Isso pode espantar os investidores...e atrasar a recuperação do clube
Assembleia Geral Extraordinária - 13 e 20 de Novembro (cancelada)
- Iniciador de Tópicos Absolution
- Data de início
Deu opinião que ninguém lhe pediu!
Brincadeira, calma!
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Grave sao as autoridades não por esse indivíduo no lugar dele, e como tal, continua a fazer aquilo que bem entende, agredindo, estimulando a violência, intimidando tudo e todos.
Devia estar proibido de entrar em recintos desportivos.
E esta mensagem do macaquinho para os seus fiéis seguidores?=)
Comentários?
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e tao isto! Qualquer oposicao a atual comandita nao podia sonhar c melhor cenario. E claro q a soma de neuronios de todos os macacos presentes (tipo close to 0) deixava adevinhar q algo assim podia acontecer, mas assim tao facil, tao desde o principio?
Quem diria q o macaco acabaria por ser o inimigi nr 1 da atual direcao, aquele q acho ter dado a estocada final
Amigos, companheiros, @Cherife e @Cringe Vid quero solidarizar-me convosco pelo clima de terror e selvajaria que passaram ontem à noite no Dragão Arena.
Um abraço sentido e que as mazelas, sejam elas a que nível forem, fisico ou psicológico, sejam debeladas o mais rápido possível e não deixem quaisquer sequelas.
São os meus votos sinceros.
Um abraço sentido e que as mazelas, sejam elas a que nível forem, fisico ou psicológico, sejam debeladas o mais rápido possível e não deixem quaisquer sequelas.
São os meus votos sinceros.
É óbvio que a claque estava alinhada com a direcção.
De outra forma, hoje mesmo teria sido retirado qualquer apoio à claque.
De outra forma, hoje mesmo teria sido retirado qualquer apoio à claque.
O "agirei em conformidade" é levares uma carga de porrada e apareceres a boiar no rio Douro.
O fim da macacada
José Manuel Ribeiro
14 de Novembro de 2023, 15:23
Fernando Madureira, aliás “Macaco”, encarna, há décadas, um dos melhores argumentos que Jorge Nuno Pinto da Costa poderia ter usado para atacar os males do centralismo lisboeta (ou, em concreto, a rarefacção de pluralismo na comunicação social que deriva dele). Dez minutos no Google esclarecem, com facilidade, quais são os jornais e as estações de televisão que glorificam Madureira, a família de Madureira, o periquito de Madureira, os Porsches de Madureira, e que lhe estendem, de bandeja, uma audiência que nunca teria com a minguante imprensa do Porto.
Mas Pinto da Costa nem uma vez utilizou o seu tempo de antena para proclamar o imprescindível: “Notem como Lisboa retrata os portistas. Notem como escolhem ver-nos.” Também nunca contestou essa imagem. Nunca corrigiu Madureira em público, nunca o incomodou que o Porto fosse interpretado, à distância de 300 quilómetros, como uma vilazinha do século XIX sitiada por um comum arruaceiro, nem que os portuenses fossem, constantemente, descritos como um rebanho de cidadãos quebradiços e amedrontados, que trancam portas e correm persianas ao menor guincho de Super Dragão nas ruas.
Pinto da Costa também nunca condenou comportamentos que, de acordo com a sua própria linha de raciocínio, só podiam servir para prolongar os orgasmos do centralismo, em estado de êxtase perpétuo com a abundância de munições para aprofundar, a um ritmo diário, a identificação entre Madureira e os portistas. Porque é assim que um adepto de outro clube com alguma réstia de empatia deve imaginar o pensamento de um portista quando lê cada oráculo (aquelas legendas que acompanham as emissões em directo) da CMTV: “Então este sou eu? Só posso ser o Macaco ou o maricas provinciano que tem medo do Macaco? Só posso ser um arruaceiro boçal ou um cobarde?”
A assembleia geral desta segunda-feira foi a autoconcretização da profecia, o culminar de inúmeros actos de (vá lá) complacência do presidente do FC Porto para com um lado do clube que, na Europa ocidental do século XXI, só lhe traz alguma coisa de positivo nos delírios dos comentadores televisivos. Fernando Madureira é um chefe de claque competente. Nenhuma equipa grande com juízo pode desdenhar alguém que consegue reunir 4000 adeptos para um jogo fora de casa. Isso é conversa para quem só quer conhecer a superfície do futebol.
Ali, nos estádios, as claques são muitas vezes decisivas. Numa assembleia geral, não podem ser. Nem necessárias, nem decisivas, nem presentes. Naquele sítio, não há maneira de uma claque ter um papel legítimo, e, se o tiver, não há maneira de defender a direcção de um clube que o permita. Chegou o momento sacramental nos mitológicos 40 anos de Pinto da Costa. A única maneira que o presidente do FC Porto tem de os respeitar é garantir aos sócios que, no dia 20, poderão discutir com o máximo de liberdade um clube demasiado grande para ser apenas Pinto da Costa. Quanto mais apenas Fernando Madureira.
Gabo-lhe a coragem, tornou-se num alvo a abater, espero que seja premeditado e tenha a noção disso.
E o Rui Moreira, presidente da Câmara Municipal do Porto e membro do Conselho Superior do FC Porto, nada até agora?
Também fiquei com essa sensação mas ver para crer. Espero que depois de ganhar as eleições não dê spin e tente mediar relações. De qualquer forma, gabo-lhe a coragem de dizer o que poucos dizem.
Não pode ser rápido e vil no que ao treinador diz respeito e depois com isto andar calado.
Isso só sucedeu com alguns imperadores, sobretudo na repressão a minorias.
Na maior parte havia sim lutas de gladiadores contra bestas, mas estas estavam acorrentadas e só podiam ir até um certo limite da arena.
O próprio imperador Cómodo participava como gladiador. Normalmente como secutor.
Esta do, "vamos fazer tudo para descobrir os responsáveis pela vergonha de ontem", faz-me lembrar a história do gajo que foi sair com os amigos, apanharam todos uma grande borracheira, e no dia seguinte ajudou nas buscas por si próprio.....
Deve estar a tratar de algum prédio....
O futebol está a mudar...as claques eram importantes nos anos 80/90 onde o bairrismo e a truculência era quase uma condição sina qua non no mundo desportivo.
Hoje em dia não só a sociedade mudou como também a evolução desportiva( FCP deixou de ser um clube de resistência centralista para um clube plural de prestígio internacional) deixou de haver paciência e tolerância para estes comportamentos.
O Benfica já sonegou as claques( pelo menos oficialmente), o SCP afastou a claque da vida do clube depois do episódio da invasão da Academia, só faltamos nós...
Hoje em dia não só a sociedade mudou como também a evolução desportiva( FCP deixou de ser um clube de resistência centralista para um clube plural de prestígio internacional) deixou de haver paciência e tolerância para estes comportamentos.
O Benfica já sonegou as claques( pelo menos oficialmente), o SCP afastou a claque da vida do clube depois do episódio da invasão da Academia, só faltamos nós...
Achas que sim?
Se assim for o nosso FCPorto está de volta aos velhos tempos, os sócios compreendem o momento difícil, crítico que o Clube atravessa, e como tal impoe-se a mudança.