O Jorge Costa também tinha as suas limitações. Não era um monstro tipo Pepe ou completo como o Militão (para os mais velhos se calhar o Aloisio), não tinha as qualidades do Ricardo Carvalho mas era o patrão, o capitão, o central referência de FC Porto para mim.
Um fdp no bom sentido também. Oxalá o Bednarek seja o nosso Jorge Costa polaco.
A nossa confiança no Jorge Costa era cega e a sua simples presença enchia o campo. Era como se fosse a representação dos adeptos dentro das 4 linhas.
Quando se lesionou no jogo em Manchester, em 2004, quase me mijei de medo. O único momento em que tive medo nessa eliminatória, aliás, foi quando o Bicho saiu. Felizmente tínhamos outro monstro como terceiro central (Pedro Emanuel).
Se nos trouxer um pouco de Bicho, Couto ou Brunão, já será uma contratação acertada.