Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente Honorário

Pavão

Tribuna Presidencial
25 Maio 2014
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  • Novembro/21
  • João Pinto
  • Jorge Costa
  • Paulinho Santos
O PC está muito doente ,padece desde algum tempo de uma doença muito grave
concordo... aqui vai um post com informação médica relevante retirado da internet de forma aleatória:

Cleptomania: o que é e como lidar com esse impulso?
A cleptomania é uma condição pouco compreendida. Por vezes é representada como um comportamento cómico em filmes e novelas, ou interpretada como tendência criminosa por quem não a compreende.
Na verdade, trata-se de um transtorno de controle de impulso com motivações emocionais e psicológicas que traz muito sofrimento para quem o possui.
A vergonha, o medo e o remorso acompanham os indivíduos cleptomaníacos praticamente por toda a vida, ou até que o autocontrole seja trabalhado mediante tratamento. O cleptomaníaco nunca está em paz consigo mesmo.

O que é cleptomania?
O DSM V descreve a cleptomania como a incapacidade de resistir ao impulso de furtar objectos desnecessários ou de alto valor monetário.
Em outras palavras, o cleptomaníaco não furta para sanar uma necessidade básica, como a fome. Ele o faz simplesmente porque sente um apreço momentâneo por determinado objecto ou porque acredita que ele é valioso. Se notar que o proprietário atribui valor sentimental a ele, fica igualmente interessado em tê-lo para si.
Os episódios de furto são acompanhados por conflitos emocionais complexos. O cleptomaníaco fica tenso ou ansioso antes de tomar o objecto alheio para si. Ele sabe que furtar é moralmente errado, mas não consegue controlar a sua impulsividade.
A tensão somente desaparece quando pega e esconde o objecto em um local seguro, sendo substituída por uma sensação de alívio ou de prazer.
O cleptomaníaco não faz distinção entre as vítimas dos seus impulsos uma vez que o furto não é motivado por sentimentos negativos em relação a elas. Ele não precisa sentir raiva de alguém ou querer se vingar para cometer o ato.
Outra característica desta condição é que os objectos furtados acabam sendo descartados com o tempo, apesar de seu suposto valor. São poucos os indivíduos que os guardam. Quando isso acontece, geralmente são colocados em um cómodo, podendo ou não ser organizados com cuidado.

Sintomas de cleptomania
O desejo de furtar é o principal sintoma deste transtorno, seguido por um impulso incontrolável para satisfazê-lo. Conforme a gravidade do quadro clínico, ele pode ser classificado em três categorias: esporádico, episódico e crónico.
Entre os sintomas de cleptomania requeridos para o diagnóstico desta condição estão:
  • Acumulo de objectos com ou sem valor sentimental;
  • Ansiedade antes de cometer o ato;
  • Sentimento de culpa, vergonha ou tristeza por ter furtado;
  • Medo de ser descoberto e julgado;
  • Isolamento de pessoas queridas por não conseguir controlar os impulsos ou vergonha;
  • Consciência de que é errado furtar;
  • Motivações não relacionadas a delírios.
Causas da cleptomania
A causa da cleptomania ainda não é definida com certeza.
Estima-se que alterações cerebrais podem ser as responsáveis por esta condição, particularmente baixos níveis de serotonina. Quando os níveis deste neurotransmissor estão baixos, a propensão a impulsos é maior.
O vício em dopamina também é especulado. O cleptomaníaco estimula a libertação deste neurotransmissor no cérebro quando furta, portanto, pode fazê-lo somente para reviver as sensações agradáveis da dopamina.
Alguns especialistas a associam ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) por causar uma ansiedade semelhante ao cleptomaníaco antes de ceder ao impulso. Já outras evidências apontam para um possível vínculo com a depressão, transtornos de personalidade e transtorno paranoide.

Possíveis riscos para os cleptomaníacos
O principal risco para quem sente necessidade incontrolável de furtar é precisar responder por seus actos junto à polícia.
Embora os furtos não sejam premeditados ou tenham intenção criminosa, o cleptomaníaco pode ser tratado como um até que o seu diagnóstico seja descoberto ou especificado. A experiência desagradável com as autoridades acentua a vergonha, o medo e a frustração de não conseguir controlar o impulso.
O relacionamento com a família e os amigos é igualmente afectado. Como as pessoas próximas não compreendem o comportamento do cleptomaníaco, a tendência é isolá-lo ou entrar em conflito com ele. Na verdade, o que a pessoa com essa condição precisa é receber apoio para buscar ajuda profissional.
Além disso, quem furta descontroladamente pode desenvolver depressão, ansiedade generalizada, síndrome do pânico, stress pós-traumático e outras complicações psicológicas em razão deste transtorno.

