Ninguém no clube ia dizer que tinha um activo a fingir lesões, mesmo que fosse óbvio, o objectivo era valorizar, não desvalorizar.
O presidente escolheu um treinador. O na altura treinador fez birra. O filho tomou as dores do pai e optou pelo caminho de não conseguir ser profissional. Eu até posso achar legítimo que o Chico tenha pedido para sair por não se sentir confortável, mas forçar a saída e não ter a capacidade de ultrapassar uma situação e ser profissional? Um clube que o foi resgatar ao Ajax e lhe voltou a dar palco e a consideração é esta... O contrato que se assina não vale nada e fica dependente da escolha de treinador.
Por um jogador, o AVB ia abdicar da sua escolha? Nem importa se o VB é bom ou não (eu acho-o fraquinho, mas isso é irrelevante para o caso), mas o Chico é o quê para mandar alguma coisa? Basta ser bom jogador? É que se basta, foi por isso que peguei no Samu, daqui a nada aceitamos que este também faça alguma birra porque quer mandar onde não deve.
Sobre o PF, o mesmo foi segurado duas ou três vezes pelo presidente, mesmo com o treinador a pôr o lugar a disposição. Mas quando os resultados não aparecem como dizes, e bem, não se manda o plantel embora, mas ninguém mandou o treinador embora de ânimo leve. Estás é a pegar numa situação muito particular para querer afirmar que "o Chico devia ter tido o poder de vetar o VB". Não, nem pensar. O Chico devia era ter tido o mínimo de profissionalismo, isso sim.