Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente Honorário

Calabote

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  • Fernando "Bibota" Gomes
Não podia estar mais de acordo.
A formação sempre foi olhada com desdém pela grande maioria.
Para mim é simples. Eu gosto dos jogadores da formação, gosto que se aposte neles, mas não percebo como é que um central como o Diogo Leite sai pelo valor que sai.
Ou o Gonçalo Paciência.
Ou o José Sá.
Ou o Tomás Esteves.
O Abdoulaye que jogava cá, quanto rendeu?
O Jorge Fernandes...fez alguns jogos, 2 ou 3 e saem por um valor inferior ao de um t3?!?!?
Façam uma lista e vejam...

Isso era o tipo de coisa que eu jogava na cara de um PdC num debate. Porque isto sim, é péssimo para o clube.
Se calhar estes jogadores TODOS bem vendidos e a coisa estava um pouco melhor, um pouco.
 
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Edgar Siska

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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
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Mais do que isso, não foste capaz de valorizar os que conseguiste formar, porque de Vieirinha, Castro ou Ukra (e muitos outros), o que tiraste?
Dentro de campo, pouco ou nada.
E fora de campo? Era giro ver uma lista de todos os jogadores da formação que vendemos e por quantos. Os famosos 50% do passe e quê?
Quanto lhes rendeu o Helder Costa p.e. e quanto nos rendeu o Rui Pedro?
O Ivan CAvaleiro e o Vieirinha?

Mesmo que não te sirva desportivamente, não podes "desvalorizar" a tua formação ao ponto de oferecer os jogadores. depois...

Vou só aí acrescentar para a fogueira que o Cavaleiro apareceu vendido por 15 nas contas do trafica e comprado por 3,5 nas contas do comprador :cool:
 

Kloppeição

Tribuna Presidencial
8 Maio 2022
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Não há dúvida que o Sporting formou durante algum tempo formou mais e melhores jogadores que o FC Porto, já aqui deram exemplos. Também não há dúvida que o Sporting não ganhou um caracol e nunca foram competitivos em termos europeus. Por outro lado, o FC Porto quase não conseguia formar jogadores com qualidade para a equipa principal, tinha um modelo de compra de talento estrangeiro, valorização e venda. O FC Porto ganhou títulos atrás de títulos. É importante frisar que o Sporting estava financeiramente na lama fruto de administrações passadas. O FC Porto financeiramente estava bem melhor, fruto das campanhas europeias e da venda de jogadores. O Sporting tinha uma administração exemplar da Academia, na procura de talento em idades mais jovens, para desenvolver e formar grandes jogadores. A política da gestão do futebol profissional era o oposto, um horror. O FC Porto não dava tanta importância à formação, não se preocupava em detetar miúdos talentosos de 12/13 anos para desenvolver o seu talento e chegarem ao futebol profissional, fazia-o numa escala mais regional. No entanto, a gestão do futebol profissional era incomparavelmente melhor que a do Sporting. Era a gestão ideal? Não era, mas era melhor que a dos outros e no contexto da época fazia todo o sentido.

Atualmente, o contexto mudou bastante. É muito mais complicado e exige um trabalho muito mais detalhado, exaustivo e mais "mão-de-obra" detetar talentos no estrangeiro, contratar, valorizar e vender. Fazer o que o FC Porto fazia nesses tempos tornou-se muito mais caro e apostar na formação, mais do que uma opção estratégica, tornou-se fundamental. Ninguém vai conseguir ser competitivo com uma equipa de jovens. E ninguém neste momento vai conseguir ter as finanças minimamente equilibradas se só tiver jogadores perto dos 30 e não tiver uma formação de qualidade que possa suprir algumas necessidades da equipa principal. Ganhar títulos continua a ser o objetivo principal de um clube como o FC Porto, ter as finanças equilibradas é fundamental para se estar mais perto desse objetivo.

Hoje em dia qualquer discussão cai para os extremos, ou é preto ou é branco, e este é mais um assunto cheio de nuances e dependente do contexto.
 

