São dores de crescimento e é natural que em tão pouco tempo não esteja tudo afinado. No entanto, já se viram muitas diferenças para melhor em termos de dinâmica colectiva da equipa. Só faltou o golo para coroar a boa primeira parte.
Depois, com as substituições a equipa perdeu a coesão e a criatividade que tinha. Teoricamente, esperava-se mais do Fábio e do Pêpe, mas actualmente não dão mais que o Eustáquio ou o Borges, independentemente que seja complicado aceitar e se diga que não são jogadores para um Porto, que ser grande.
Venha o próximo. Há que continuar com esta filosofia de jogo, que se aproveite estes meses para a afinar e para que o treinador saiba com quem pode contar para atacar o título de 2025/26.