Já agora, também mencionou o nosso Pedro Mendes, que não teve problemas de ir jogar à Rússia.Para quem não viu
Fica-lhe muito muito mal.
Já agora, também mencionou o nosso Pedro Mendes, que não teve problemas de ir jogar à Rússia.Para quem não viu
Depois do jogo ainda consegui ir jantar calmamente fora com o meu velho (aliás ainda aqui estamos já no rescaldo desta janta tardia pós futebol) e durante boa parte do mesmo foi este o assunto abordado.Para quem não viu
Acredito piamente que a seu tempo o povo saberá dar-lhes a "martelada" final e que tanto merecem.Depois do jogo ainda consegui ir jantar calmamente fora com o meu velho (aliás ainda aqui estamos já no rescaldo desta janta tardia pós futebol) e durante boa parte do mesmo foi este o assunto abordado.
Ele felizmente ainda não tinha tido conhecimento deste pedaço de bosta que é o comunicado do PCP, felizmente porque sei que se teria revoltado e chutado o balde, até me ligava se fosse preciso para insultar a cambada.
Mas pronto eu falei e lá veio a revolta e de repente o jantar transformou-se basicamente, entre garfadas, nele a vituperar o PCP de tudo e com palavrões, houve quem pensasse que ele estaria a discutir comigo a olhar, foi de "cornos" para cima e filhos da puta para baixo", escumalha, lixo da humanidade.
Já está mais calmo, mas notem o que estes tipos conseguem fazer às pessoas que as altera completamente.
Um partido que não defende as vidas humanas, que não tem pejo em apoiar ditaduras assassinas, que não defende a soberania dos países e dos povos...não tem direito a existir sobre a nossa constituição.
Acabou o tempo em que os podia achar uteis, e acabaram os paninhos quentes.
Num Portugal democrático ,humanista , moderno, não há lugar a este tipo de escroques.
E conseguem acusar Zelenski e a Ucrânia de tudo aquilo que Putin e o seu regime são, belicistas, xenófobos, anti-democráticos e apoiados por forças de caracter nazi e fascista e digamos claramente também por comunistas. Os irmãos extremistas. Extremistas tudo um nojo, um lixo, merda desprezível.
Chega de paninhos quentes com esta malta.
O governo Putinista é um governo e um estado terrorista e o PCP é colaborador de terroristas.
Como Milhazes bem disse, até aos ossos e eu arrisco dizer até à parte mais ínfima da sua negra alma.
Não é falta de coragem, é dependência e hipocrisia.
Infelizmente, a China está cada vez mais a posicionar-se para apoiar ativamente a Russia.
Vai doer, mas a Europa tem que começar a ganhar coragem e a traçar claras linhas vermelhas com a China.
A subserviência dos bananas dos governantes europeus contribuiu claramente para esta posição Chinesa.
Na Europa, há uma falta de coragem assustadora.
O verdadeiro problema é que o Europeu quer continuar a ter acesso ao produto mais barato, quer continuar a ter acesso ao bem estar e boas condições de vida, mas esquece-se que tudo isso tem um preço e se cortam num lado (e bem ...), o mesmo terá necessariamente de vir de outro lado e neste caso a China e países onde a mão de obra é extremamente bem mais barata posicionam se na linha da frente ...Não é falta de coragem, é dependência e hipocrisia.
Se muitos países têm conseguido baixar as emissões de carbono e cumprir algumas das metas ambientais é graças à diminuição da industrialização. E quem é que produz o que a Europa deixou de produzir? Obviamente que a China, e a um custo mais baixo.
É o problema de se pensar em políticas ambientais a uma escala local, na realidade os impactos são exportados para outros locais, principalmente a China, Índia e outros países asiáticos.
Há custos políticos e económicos em traçar linhas vermelhas com a China.
A China cresceu economicamente porque preencheu esse nicho e criou uma interdependência com os EUA e a Europa, que diminuiram a industrialização e exportaram a produção para a China. Só assim foi possível baixar emissões e fazer de conta que estão no bom caminho.O verdadeiro problema é que o Europeu quer continuar a ter acesso ao produto mais barato, quer continuar a ter acesso ao bem estar e boas condições de vida, mas esquece-se que tudo isso tem um preço e se cortam num lado (e bem ...), o mesmo terá necessariamente de vir de outro lado e neste caso a China e países onde a mão de obra é extremamente bem mais barata posicionam se na linha da frente ...