Edgar Siska

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Agora volto a salientar, de 2004 a 2015 o FC Porto simplesmente se esteve a marimbar para a formação no que concerne à tentativa de transitar jogadores para o plano profissional.
Apenas conseguimos tornar bom jogador o Sérgio Oliveira, mas teve de percorrer estrada de macadame de empréstimos sucessivos.
Alguns jogadores poderiam ter servido para alternativas, em vez de alguns suplentes ou flops caros.

O Abdoulaye não...fogo era atroz esse jogador.
 

Kloppeição

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Agora volto a salientar, de 2004 a 2015 o FC Porto simplesmente se esteve a marimbar para a formação no que concerne à tentativa de transitar jogadores para o plano profissional.
Apenas conseguimos tornar bom jogador o Sérgio Oliveira, mas teve de percorrer estrada de macadame de empréstimos sucessivos.
Alguns jogadores poderiam ter servido para alternativas, em vez de alguns suplentes ou flops caros.

O Abdoulaye não...fogo era atroz esse jogador.
Houve um ou outro que eram bons jogadores e podiam ter tido mais espaço no clube, falo por exemplo de um Vieirinha ou de um Castro. Eram bons jogadores, tiveram boas carreiras, mas também era vontade deles jogar mais e no FC Porto não tinham espaço na equipa titular. Teriam sido excelentes jogadores para se ter no banco e compor o plantel, mas também era do interesse deles serem titulares e acabaram por sair para ter esse tempo de jogo que queriam.
 

Draconem

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Agora volto a salientar, de 2004 a 2015 o FC Porto simplesmente se esteve a marimbar para a formação no que concerne à tentativa de transitar jogadores para o plano profissional.
Apenas conseguimos tornar bom jogador o Sérgio Oliveira, mas teve de percorrer estrada de macadame de empréstimos sucessivos.
Alguns jogadores poderiam ter servido para alternativas, em vez de alguns suplentes ou flops caros.

O Abdoulaye não...fogo era atroz esse jogador.
Mas, mas...

Visão 611... de 2006 a 2011... 6 jogadores da formação no plantel por época...
 
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Não há dúvida que o Sporting formou durante algum tempo formou mais e melhores jogadores que o FC Porto, já aqui deram exemplos. Também não há dúvida que o Sporting não ganhou um caracol e nunca foram competitivos em termos europeus. Por outro lado, o FC Porto quase não conseguia formar jogadores com qualidade para a equipa principal, tinha um modelo de compra de talento estrangeiro, valorização e venda. O FC Porto ganhou títulos atrás de títulos. É importante frisar que o Sporting estava financeiramente na lama fruto de administrações passadas. O FC Porto financeiramente estava bem melhor, fruto das campanhas europeias e da venda de jogadores. O Sporting tinha uma administração exemplar da Academia, na procura de talento em idades mais jovens, para desenvolver e formar grandes jogadores. A política da gestão do futebol profissional era o oposto, um horror. O FC Porto não dava tanta importância à formação, não se preocupava em detetar miúdos talentosos de 12/13 anos para desenvolver o seu talento e chegarem ao futebol profissional, fazia-o numa escala mais regional. No entanto, a gestão do futebol profissional era incomparavelmente melhor que a do Sporting. Era a gestão ideal? Não era, mas era melhor que a dos outros e no contexto da época fazia todo o sentido.

Atualmente, o contexto mudou bastante. É muito mais complicado e exige um trabalho muito mais detalhado, exaustivo e mais "mão-de-obra" detetar talentos no estrangeiro, contratar, valorizar e vender. Fazer o que o FC Porto fazia nesses tempos tornou-se muito mais caro e apostar na formação, mais do que uma opção estratégica, tornou-se fundamental. Ninguém vai conseguir ser competitivo com uma equipa de jovens. E ninguém neste momento vai conseguir ter as finanças minimamente equilibradas se só tiver jogadores perto dos 30 e não tiver uma formação de qualidade que possa suprir algumas necessidades da equipa principal. Ganhar títulos continua a ser o objetivo principal de um clube como o FC Porto, ter as finanças equilibradas é fundamental para se estar mais perto desse objetivo.

