Morais disse:
Desconhecia essa particularidade no caso do perfil profissional de quem comanda esta área na Bélgica.
Eu não conheço a Bélgica pessoalmente,vou lendo algo sobre esse país que é muito interessante e vou estando a par do qie lá se passa de relevante mas pouco mais que isso e sei que é um país com crise governativa prolongada além de problemas de separatismo como no caso da Valónia (mas isso não tem nada de novo) e que pode atrapalhar e por certo acontece,vemos dados dantescos quase apocalipticos,estão a ser varridos por um vírus.
Mas temos com toda a certeza portistas nesse país e poderão falar com muito mais propriedade que eu sobre o qie lá se passa e do que não se passa.
De acordo.
Uma das coisas que fui aprendendo ao longo dos últimos anos é que, se souberes mais sobre quem executa/está no comando, na maior parte dos casos consegues perceber o racional da tomada da decisão.
Por exemplo, alguém que é realmente bom, o expectável é passar pelo mercado empresarial, ganhar experiência, fazer carreira, pelo menos uns 5/7 anos (que é o que é defendido como tempo mínimo necessário para dominarmos uma profissão), e depois ou continuamos ou mudamos.
Por mais potencial que exista dentro de nós (tirando casos verdadeiramente excepcionais), só com a experiência da vida, só com os desafios, o vencer dos fracassos, é que ficamos preparados para o que aí vem.
Penso que isto acontece com todos nós... Ainda que nem sempre as coisas corram como nós esperamos, por exemplo, caso do Aboubakar ou o Adrián López...ninguém contava que corresse mal, mas também ninguém podia dizer que era negócio de favores, e porquê? Porque havia histórico dos jogadores que defendia o potencial/utilidade reconhecida neles e que era favorável à sua contratação.
Mas isto extravasa todas as fronteiras e cores políticas. Enfim, é prevenir e pensar bem o que queremos para o futuro..