Sou completamente a favor da limitação dos mandatos. A história ensina-nos que com a perpetuação do poder nos mesmos players, vêm os abusos de poder, a corrupção e o sentimento de impunidade. É uma escada de degradação de práticas transparentes e éticas de separação de poder. Então quando com o poder vem a glória e o endeusamento dos sócios ainda se vai mais longe nestas práticas.
Resumidamente desde o ano de 2005, com o Porto cheio de dinheiro de uma época gloriosa começou a pilhagem e as instauração dessas práticas no clube. Para azar dos Távoras emergiram os fundos, os empresários, os representantes que facilitaram todo o processo. De uma oportunidade única de cavar um fosso para os rivais criamos um túnel de Enriquecimento ilícito e nepotista.
Posto isto, quando mais depressa o Porto virar a página, com sangue novo sem vícios, mantendo o ADN do clube mais depressa estaremos prontos para sermos um clube dominante e com práticas de gestão saudáveis.