FC Porto: dragão engasgou-se com o fogo
Nulo com o Benfica e desaire contra o Nottingham mostraram um FC Porto bem menos perigoso do que estava a ser regra. Ainda assim, os dragões mantêm-se sólidos no desempenho defensivo.
Sim, internamente contra equipas ditas “pequenas” poder-se-á criticar se houver falta de ambição… mas mesmo neste contexto, os rivais podem tem mais alternativas de qualidade para mexer com o jogo ou poupar fisicamente jogadores… por isso temos de ser muito regrados nos esforços em todas as competições… relembro que o benfica inventou a gripe para que não se falasse que o Porto só teve 3 dias de descanso pro Clássico… no fundo o benfica é que ia muito debilitado por causa da gripe… (Mourinho no seu melhor)Gosto muito do nosso mister, contudo, é necessário ser menos receoso em situações em que pode tirar vantagem sobre o adversário. Compreendo, no entanto, a questão das opções que temos para atacar e fazer a diferença, que, no meu entender, são poucas.
O Sainz não me convence, apesar de ser um jogador muito esforçado e experiente; simplesmente não está a dar-nos aquilo que o AVB esperava quando o contratou.
As opções atacantes secundárias — e até algumas primárias — infelizmente não são suficientes para desequilibrar na Europa.
Espero que a equipa evolua e mostre o mesmo nível que demonstra no campeonato nacional.
Devia jogar o WilliamAgora contra planteis TOP, acho que o Farioli fez uma boa abordagem… mas efetivamente entre Samu, Borja e Pepê não sei quem esteve pior em termos atacantes… nesses jogos desaparecem ofensivamente
Extamente isto. Temos 3 criativos, Mora, Veiga e William. O resto é ganho na vertente física, o que em Portugal faz mossa mas lá fora estão equipas também de alta rotação e complica as coisas. É importante entender que temos nível para consumo interno mas lá fora a coisa complica. Aliás, há um claro elevar de patamar em países que noutros tempos ganhávamos com 1 perna às costas, quanto mais uma equipa da premier league. Posto isto, é preciso tempo, participações de Champions e mercados como o deste ano para continuar a elevar o plantel. Quanto ao mister, tenho 0 dúvidas que é o homem certo e também tem o direito de cometer erros, sendo que tem tido azar com lesões e outras coisas. É dar tempo...O problema não me parece ser a táctica, sim é rigorosa e pouco dada a imprevisibilidade... Mas o principal problema para mim é a falta de criatividade no plantel, mesmo que tivessemos jogado exatamente com a mesma táctica que jogamos até agora, "bastava" o Borja ou o Pepê conseguirem passar por um defesa e tornavamo-nos logo mais perigosos
Mas temos 2 extremos com zero de criatividade, nenhum deles tem aquele 1x1 que faz com que os defesas tenham medo de os defrontar
Por isso temos dificuldade em jogar pelas alas e tendencialmente atacamos pelo meio, o que bloqueia o nosso jogo porque os adversários fecham essa zona central
Tivessemos extremos que criassem desiquilíbrios e a nossa táctica mesmo sendo rígida tornava-se muito mais perigosa
Tenho dito isto desde que o mercado fechou, falta criatividade, falta magia a este 11 inicial
Sim o Mora pode ajudar nisso, mas não tem velocidade para ser um extremo puro, nem a capacidade física de aguentar a pressão que fazemos aos adversários (mesmo que essa pressão esteja a falhar nos últimos jogos)
Era uma questão de tempo até as equipas perceberem o nosso jogo e definirem tempos de pressão e zonas de pressão.
Quando encaixam, precisamos que os "mágicos" apareçam... e isso não temos no plantel
O que é isso de imprevisibilidade?O problema não me parece ser a táctica, sim é rigorosa e pouco dada a imprevisibilidade... Mas o principal problema para mim é a falta de criatividade no plantel, mesmo que tivessemos jogado exatamente com a mesma táctica que jogamos até agora, "bastava" o Borja ou o Pepê conseguirem passar por um defesa e tornavamo-nos logo mais perigosos
Mas temos 2 extremos com zero de criatividade, nenhum deles tem aquele 1x1 que faz com que os defesas tenham medo de os defrontar
Por isso temos dificuldade em jogar pelas alas e tendencialmente atacamos pelo meio, o que bloqueia o nosso jogo porque os adversários fecham essa zona central
Tivessemos extremos que criassem desiquilíbrios e a nossa táctica mesmo sendo rígida tornava-se muito mais perigosa
Tenho dito isto desde que o mercado fechou, falta criatividade, falta magia a este 11 inicial
Sim o Mora pode ajudar nisso, mas não tem velocidade para ser um extremo puro, nem a capacidade física de aguentar a pressão que fazemos aos adversários (mesmo que essa pressão esteja a falhar nos últimos jogos)
Era uma questão de tempo até as equipas perceberem o nosso jogo e definirem tempos de pressão e zonas de pressão.
