Já revalorizou o que tinha eventualmente desvalorizado no campeonato do mundo. Está novamente com confiança e a forma como a readquiriu prova uma grande resiliência do Diogo pós-mundial.
Esta foi o tipo de exibição que o coloca nos olhos da Europa. Em plena Champions... Isto é o que o mercado vê.
Gostava de acreditar que sim, mas infelizmente não chega. É preciso ter os "amigos" por perto, e esses sabe-se há muito tempo que só são amigos se lhes cair muitos “adereços” nas transações.
O joão feliz fez meia dúzia de jogos pelo fifica, nem cheirou na CL e foi vendido pelo que se sabe.
O porro fez CL fracas, tal qual o sbording e foi vendido acima da clausula.
Falei destes exemplos e poderia referir outros mais, não vale a pena.
A qualidade do jogador é importante. Jogar a CL, é importante. Mas existem outros fatores também muito importantes, e há um que nós nunca iremos ter. Eco na comunicação social.
Convençam-se que nos dias de hoje, num mundo global, todos os agentes desportivos, diretores, empresários, comissionistas, etc., todos sem exceção, antes de partirem para a efetivação de um negócio, analisam os feedbacks do produto, fundamentalmente no país de origem desse produto.
Ora toda a gente sabe como o nosso produto é tratado pela nossa CS. Arruaceiros, piscineiros, conflituosos, medianos, tudo o que conseguem é sempre por sorte. O que contrasta com os nossos “amigos” do fifica. Sempre novos eusébios, novos zidadanes, novos maradonas, enfim, os melhores do mundo e talvez de Portugal.
Ou seja quem está longe e acompanha apenas o ruido, fica logo com a sensação de que os melhores serão sem dúvida alguma os do fifique.
Depois temos os “adereços” que oferecemos aos comissionistas, que é talvez o segundo argumento mais importante numa transação. Tivemos bem vivo o que se passou com a tentativa de compra do Veríssimo.
Por último, será o fato de estarmos com a corda na garganta, que nos leva a vender o mais rápido possível, pois o dinheiro é importante. Mas atenção que a culpa neste ponto não será só dos nossos dirigentes. Não se iludam, os outros estão tão falidos como nós. Desfrutam é de apoios, bancos e outros, que a nós infelizmente são vetados.
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