Hoje em dia qualquer discussão cai para os extremos, ou é preto ou é branco, e este é mais um assunto cheio de nuances e dependente do contexto.
Além de que a concorrência por esse talento aumentou e mudou.
Entre 2004 e 2015 um Brighton da vida limitava-se a contratar gajos batidos do fundo da tabela da premier ou de boas equipas do championship, o modelo de conglomerados ainda não existia e quem diz Brighton diz todos os clubes de meio da tabela para baixo do futebol inglês, não existia o grupo City cheio de nota a comprar tudo para depois meter a rodar nos Gironas, nos Lommels, nos Troyes...mas pagos pelo City. Não tinhas as Red Bulls a sacarem talento, os próprios grandes clubes cortaram o middle man e começaram a ir direto à fonte (muitas vezes desaproveitando os jogadores que não evoluem por estarem tapados ou andarem em empréstimos pouco competitivos também), com isso ocorreu também enorme inflacção dos passes, os clubes fonte passaram a ter compradores mais endinheirados e sabem que podem puxar mais e abrir mais a boca.
O contexto mudou muito, a detecção de talento tem que ser mais precoce, e a peneira tem de ser mais alargada, para poderes apanhar aqueles talentos que não estão tanto sob a mira (como fizemos com o Diaz, a liga colombiana ainda é pouco olhada pelos clubes topo da cadeia alimentar financeira e pelos noveau riche, ao contrário das nossas históricas grandes fontes de talento a liga argentina (este ano conseguimos lá ir buscar o Varela e foi uma novela do cacete) e a brasileira (que subiu de nível em questões financeiras).

A juntar a isto é necessário como vimos fazer maior aproveitamento da formação, não vamos sempre conseguir possivelmente formar guarda-redes de nível mundial como o que temos, ou ter simultaneamente jogadores tão talentosos como o Vitinha, o Fábio Vieira, o João Mário etc., mas se conseguirmos formar um excelente jogador e completar com mais 2/3 bons jogadores para o plantel, já é valor que se aproveita e euros que não gastas em jogadores de alternativa ou em possíveis flops.
Passou a ser importante, bem mais importante do que antes fazer este trabalho.
Assim como é importante refinar o paradigma da outra questão, a da prospecção e deteção antecipada de talento lá fora.
 

Edgar Siska

藍白軍最強
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Houve um ou outro que eram bons jogadores e podiam ter tido mais espaço no clube, falo por exemplo de um Vieirinha ou de um Castro. Eram bons jogadores, tiveram boas carreiras, mas também era vontade deles jogar mais e no FC Porto não tinham espaço na equipa titular. Teriam sido excelentes jogadores para se ter no banco e compor o plantel, mas também era do interesse deles serem titulares e acabaram por sair para ter esse tempo de jogo que queriam.
Acrescento o Paulo Machado que fez uma carreira boa em França e podia ter sido aproveitado como jogador de alternativa, tanto ele como o Castro em vez de um Tomás Costa, um Bolatti, um Valeri, um Pelé, um Prediguer, um Souza...por aí.
 
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Vieira_Amares

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16 Março 2012
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Mas, mas...

Visão 611... de 2006 a 2011... 6 jogadores da formação no plantel por época...
Admira-me em ti esse tipo de raciocínio primário e demagógico.

O projeto 611 não tinha como principal mote, pelo menos para quem lá estava, fazer como os lampiões e mostrar miúdos no plantel sénior como troféus de caça nesse período. Isso era o AH que usava e deu o nome para não ser acusado de descurar a formação.

Tinha como principal objetivo expandir e capturar o máximo de crianças para a nossa formação de Viana até Faro. Por isso se criou a Dragon Force. Por isso elas nasceram como cogumelos por todo o lado.

