competentes que não acreditam que o FCP, com a actual gestão e a actual estrutura de gastos e rendimentos, alguma vez tenha lucros suficientes para gerar impostos a pagar aos quais seja possível deduzir os valores gerados pelos prejuízos.

No fundo, a EY está a dizer que o Fernando Gomes é um incompetente, mas ele nem isso conseguiu perceber.
 

miguel

Tribuna Presidencial
1 Agosto 2006
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De uma forma extremamente simplista e, se calhar tecnicamente errada, mas que dá para perceber , um imposto diferido é gerado por uma diferença entre o imposto a pagar de acordo com a contabilidade e o imposto a pagar, de acordo com as leis fiscais.

Um exemplo prático sobre uma empresa X:

  • Rendimentos (p.e. vendas) - 10
  • Custos - 6
  • Taxa de IRC - 25%
Esta empresa tem um resultado contabilístico antes de impostos de 10-6=4. Vai pagar IRC de 25% * 4 =1 e vai ter um lucro de 4-1=3.
No entanto, se houver um custo que não é aceite para cálculo de imposto, de 2, a empresa não vai pagar 1 de IRC. Vai ter um resultado antes de impostos contabilistico igual ao anterior mas terá um resultado antes de impostos para efeitos fiscais de 10-6+2=6. 25%*6=1,5 e lucro de 4-1,5=2,5

É isto que vai acontecer ao Porto com a reavaliação. Daqui para a frente, o IRC do Porto será sempre superior ao que se obteria pela contabilidade, pq as amortizações do estádio não serão consideradas custo para efeitos de cálculo do IRC. Daí o registo do passivo por imposto diferido, registo obrigatório.

O Fernando Gomes, que não sabe o que são impostos diferidos, quer registar activos por impostos diferidos, muito provavelmente, devido aos prejuízos acumulados. Explicando com o exemplo anterior. Se uma empresa paga 25% sobre o que ganha "Vai pagar IRC de 25% * 4 =1 e vai ter um lucro de 4-1=3." quando tem resultado negativo também devia receber. Se tem resultado antes de -4 deveria receber 1 e o resultado final seria -4+1=-3. No entanto, o Estado não paga imposto às empresas que têm prejuízos, permite que deduzam esse imposto "a receber" quando estas tiverem imposto a pagar. Ora, neste caso, o registo dos impostos diferidos não é automático, porque depende da perspetiva de ter lucros no futuro. Se a empresa X tiver prejuízos para sempre, nunca vai ter imposto pagar ao qual deduzir o imposto que tem a receber. Muito provavelmente, a EY não aceitou o registo dos impostos diferidos decorrentes dos prejuízos fiscais porque tem profissionais competentes que não acreditam que o FCP, com a actual gestão e a actual estrutura de gastos e rendimentos, alguma vez tenha lucros suficientes para gerar impostos a pagar aos quais seja possível deduzir os valores gerados pelos prejuízos.

No fundo, a EY está a dizer que o Fernando Gomes é um incompetente, mas ele nem isso conseguiu perceber.
O Fernando Gomes não esperava era que existisse tanta gente com literacia financeira. Algo que sempre assustou os próprios políticos.
 

mega_dragon

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24 Junho 2012
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ok as contas semestrais podem não te dizer nada. Mas nesse caso não se comenta ou qualifica certo. Pode-se dizer não interessa. Uma coisa que “não interessa” não pode ser desastrosa.

promessas eleitorais. Não vou voltar à palermice do positivos vs quase positivos. Mas o Sr. Rosado por acaso cita a famosa entrevista à SIC. Nessa entrevista o PdC diz que queria apresentar capitais próprios positivos ou quase próximos.

por último maquilhagem ou não ficamos livres do FFP. Aparentemente. Coisa que o Sr, Rosado não sentiu necessidade de referir.

volto a focar a razão do meu comentário. Estas contas semestrais podem ser muita coisa e até como dizes podem não ser nada. Mas desastrosas não são.
Repito que apenas acrescentei ao colega em causa uma das premissas para a candidatura.

Os números de umas contas semestrais é como um resultado ao intervalo de um jogo. Ou até menos relevantes que isso. Isto porque na segunda metade deste jogo, há muito mais trabalho a fazer para equilibrar o resultado final. Já não entra o bolo da Champions e é preciso saber vender. Uma qualidade que falta há anos e que conduz a uma gestão danosa, na qual estou farto.

