o melhor exemplo e o Sergio Conceicao. Ja o escrevi num post anterior.Ensinar não vai, mas também o rapaz não virou maluco e decidiu "ah eu batia tão bem, agora vou tentar mandar um balão para a pequena área".
Parecem que embas as ideias são algo surrealistas mas a verdade é que algo se passa.
Sobre o influenciar para ser pior, eu trabalhei muito ano com coaching mental de pessoas em empresas, que chegavam a mim com imputs dos formadores, que achavam que estavam a melhorar a performance do funcionário e estavam a fazer o exacto oposto. Não era por mal, excluo desta análise pessoas maldosas que visavam prejudicar alguém para manter status quo, simplesmente estavam formatados numa ideia que não era, para aquela dinâmica a correta, e despeduçavam potencial de pessoas que o tinham.
A fé em nós pode ser uma maravilha, mas também pode ser contraproducente quando nos recusamos a ver quiçá se as coisas não estão tão bem, também estamos a contribuir para isso por estarmos com demasiada fé nos nossos métodos, mesmo perante as evidências de resultados aquém.
Com bons batedores era um treinador expert em bolas paradas
Sem eles passou a ser o pior.