Ou acham que o Félix, João Mário, Diogo Costa, Dalot, Esteves, Rúben Neves, Vitinha e mais dezenas deles apareceram na nossa formação como o Cândido Costa nos anos 90 de chuteiras na mão porque era Portista?
Foi preciso ir buscar essas crianças ao benfica, à casa benfica, ao atl arcos, ao fintas e a outros clubes.

Digam mal de tudo menos do projeto 611, porque foi ele que ainda nos permite respirar um pouco melhor.
 

Indiana Jones

Lugar Anual
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  • Dezembro/21
Embora o passado seja valioso para verificar o caminho percorrido, os sucessos e fracassos durante o mesmo, bem como o que eventualmente poderia ou não ter sido feito, tais análises deveriam servir para reflectir e tentar mudar o nosso paradigma.

Por exemplo tal como já foi opinado teria sido muito mais produtivo ou inteligente apostar no Martim Fernandes do que ir buscar o Sánchez, bem como dar já terem sido dado algumas oportunidades ao Gabriel Brás e apostar no Gonçalo Ribeiro em detrimento de Samuel Portugal, assim teriamos outras válidas opções para o presente e futuro do FC Porto.

Finalmente nos próximos tempos será fundamental apostar concretamente na formação, tal como completar a equipa com aquisições de um ou outro jogador diferenciado, nomeadamente no eixo defensivo, no miolo e ataque, isto suportado num apurado scouting, além disso convinha igualmente reduzir o plantel para 25/26 no máximo e ter uma B que possa vir a suportar as eventuais necessidades com algum valor.
 

Calabote

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  • Fernando "Bibota" Gomes
Acrescento o Paulo Machado que fez uma carreira boa em França e podia ter sido aproveitado como jogador de alternativa, tanto ele como o Castro em vez de um Tomás Costa, um Bolatti, um Valeri, um Pelé, um Prediguer, um Souza...por aí.
"Vamos contratar o Jesualdo para coordenar a formacao".
 

Dragão de Viena

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Acho que se está a desviar um pouco do cerne da questão.

Pelo que li e pelo meu entendimento, o grande problema é não termos sido capazes de formar um bom jogador para os nossos plantéis durante esses anos todos.
Não se trata de deixar de apostar nos jogadores de fora, nos Deco's, Maniche's, Hulk's, Lucho's, James' e por aí fora.

É a incapacidade de um clube como o Futebol Clube do Porto não ter conseguido formar, durante anos e anos consecutivos, jogadores que pudessem ser úteis na equipa principal. É que tirando o Hélder Postiga e o Sérgio Oliveira (que apareceu em 2010 e teve de correr "meio mundo" até estar apto a ser um bom elemento do plantel em 2015), não houve mais nenhum jogador que tenha saído da formação e que tenha sido uma boa opção para os plantéis.

E isso sim, é que é preocupante.
Nao fazia sentido formar só por formar. Que retorno teve o Sporting dos jogadores? Quase nenhum. Andou a formar para os outros usufruírem.

Das duas uma, ou formávamos com o objetivo de lhes dar minutos e aí alguém tinha de sair, ou então formávamos para eles irem para outros clubes sem se mostrarem na equipa principal.

Mesmo assim tivemos André Gomes, Félix, João Mário… que foram dos nossos quadros mas saíram…
 

Indiana Jones

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  • Dezembro/21
Admira-me em ti esse tipo de raciocínio primário e demagógico.

O projeto 611 não tinha como principal mote, pelo menos para quem lá estava, fazer como os lampiões e mostrar miúdos no plantel sénior como troféus de caça nesse período. Isso era o AH que usava e deu o nome para não ser acusado de descurar a formação.

Tinha como principal objetivo expandir e capturar o máximo de crianças para a nossa formação de Viana até Faro. Por isso se criou a Dragon Force. Por isso elas nasceram como cogumelos por todo o lado.

