Na relva de areia vulcânica medicada do São Miguel, vitória por cima da exibição em horário horrível ainda mais a uma 6ª feira de Agosto. Sempre deslocação complicada.
Ganhando mas o alerta para a consciência do que realmente se tem e não tem, do que se precisa em várias posições (defesa “toda” a começar por central patrão, avançado para muitos golos, e até talvez mais um médio acautelando mais saídas).
Ficar com os Vasquinhos.
O Matos, no banco deles...surreal. Nem sabia mesmo que treinava lá, e já com o feito da época passada na 2ª Liga. Perdi-lhe o rasto há muito. Puto da Amadora, lembro quando “chorava” por ir para Campo Maior e depois naquele Setúbal dos ordenados em atraso mas vaidosão com o Audi A3 na altura. Grandes histórias. Primo de uma ex-. Reservado, nunca pensei que chegaria a treinador, quanto mais a uma 1ª divisão. E nos Açores, avião todas as 2 semanas...
O nosso, o Sousa, uma pequena grande rocha para nunca rachar. Como se instala na equipa, como protege bola, como quer e deseja, tanto para crescer nesta vontade tremenda.