Ontem dava previsão de chuva e levei guarda-chuva. Fez céu azul. Fiz figura de parvo.
Hoje está a chover.
Cantinho do Portal
- Iniciador de Tópicos otilious
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Hoje está a chover.
As "Crônicas de Raul, o Cão Louco por Cagar" contam a história de um cão muito especial chamado Raul, cuja obsessão por encontrar o local perfeito para fazer suas necessidades tornava cada passeio uma aventura épica. Embora sua fixação pudesse ser um tanto incomum, era inegavelmente hilariante.
Raul era um cão de porte médio com um olfato aguçado e uma natureza um tanto excêntrica. Desde filhote, ele tinha uma missão: encontrar o lugar perfeito para cagar. Não importava se estivesse chovendo, fazendo sol ou nevando, Raul estava empenhado em cumprir sua missão com um fervor impressionante.
Suas caminhadas matinais se tornaram lendárias na vizinhança, já que Raul se recusava a fazer suas necessidades em qualquer lugar que não atendesse aos seus critérios exigentes. Ele investigava cada arbusto, árvore e poste de luz com uma seriedade que faria qualquer detetive sentir inveja. Às vezes, levava horas até que ele finalmente encontrasse o local perfeito.
A família logo se adaptou à rotina de Raul, reservando tempo extra para suas caminhadas e sempre carregando sacos plásticos para a missão inevitável. Os passeios de Raul eram cheios de suspense, com a família segurando a respiração enquanto ele farejava o ambiente em busca do local perfeito.
Raul também era conhecido por sua habilidade de encontrar os lugares mais inusitados e improváveis para fazer suas necessidades. Desde jardins ornamentais de vizinhos até a porta da escola local, ele parecia acreditar que qualquer lugar poderia ser transformado no "banheiro ideal".
No entanto, sua excentricidade não era apenas fonte de risos; era uma lembrança constante de que a vida é cheia de pequenos detalhes e peculiaridades que tornam nossos companheiros de quatro patas únicos e inesquecíveis.
À medida que Raul envelhecia, suas aventuras para encontrar o local perfeito para cagar se tornavam menos frequentes. Ele finalmente começou a adotar uma abordagem mais prática, talvez cedendo um pouco na busca por perfeição. A família guardou com carinho todas as histórias e memórias das Crônicas de Raul, o Cão Louco por Cagar, que se tornaram uma parte importante da história da família. Afinal, eram essas peculiaridades que tornavam Raul um membro tão amado e único da família.
Raul era um cão de porte médio com um olfato aguçado e uma natureza um tanto excêntrica. Desde filhote, ele tinha uma missão: encontrar o lugar perfeito para cagar. Não importava se estivesse chovendo, fazendo sol ou nevando, Raul estava empenhado em cumprir sua missão com um fervor impressionante.
Suas caminhadas matinais se tornaram lendárias na vizinhança, já que Raul se recusava a fazer suas necessidades em qualquer lugar que não atendesse aos seus critérios exigentes. Ele investigava cada arbusto, árvore e poste de luz com uma seriedade que faria qualquer detetive sentir inveja. Às vezes, levava horas até que ele finalmente encontrasse o local perfeito.
A família logo se adaptou à rotina de Raul, reservando tempo extra para suas caminhadas e sempre carregando sacos plásticos para a missão inevitável. Os passeios de Raul eram cheios de suspense, com a família segurando a respiração enquanto ele farejava o ambiente em busca do local perfeito.
Raul também era conhecido por sua habilidade de encontrar os lugares mais inusitados e improváveis para fazer suas necessidades. Desde jardins ornamentais de vizinhos até a porta da escola local, ele parecia acreditar que qualquer lugar poderia ser transformado no "banheiro ideal".
No entanto, sua excentricidade não era apenas fonte de risos; era uma lembrança constante de que a vida é cheia de pequenos detalhes e peculiaridades que tornam nossos companheiros de quatro patas únicos e inesquecíveis.
À medida que Raul envelhecia, suas aventuras para encontrar o local perfeito para cagar se tornavam menos frequentes. Ele finalmente começou a adotar uma abordagem mais prática, talvez cedendo um pouco na busca por perfeição. A família guardou com carinho todas as histórias e memórias das Crônicas de Raul, o Cão Louco por Cagar, que se tornaram uma parte importante da história da família. Afinal, eram essas peculiaridades que tornavam Raul um membro tão amado e único da família.
Parvo é quem fez a previsão.