Ou acham que o Félix, João Mário, Diogo Costa, Dalot, Esteves, Rúben Neves, Vitinha e mais dezenas deles apareceram na nossa formação como o Cândido Costa nos anos 90 de chuteiras na mão porque era Portista?
Foi preciso ir buscar essas crianças ao benfica, à casa benfica, ao atl arcos, ao fintas e a outros clubes.

Digam mal de tudo menos do projeto 611, porque foi ele que ainda nos permite respirar um pouco melhor.
No entanto tal iniciativa começou a ruir quando deixaram sair treinadores fundamentais na formação, como Pepijn Lijnders , João Brandão, José Tavares, entre outros,pois os mesmos não foram devidamente substituidos e o projecto em si não teve a continuidade desejada por falta de infraestruturas, aliás hoje em dia o SC Braga consegue captar diverso talento devido a esse importante detalhe.
 

Dragão de Viena

Tribuna Presidencial
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Eu pelo menos não falo em apostar só na formação mas sim em não a ignorar como aconteceu nesses anos.
Se o Barcelona está com os problemas conhecidos não é de certeza por causa de apostar na formação mas sim por causa de gastar fortunas em flops como Coutinhos ,Dembeles etc.
Se conseguimos sair do fair play financeiro(por enquanto) muito o deves a formação.
Mas ok se o que interessa é ganhar a todo o custo, então não critiquem quem vota em Pinto da Costa


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Sim nós estamos neste buraco financeiro porque ganhamos tudo durante um período e não apostamos na formação. Foi exatamente isso.

Quantos jogadores é que o Benfica e Sporting usaram da formação?

Ou nós tivemos casos como Cancelo e Bernardo Silva?

O que vale é que ainda me lembro quando ganhamos a segunda liga e metade da equipa da B ia ser tudo craques. Só um deu alguma coisa.
 

Indiana Jones

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Faro
  • Dezembro/21
"Vamos contratar o Jesualdo para coordenar a formacao".
Temos que descobrir um novo Jesualdo Ferreira, alguém que acrescente ideais novas e métodos de treino agregadores, bem como obviamente competentes, por exemplo o Prof. José Tavares está a fazer um bom trabalho no FC Charlotte da MLS em parceria a universidade local poderia ser equacionado.

 
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Dragão de Viena

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A formação deve ser um complemento, não a base.
Se a formação for a base da nossa equipa, então devemos ficar preocupados porque temos de estar realmente mal financeiramente.

A ideia não é substituir os Decos, Carvalhos, Maniches e Costinhas por jogadores da formação.
É evitar as contratações caras de jogadores que nunca serão mais que fundo do banco - Carraça, Zé Manel, Samu Tuga, Franco, Hernani, e dezenas de nomes.

Por exemplo, este ano o Sanchez veio por empréstimo. Isso está bem. Se fosse para vir em definitivo, valia mais apostar já no Martim do que investir 5M num jogador mediano e sem perspectivas de vir a ser titular.
2,5M no Samuel Portugal, para 3º GR. Preferia fixar o Meixedo como 3º GR e poupar esse dinheiro e esse salário.

Mesmo este ano, que eu digo que o clube fez o melhor mercado desde há muitos anos, podia sempre ser melhor. Eu não teria contratado o Navarro, a não ser que saísse primeiro um dos avançados do plantel. E até gosto do espanhol, nada contra ele...
Os nomes que deste fazem parte de 2000 a 2015? Fds voces não sabem separar as coisas? Houve uma altura no Porto em que as coisas estavam bem, não é só porque PDC já não tem condições para estar a frente do clube que do nada tudo estava mal.

O Porto apostou na formação quando a formação começou a dar cartas e sempre foi assim. O Gomes, Rui Barros, Ricardo Carvalho, Vitor Baía… podia continuar. Agora durante uns anos tivemos menos jogadores (normal) agora estamos a voltar a ter e mesmo assim já se nota uma diferença da geração que ganhou a youth league para a atual.