Estarão os Europeus , depois da Guerra na Ucrânia e de todos os aumentos que isso tem causado, dispostos a abrir ainda mais os cordões á bolsa ? Tenho as minhas dúvidas. Aliás, há milhares, milhões, que não podem mesmo tendo em conta que estão completamente estrangulados financeiramente ...
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Só disse o que muitos de nós pensava.Para quem não viu
Já digo isso há anos, o problema é que o nosso parlamento europeu com esta história da china fabricar quase tudo, muita gente deveria ficar a ganhar.
Infelizmente, a China está cada vez mais a posicionar-se para apoiar ativamente a Russia.
Vai doer, mas a Europa tem que começar a ganhar coragem e a traçar claras linhas vermelhas com a China.
A subserviência dos bananas dos governantes europeus contribuiu claramente para esta posição Chinesa.
Na Europa, há uma falta de coragem assustadora.
O problema não é o produto mais barato. O problema é o capitalista que se puder ganhar 90 em algo que custa 10 a produzir não hesita. O iPhone sai das fábricas chinesas com um custo de 100€, depois é vendido no resto do mundo por mais de 1000€. E isto é só um exemplo.O verdadeiro problema é que o Europeu quer continuar a ter acesso ao produto mais barato, quer continuar a ter acesso ao bem estar e boas condições de vida, mas esquece-se que tudo isso tem um preço e se cortam num lado (e bem ...), o mesmo terá necessariamente de vir de outro lado e neste caso a China e países onde a mão de obra é extremamente bem mais barata posicionam se na linha da frente ...
Estarão os Europeus , depois da Guerra na Ucrânia e de todos os aumentos que isso tem causado, dispostos a abrir ainda mais os cordões á bolsa ? Tenho as minhas dúvidas. Aliás, há milhares, milhões, que não podem mesmo tendo em conta que estão completamente estrangulados financeiramente ...
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É evidente o impacto economico, como disse "vai doer".Não é falta de coragem, é dependência e hipocrisia.
Se muitos países têm conseguido baixar as emissões de carbono e cumprir algumas das metas ambientais é graças à diminuição da industrialização. E quem é que produz o que a Europa deixou de produzir? Obviamente que a China, e a um custo mais baixo.
É o problema de se pensar em políticas ambientais a uma escala local, na realidade os impactos são exportados para outros locais, principalmente a China, Índia e outros países asiáticos.
Há custos políticos e económicos em traçar linhas vermelhas com a China.
Mas os EUA não colocaram linhas nenhumas vermelhas à China. Para já são tão dependentes como a Europa. O resto é apenas pura hipocrisia.É evidente o impacto economico, como disse "vai doer".
Mas o problema que referi é a total cobardia europeia em questionar e colocar linhas vermelhas à China.
Os EUA nao têm menos impacto economico com a ligacao à China que a Europa, mas isso não os tem impedido de ir dizendo e colocando as linhas vermelhas.
Na Europa é uma vergonha. Mas o momento, de ter que tomar uma decisao, pode chegar e muito rapidamente para os Governantes da Europa.
Ainda hoje ou ontem ouvi qualquer coisa sobre o assunto. Precisamente porque os Estados Unidos estão a deixar de ser dependentes dos chineses, é que os chineses andam fulos.Mas os EUA não colocaram linhas nenhumas vermelhas à China. Para já são tão dependentes como a Europa. O resto é apenas pura hipocrisia.
Ainda vai dar muito pano para mangas. Não estão a deixar de ser dependentes, estão a diminuir as importações e a optar por outros mercados asiáticos, mas um terço das importações ainda continuam a ser da China e tão cedo não vai mudar.Ainda hoje ou ontem ouvi qualquer coisa sobre o assunto. Precisamente porque os Estados Unidos estão a deixar de ser dependentes dos chineses, é que os chineses andam fulos.
Já todo o mundo viu o cu aos chineses.
Se estao a reduzir as importacoes, estao a diminuir a dependência da China.Ainda vai dar muito pano para mangas. Não estão a deixar de ser dependentes, estão a diminuir as importações e a optar por outros mercados asiáticos, mas um terço das importações ainda continuam a ser da China e tão cedo não vai mudar.