Gelsenkirchen disse:
Como podes ver ainda existe muito caminho por percorrer.. Não quer dizer que não vamos lá parar, mas para já, e esperemos que não estejas correto, essa afirmação ainda não é correta.
Impacto económico do Covid-19
- Iniciador de Tópicos Sakamoto
- Data de início
Como podes ver ainda existe muito caminho por percorrer.. Não quer dizer que não vamos lá parar, mas para já, e esperemos que não estejas correto, essa afirmação ainda não é correta.
https://eco.sapo.pt/opiniao/salvar-a-economia-e-tambem-salvar-as-pessoas/
leitura interessante.
leitura interessante.
Isso são sessões de bolsa..MiguelDeco disse:
Como podes ver ainda existe muito caminho por percorrer.. Não quer dizer que não vamos lá parar, mas para já, e esperemos que não estejas correto, essa afirmação ainda não é correta.
As outras crises foram crises do sistema financeiro, esta crise não é comparável.
Vamos ver qual o impacto real na economia e não apenas nos bolsos de accionistas.
Espero muito, mas mesmo muito estar enganado.
E as empresas funcionam sem accionistas?Gelsenkirchen disse:
O impacto real na economia resulta da dimensão do impacto que os accionistas sofrem, neste caso das maiores empresas americanas.. Ou julgas que uma coisa é dissociável da outra?
Não é dissociavel uma da outra obviamente.MiguelDeco disse:
Mas esta crise não é uma crise com origem nos mercados financeiros.
Os EUA aprovaram hoje um plano de ajuda equivalente a 10% do PIB, isto quando nem 2 semanas se passaram desde que NY e California por exemplo implementaram o lockdown. Depois do anúncio de aprovado o estímulo os principais mercados estão a subir 6/7% quando o average Joe já se foi inscrever no fundo de desemprego(muitos estados tiveram mais de 1 milhão de pedidos de fundo de desemprego cada, nesta última semana) e muitos dos pequenos negócios já fecharam portas.
E dou este exemplo dos USA por ser relevante económicamente mas podia falar de Itália, Espanha e claro de Portugal.
The coronavirus crisis may lead to a new way of economic thinking
https://www.theguardian.com/business/2020/mar/22/the-coronavirus-is-leading-to-a-whole-new-way-of-economic-thinking
https://www.theguardian.com/business/2020/mar/22/the-coronavirus-is-leading-to-a-whole-new-way-of-economic-thinking
Eu entendo o que queres dizer, mas o resultado, independentemente da origem da crise será o mesmo. Mercados afundam, as empresas afundam e com elas todas as economias que delas estão dependentes. Muito gente fala agora dos corona bonds. Mas se não existe confiança nos mercados quem é que os vai comprar? E a que taxa de juro? Sinceramente, com este estado de coisas, não me parece que será também a solução. Mas logo se vê.Gelsenkirchen disse:
Quando ao que falaste do crescimento de hoje não se pode especular assim. Podes ter razão, mas o mais provável é que seja uma dead cat bounce. Com o evoluir do n.º de mortos em mais zonas do globo o mais certo é isto continuar a descambar. E para já não entra nesta equação os dados económicos que quando saírem deverão ser assustadores..
It is a dangerous fantasy to think that future market economics will maintain the profusion of foods in your local supermarket, especially as your life may depend on it in the absolute sense. The supermarket has now come to represent the prime food source at the heart of almost every community.
It is the end of our conveyor belt of food; all we are required to do is fetch more of what we need every few days. Nothing could be easier. With our collective and active encouragement, supermarket chains have created a super efficient delivery system that keeps us fed and happy. The supermarket carries an excess of everything and gives us an outward illusion of stability and permanence, concealing the fragility of the wheeled infrastructure that keeps shelves fully stocked.
The electronic wizardry of the checkout records every transaction at a central base, so that the stock of every store is known to the last item and the last minute and can be replenished precisely to meet demand. Just in time delivery means no stock is lying around in warehouses that could otherwise be paid for and in the customers shopping trolley.
We may think of our civilization as the most advanced and sophisticated in the history of mankind, but it is also the first to have a deliberate policy of maintaining insufficient food reserves to bridge the gap between one harvest and the next. We fill that gap thanks to the prosperity that allows us to take advantage of the global flow of imported foodstuffs. Our affinity with the internal combustion engine allows us to follow the seasons of the planets rotation and pick every crop at its best.
The reserve stock of much of our food supply system is effectively carried in the endless moving columns of trucks that arrive at every store throughout the day and night. They have become warehouses on wheels; think of that every time you overtake a truck destined for one of the main supermarkets.
In terms of food storage that truck, and thousands like it, represent a large proportion of our food stocks.
Food moves from the farm through the processing plant as fast as possible; everybody wants maximum speed at every stage because speed means fresh produce at low cost for the customer, and happy well fed customers keep coming back to the store.
The aim is to keep your food supply on the move until you eat it; while its stationary its dead in marketing terms; retailers lose money the longer it sits on the shelves.
They want the food in your trolley and out of the door as fast as possible. As consumers, we had no choice but to welcome this system with enthusiasm because reducing the price of food relative to the working hours necessary to pay for it was an irresistible deal."