Tratamentos para este transtorno
Por terem vergonha de suas ações, indivíduos cleptomaníacos levam anos para procurar tratamento adequado. Não raro os furtos se iniciam na infância e, por receio de julgamentos e das consequências, o cleptomaníaco apenas busca ajuda em idade adulta.
O temor de ser entregue à polícia pelo médico ou pelo psicólogo também pesa na decisão do cleptomaníaco. É mais comum ele buscar tratamento para sintomas da depressão ou da ansiedade.
O tratamento integra a psicoterapia e a psiquiatria. Além de investigar os factores emocionais que levam ao descontrole da impulsividade, o psicólogo analisa se existe conexão com outros transtornos mentais. Para isso, o profissional precisa conhecer o histórico de saúde e as vivências do paciente desde a primeira infância.
A terapia pode ser conduzida individualmente ou com a presença de familiares. O segundo cenário é ideal porque a família pode compreender como ajudar o cleptomaníaco durante o seu processo de recuperação. Afinal, não é fácil conviver ou dar apoio a uma pessoa cleptomaníaca!
O uso de medicamentos psiquiátricos também pode ser recomendado pelo médico conforme o quadro clínico do paciente.

Como lidar com a cleptomania?
O tratamento para este transtorno é indispensável para acabar com os furtos. No dia a dia, o cleptomaníaco pode adoptar alguns hábitos e técnicas para potencializá-lo.
É muito comum recaídas acontecerem ao longo do acompanhamento psicológico. Não é possível mudar um padrão de comportamento ou tratar as questões emocionais associadas a ele de uma hora para outra. Para evitar a frustração, o cleptomaníaco precisa aprender a lidar com esses episódios.
 

Edgar Siska

藍白軍最強
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
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Sim, porque é muito bonito mandarmos umas bocas sobre a saúde das pessoas. Se o amigo @Waris estava ironicamente a falar das possíveis manigâncias familiares, pinhais e macacónicas será uma coisa.

Agora se está realmente a afirmar que o presidente se encontra muito débil de saúde então estas brincadeiras têm de ser repensadas.
 

Mendes

Bancada central
1 Maio 2007
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A mim o post parece-me ironia.

Agora o que não dá para interpretações é mais uma queixa na FIFA por atrasos em pagamento.
 
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malmeida

Tribuna
2 Dezembro 2021
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Sim, porque é muito bonito mandarmos umas bocas sobre a saúde das pessoas. Se o amigo @Waris estava ironicamente a falar das possíveis manigâncias familiares, pinhais e macacónicas será uma coisa.

Agora se está realmente a afirmar que o presidente se encontra muito débil de saúde então estas brincadeiras têm de ser repensadas.
Tentou ser mais um da turma do irónicos sem piada.
 

Fernando Resende

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
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Mais uma mancha e mais uma vergonha! Agora, a cada par de meses, temos um clube credor a fazer queixa por sermos caloteiros! Que outa de vergonha…
Ma so senhor lá continua no trono… qual rei! E se de repente se lembra de ir a eleições outra vez ainda ganha.
 
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malmeida

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2 Dezembro 2021
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Mais uma mancha e mais uma vergonha! Agora, a cada par de meses, temos um clube credor a fazer queixa por sermos caloteiros! Que outa de vergonha…
Ma so senhor lá continua no trono… qual rei! E se de repente se lembra de ir a eleições outra vez ainda ganha.
Ainda vamos ver aqui alguns dos amantes do Varandas a acusarem o Pinto da Costa de caloteiro :ROFLMAO:
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Fiquei a saber que nascí depois de 1962, muito obrigado Presidente.
" mas compreenderão que para mim o hóquei em patins é especial, porque foi, ainda nenhum de vocês era vivo, o primeiro cargo que ocupei no FC Porto, em 1962."
Antes que alguém me venha dizer que estava a discursar para os atletas apenas, e talvez fosse, nem em 1982 (logo 20 anos depois) algum deles era nascido e poderia ter acrescentado que nessa data ganhamos o 1º título de muitos que vieram a seguir, antes não havia nenhum logo a sua passagem pela secção em 1962 de pouco serviu.