Quando encaixam, precisamos que os "mágicos" apareçam... e isso não temos no plantel
A começar já na segunda-feira.Realmente somos muito exigentes, ou somos ansiosos pelo desastre. 12 jogos 3 golos sofridos .e estamos aqui a martelar o homem. Se eu gostei da exibição em Inglaterra? Lógico que não , temos vindo a fraquejar mas é o resultado de um plantel que ainda tem falhas , mas este é o ano 1 sendo que o ano passado foi o ano 0 . Portanto muito calma que ainda estamos em reconstrução e estamos no caminho certo . Não será uma derrota que me deixará nervoso e colocar tudo em causa. A nossa depressão passa para a equipa, portanto é unir as forças e apoiar até ao fim !
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Nós temos muitos gajos que foram ao Mundial de Clubes, embora não pareça que andamos na América de tão ridículos que fomosVeremos o próximo jogo segunda feira que temos obrigação de ganhar e até jogando bem ,em Portugal tirando os primeiros cinco o resto é tudo muito fraco mas que estou apreensivo após o jogo dos corruptos estou achei um quebra inaceitável que tal mister dar mais uns dias de férias aos meninos na paragem para as selecção isto de férias há uns anos atrás custou um campeonato.
O William tem sido essencial nesses jogos, é verdade… e o Mora não fez um mau jogo em Alvalade… se bem que eu acho que quem fez mais a diferença na liderança ofensiva foi o de Jong…Devia jogar o William
Jogos 50/50, é difícil desbloquear equipas de topo com movimentos coletivos padronizados como fazes contra Aroucas(e fazes vezes sem conta, por isso tens volume de jogo para um Pepê errar mais vezes mas acertar algumas)
Às vezes é preciso o William puxar para dentro e meter no ângulo
Mas não achas normal que jogos contra boas equipas(e todos fora de casa) sejam jogos de estatísticas mais equilibradas?Não gostei nada deste último jogo, nem contra o benfas. Tivemos mais medo de perder do que vontade de ganhar em ambos os jogos. E sinceramente, não me surpreende, é marca de Farioli. O Ajax dele também não dominava a maior parte dos jogos. As posses de bola andavam sempre perto dos 50% e o equilíbrio nos remates era constante. Os nossos jogos mais disputados (Sporting, Gil Vicente, Salzburg, Nottingham) têm seguido exatamente essa linha.
É fácil comprovar: basta ir ao zerozero e ver jogo a jogo do Ajax da última época, as estatísticas falam por si. Sei que os números não dizem tudo, mas ajudam a pintar o retrato. Fiz esse exercício no início da época, e por isso não fiquei propriamente entusiasmado com a vinda do italiano, sabendo que ia ser um upgrade face ao que tínhamos (também não era difícil, Anselmi e VB estão facilmente no top 5 dos piores treinadores da nossa história).
William e BorjaEu jogaria com as duplas de “extremos”
Sinceramente acho que a atual define mal as jogadas de ataque…
Certo, Sporting e Nottingham principalmente. Agora por exemplo contra o Benfica, um jogo em que eles nos deram por completo a iniciativa do jogo tivemos 51% de posse, muito porque quando estávamos sem ela recuávamos para uma linha de 5 desnecessariamente e perdíamos capacidade de pressão e de roubar rápido. Metade do jogo sem ela e quando a tínhamos não sabíamos bem o que fazer (Bednarek e Kiwior devem ter metade dos 51%). Mas pronto, quero acreditar que é um momento menos fogaz da equipaMas não achas normal que jogos contra boas equipas(e todos fora de casa) sejam jogos de estatísticas mais equilibradas?
Não é expectável ir a boas equipas ter 70% de posse de bola e dominar os jogos de apito inicial a final