Norman Pagett, The End of More (2013)
It is the end of our conveyor belt of food; all we are required to do is fetch more of what we need every few days. Nothing could be easier. With our collective and active encouragement, supermarket chains have created a super efficient delivery system that keeps us fed and happy. The supermarket carries an excess of everything and gives us an outward illusion of stability and permanence, concealing the fragility of the wheeled infrastructure that keeps shelves fully stocked.
The electronic wizardry of the checkout records every transaction at a central base, so that the stock of every store is known to the last item and the last minute and can be replenished precisely to meet demand. Just in time delivery means no stock is lying around in warehouses that could otherwise be paid for and in the customers shopping trolley.
We may think of our civilization as the most advanced and sophisticated in the history of mankind, but it is also the first to have a deliberate policy of maintaining insufficient food reserves to bridge the gap between one harvest and the next. We fill that gap thanks to the prosperity that allows us to take advantage of the global flow of imported foodstuffs. Our affinity with the internal combustion engine allows us to follow the seasons of the planets rotation and pick every crop at its best.
The reserve stock of much of our food supply system is effectively carried in the endless moving columns of trucks that arrive at every store throughout the day and night. They have become warehouses on wheels; think of that every time you overtake a truck destined for one of the main supermarkets.
In terms of food storage that truck, and thousands like it, represent a large proportion of our food stocks.
Food moves from the farm through the processing plant as fast as possible; everybody wants maximum speed at every stage because speed means fresh produce at low cost for the customer, and happy well fed customers keep coming back to the store.
The aim is to keep your food supply on the move until you eat it; while its stationary its dead in marketing terms; retailers lose money the longer it sits on the shelves.
They want the food in your trolley and out of the door as fast as possible. As consumers, we had no choice but to welcome this system with enthusiasm because reducing the price of food relative to the working hours necessary to pay for it was an irresistible deal."
Norman Pagett, The End of More (2013)
Daqui a uma semana quando começarem a morrer em massa, vamos ver o que acontece..ixnay disse:
Vai ser back in business, ou the show must go on.sirmister disse:
Serão baixas de guerra ou danos colaterais. Basta ver as declarações do governador do Texas. Ou seja tudo a trabalhar e a ser infectado e fechar os velhotes 18 meses.
Bem sei que estou a exagerar mas vai ser cada um por si.
Meteu se em guerra com a china (Huawei), e agora sofre o ataque dos chinos.ixnay disse:
Ou pensam que isto nao foi tudo planeado pelos chinocas, para derrotar o trump nas próximas eleicoes?!!
Obviamente.ixnay disse:
É como em Portugal, aínda antes de ser Decretado o Estado de Emergência já quantas empresas tinham ou estavam a coçar os seus trabalhadores em casa?
E quantos pessoas já tinham alterado profundamente os seus habituais hábitos?
O que Trump é muita gente ao da não percebeu é que o Tsunami já chegou e é um Tsunami muito difícil de parar e quem não atua de imediato, ele não perdoa.
Os EUA são uma máquina incrível mas vão ter um grande teste pela frente.
https://twitter.com/cbsnews/status/1242576138142187527?s=21
Segue-se mais um pacote de estímulos financeiros no valor de 6 triliões para as empresas e as famílias, prestes a ser aprovado pelo congresso americano.
Nem sequer sei quantos zeros existem em 6 triliões. Devem ser tipo destas notas do Zimbabwe
Segue-se mais um pacote de estímulos financeiros no valor de 6 triliões para as empresas e as famílias, prestes a ser aprovado pelo congresso americano.
Nem sequer sei quantos zeros existem em 6 triliões. Devem ser tipo destas notas do Zimbabwe
Covid-19. Ponto por ponto, as 15 principais medidas de apoio às famílias e empresas de Lisboa
https://executivedigest.sapo.pt/covid-19-ponto-por-ponto-as-15-principais-medidas-de-apoio-as-familias-e-empresas-de-lisboa/
https://executivedigest.sapo.pt/covid-19-ponto-por-ponto-as-15-principais-medidas-de-apoio-as-familias-e-empresas-de-lisboa/
"Covid-19: Banco de Portugal facilita crédito pessoal às famílias"
https://24.sapo.pt/economia/artigos/covid-19-banco-de-portugal-facilita-credito-pessoal-as-familias
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A ideia de facilitar crédito será assim uma coisa tão vencedora? Com um futuro tão incerto?
https://24.sapo.pt/economia/artigos/covid-19-banco-de-portugal-facilita-credito-pessoal-as-familias
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A ideia de facilitar crédito será assim uma coisa tão vencedora? Com um futuro tão incerto?
o governo deveria, isso sim, possibilitar crédito com juro 0%. se é nessas condições que cede dinheiro aos bancos, isso deveria ser possivel para o resto das pessoas.
estes créditos pessoais ou as linhas de crédito para as empresas são uma negócio da cinha para os bancos.
estes créditos pessoais ou as linhas de crédito para as empresas são uma negócio da cinha para os bancos.
É ridiculo!Sakamoto disse:
Querem que as pessoas se endividem mais quando o futuro é completamente incerto. Este governo não quer saber do nosso povo.