Vê o exemplo Mourinho que coloquei atrás no ano em que ganhamos a UEFA.O Porto raramernte vai à Liga Europa, o seu "parque" é a CL onde defronta adversários digamos mais apetrechados na maioria das vezes do que estes próximos que vamos defrontar, ou até desse nível quando obrigatoriamente tinhamos grupos com uma equipa por pote, e normalmente levava esses adversários de vencidos na grande maioria dos casos. Esse é o nível do FC Porto "normal".
Agora o FC Porto no pós-Dublin tem feito prestações pobres quando caía ou vai à Liga Europa, mas esse facto não deve ser encarado como a norma ou pelo menos a norma que devemos encarar como a normalidade do clube, tendo em conta tudo o que já foi explicado acima, sobre op nível habitual de competição do clube na Europa e o que é mais comum suceder quando defrontamos nesse nível clubes que vivem ali no limiar da CL e LE, quanto mais clubes que vivem no limiar da LE/CONF.
É fácil seguir o raciocínio lógico aplicado, adequado ao nível desportivo do clube que todos defendemos.
O resto são ginásticas, pegar nos piores exemplos do treinador A e B ou C. Acidentes graves ocasionais já sucederam a todos os clubes grandes e a todos os treinadores, o Artur Jorge teve o Wrexham, o Pedroto apanhou 6 do AEK, o Robson não conseguiu vencer um limitado Aalborg, o Santinho foi eliminado pelo Torreense...
São outliers e todos os clubes e muitos treinadores têm na sua história aqueles dias negros em que tudo correu mal contra adversários que lhe eram bem inferiores. É o futebol.
As excepções como esta, ou o facto de parecermos como diz o @Vieira_Amares termos pé mole na LE em comparação com o pé rijo na CL nos últimos anos, não torna esse pé mole a "norma" pela qual devemos reger mas sim o pé duro da CL.
Não podes comparar jogos Champions com jogos destes em que utilizas os suplentes e em que o resultado tem apenas importância relativa dado que, em princípio, não coloca em causa o apuramento.