João Bala, um personagem conhecido na pequena cidade de São Pedro, tinha uma reputação um tanto inusitada. Ele era famoso por sua paixão por doces e, como diziam as lendas locais, era capaz de causar o caos em qualquer lugar onde houvesse uma tentadora exibição de doces.
Em um dia ensolarado de verão, João Bala decidiu visitar o Café do Zé Tó, uma confeitaria pitoresca que era famosa por suas tortas, bolos e, claro, uma variedade de doces. Assim que ele entrou, os aromas deliciosos encheram o ar, e sua boca começou a salivar.
João Bala tinha um plano claro em mente: saborear todos os doces que o Café do Zé Tó tinha a oferecer. Ele começou pedindo um pedaço de torta de chocolate. A primeira mordida foi um prazer supremo, mas ele não conseguiu parar por aí. Logo pediu um pedaço de torta de maçã, depois uma fatia de bolo de cenoura e um punhado de biscoitos. Ele estava determinado a experimentar tudo.
Conforme João Bala se deleitava com cada guloseima, o olhar de pânico no rosto dos funcionários do café aumentava. O estoque de doces estava diminuindo rapidamente, e eles não sabiam como lidar com o voraz apetite de João Bala.
Foi quando a situação atingiu seu ápice: João Bala pediu um pedaço de bolo de morango com chantilly, mas, ao pegar o primeiro garfo, a fatia inteira escorregou de suas mãos e caiu no chão. O bolo de morango ficou despedaçado, e chantilly e morangos se espalharam por todo o café. Foi uma cena caótica e pegajosa.
Os clientes do café olharam em choque, e os funcionários não sabiam o que fazer. O dono do Café do Zé Tó, o Sr. José, ficou perplexo, mas depois, com uma paciência admirável, ele decidiu abordar João Bala. Em vez de ficar com raiva, Sr. José ofereceu a João Bala um novo pedaço de bolo e um café, e gentilmente explicou que não era possível continuar a comer de graça.
João Bala, que havia se lambuzado de chantilly e bolo, percebeu que havia exagerado e pediu desculpas. Ele acabou pagando pela refeição e oferecendo-se para ajudar a limpar a bagunça que ele mesmo criou.
Embora o dia tenha começado caótico, terminou com uma história engraçada e uma lenda que perdurou na cidade. João Bala se tornou famoso por seu apetite insaciável por doces, e o Café do Zé Tó sempre lembraria daquele dia como a vez em que João Bala "partiu o café todo".
Em um dia ensolarado de verão, João Bala decidiu visitar o Café do Zé Tó, uma confeitaria pitoresca que era famosa por suas tortas, bolos e, claro, uma variedade de doces. Assim que ele entrou, os aromas deliciosos encheram o ar, e sua boca começou a salivar.
João Bala tinha um plano claro em mente: saborear todos os doces que o Café do Zé Tó tinha a oferecer. Ele começou pedindo um pedaço de torta de chocolate. A primeira mordida foi um prazer supremo, mas ele não conseguiu parar por aí. Logo pediu um pedaço de torta de maçã, depois uma fatia de bolo de cenoura e um punhado de biscoitos. Ele estava determinado a experimentar tudo.
Conforme João Bala se deleitava com cada guloseima, o olhar de pânico no rosto dos funcionários do café aumentava. O estoque de doces estava diminuindo rapidamente, e eles não sabiam como lidar com o voraz apetite de João Bala.
Foi quando a situação atingiu seu ápice: João Bala pediu um pedaço de bolo de morango com chantilly, mas, ao pegar o primeiro garfo, a fatia inteira escorregou de suas mãos e caiu no chão. O bolo de morango ficou despedaçado, e chantilly e morangos se espalharam por todo o café. Foi uma cena caótica e pegajosa.
Os clientes do café olharam em choque, e os funcionários não sabiam o que fazer. O dono do Café do Zé Tó, o Sr. José, ficou perplexo, mas depois, com uma paciência admirável, ele decidiu abordar João Bala. Em vez de ficar com raiva, Sr. José ofereceu a João Bala um novo pedaço de bolo e um café, e gentilmente explicou que não era possível continuar a comer de graça.
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Ainda bem que ele não foi à padaria do @brazuca, caso contrário até o cacete dele o João Bala iria comer!
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Caros amigos @otilious, @Edgar Siska , @BSilva , @ruifcpsempre e @brazuca quem conseguir acompanhar este ritmo:
Poderá ter diteito a uma viagem de ida e volta com a Kate à lua:
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