Quanto à maquilhagem "é o que é".
 

Kerouac

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Ainda este fim de semana chamou burro a todos os portistas que criticam o FCPORTO, deviam estar caladinhos e André não fazer campanha, depois em abril vai-se quem ganhava...
oh amigo eu aqui sou chamado de tudo e não levo a ma
De uma forma extremamente simplista e, se calhar tecnicamente errada, mas que dá para perceber , um imposto diferido é gerado por uma diferença entre o imposto a pagar de acordo com a contabilidade e o imposto a pagar, de acordo com as leis fiscais.

Um exemplo prático sobre uma empresa X:

  • Rendimentos (p.e. vendas) - 10
  • Custos - 6
  • Taxa de IRC - 25%
Esta empresa tem um resultado contabilístico antes de impostos de 10-6=4. Vai pagar IRC de 25% * 4 =1 e vai ter um lucro de 4-1=3.
No entanto, se houver um custo que não é aceite para cálculo de imposto, de 2, a empresa não vai pagar 1 de IRC. Vai ter um resultado antes de impostos contabilistico igual ao anterior mas terá um resultado antes de impostos para efeitos fiscais de 10-6+2=6. 25%*6=1,5 e lucro de 4-1,5=2,5

É isto que vai acontecer ao Porto com a reavaliação. Daqui para a frente, o IRC do Porto será sempre superior ao que se obteria pela contabilidade, pq as amortizações do estádio não serão consideradas custo para efeitos de cálculo do IRC. Daí o registo do passivo por imposto diferido, registo obrigatório.

O Fernando Gomes, que não sabe o que são impostos diferidos, quer registar activos por impostos diferidos, muito provavelmente, devido aos prejuízos acumulados. Explicando com o exemplo anterior. Se uma empresa paga 25% sobre o que ganha "Vai pagar IRC de 25% * 4 =1 e vai ter um lucro de 4-1=3." quando tem resultado negativo também devia receber. Se tem resultado antes de -4 deveria receber 1 e o resultado final seria -4+1=-3. No entanto, o Estado não paga imposto às empresas que têm prejuízos, permite que deduzam esse imposto "a receber" quando estas tiverem imposto a pagar. Ora, neste caso, o registo dos impostos diferidos não é automático, porque depende da perspetiva de ter lucros no futuro. Se a empresa X tiver prejuízos para sempre, nunca vai ter imposto pagar ao qual deduzir o imposto que tem a receber. Muito provavelmente, a EY não aceitou o registo dos impostos diferidos decorrentes dos prejuízos fiscais porque tem profissionais competentes que não acreditam que o FCP, com a actual gestão e a actual estrutura de gastos e rendimentos, alguma vez tenha lucros suficientes para gerar impostos a pagar aos quais seja possível deduzir os valores gerados pelos prejuízos.

No fundo, a EY está a dizer que o Fernando Gomes é um incompetente, mas ele nem isso conseguiu perceber.
Eu pensava que a justificação para os 35 milhões impostos diferidos era outra mas gostei da explicação.
 
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domingos99

Tribuna
25 Abril 2007
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Muitos apoiantes de PDC, vieram a publico exigir uma reação do candidato AVB, á condenação de Boaventura nos tribunais e isenção do 5LB nos tribunais e instancias desportivas... Esses apoiantes foram muito exigentes....

Reação do ATUAL Presidente do F.C.P "Não tenho nada a comentar, é o que é..."

Espero que os apoiantes de PDC, mantenham a mesma exigencia com PDC...afinal de contas ele não é só candidato...é o ATUAL presidente do Clube...

Que reação pujante...

QUO VADIS FCP??
 

jferreira20

Bancada central
30 Junho 2017
2,322
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oh amigo eu aqui sou chamado de tudo e não levo a ma


Eu pensava que a justificação para os 35 milhões impostos diferidos era outra mas gostei da explicação.
Os 35 milhões que foram registados prendem-se com a reavaliação. As amortizações da reavaliação, daqui até o estádio estar todo amortizado não serão custo fiscal.
 
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Pensava que por aceitares que há uma reavaliação baseada numa melhoria das tuas receitas resultava que tinhas de provisionar o impacto fiscal dessa melhoria. Ou seja não considerares só o lado bom mas também o reverso da medalha.

mas estava a ver a coisa mal e agora está muito bem explicado aqui pelo colega forista.
 
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Estado
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