Totalmente em sintonia, em ambos os pontos.
Juntos na ignorância e na frustração!
As nossas séries e filmes preferidos
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Juntos na ignorância e na frustração!
"Wrath of Man" vê-se bem.
Recomendo o doc The Rescue.
é sobre o resgate das 12 crianças e 1 professor que ficaram presos dentro de uma caverna na Tailândia.
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é sobre o resgate das 12 crianças e 1 professor que ficaram presos dentro de uma caverna na Tailândia.
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O problema é a questão do spoiler... Já se sabe o final
Já vi aqui (e bem) destacar o trabalho seminal de Denis Villeneuve em Dune, mas ainda não li loas suficientes sobre a banda sonora de Hans Zimmer.
Talvez seja a banda sonora dele que mais incorpora o legado do mestre Morricone. Mistura texturas eletrónicas com world music/música tribal e com uns graves que acredito numa sala de cinema em Imax deveria fazer estremecer a sala.
Mais um home run do compositor, e que eu de forma viciada tenho recorrido nos últimos dias. Cola em nós, como a roupa colada em nós provocada pelo suor e desidratação no planeta Arrakis.
Talvez seja a banda sonora dele que mais incorpora o legado do mestre Morricone. Mistura texturas eletrónicas com world music/música tribal e com uns graves que acredito numa sala de cinema em Imax deveria fazer estremecer a sala.
Mais um home run do compositor, e que eu de forma viciada tenho recorrido nos últimos dias. Cola em nós, como a roupa colada em nós provocada pelo suor e desidratação no planeta Arrakis.
Última edição:
Fui um late bloomer no que respeita ao Sucession e só me ocorre dizer...
"O que é que eu andava a fazer?"
As virtudes das séries são óbvias, uma sátira ao império da Disney e a todo um elitismo das classes mais altas.
Mais a série consegue dar muitas camadas e complexidade às personagens fugindo à sua unidimensionalidade.
Da figura patriarcal da família que todos tentam derrubar, mas que ao mesmo tempo temem e veneram, até ao filho mais velho, um hippie parasita que vive literalmente numa bolha, ao Kendall que está cheio de daddy issues, inseguranças por nunca ser respeitado quer pelo pai quer pelo mundo (até ver a personagem mais complexa da série), até ao Roman e a sua atitude egocêntrica de quem se está a cagar para tudo e todos e a quem o politicamente correcto é uma miragem, terminando na filha, que a meu ver é quem no seu íntimo é a mais parecida com o pai, sendo implacável cerebral e sem medo.
Fora isso, os secundários excelentes começando no Tom e o seu lambe botismo, de quem não se importa de ser pisado para apanhar o Elevador da glória, até ao primo, a quem ninguém leva a sério na sua suposta ingenuidade, mas que pouco a pouca vai marcando pontos e ascendo na hierarquia familiar.
Estou prestes a acabar a primeira temporada e só me pergunto porque não comecei mais cedo.
Esta frase resume tudo:
"The whole show is a huge metaphor how the American pursuit of success/ winning at all costs has ravaged and decimated the American family …"
"O que é que eu andava a fazer?"
As virtudes das séries são óbvias, uma sátira ao império da Disney e a todo um elitismo das classes mais altas.
Mais a série consegue dar muitas camadas e complexidade às personagens fugindo à sua unidimensionalidade.
Da figura patriarcal da família que todos tentam derrubar, mas que ao mesmo tempo temem e veneram, até ao filho mais velho, um hippie parasita que vive literalmente numa bolha, ao Kendall que está cheio de daddy issues, inseguranças por nunca ser respeitado quer pelo pai quer pelo mundo (até ver a personagem mais complexa da série), até ao Roman e a sua atitude egocêntrica de quem se está a cagar para tudo e todos e a quem o politicamente correcto é uma miragem, terminando na filha, que a meu ver é quem no seu íntimo é a mais parecida com o pai, sendo implacável cerebral e sem medo.
Fora isso, os secundários excelentes começando no Tom e o seu lambe botismo, de quem não se importa de ser pisado para apanhar o Elevador da glória, até ao primo, a quem ninguém leva a sério na sua suposta ingenuidade, mas que pouco a pouca vai marcando pontos e ascendo na hierarquia familiar.
Estou prestes a acabar a primeira temporada e só me pergunto porque não comecei mais cedo.
Esta frase resume tudo:
"The whole show is a huge metaphor how the American pursuit of success/ winning at all costs has ravaged and decimated the American family …"
Última edição:
Subscrevo inteiramente. O trabalho do Zimmer ajuda naquela sensação de grandiosidade que trespassa o filme mas ao mesmo tempo uma ideia de isolamento que decorre dos cenários nos quais a trama decorre.
E ainda temos o docinho da Eclipse dos FLoyd
Acabei de comprar o primeiro episódio da sexta temporada de The Expanse. Té loooogo.
É uma documentário com altos e baixos?
Sim, a vários níveis. Spoiler: mas sobretudo altos.
Acabei agora de ver e gostei bastante. É uma historia de superação inacreditável.
Mas só concordo com um dos teus pontos, o primeiro. É incrível como uma historia destas pouco foi divulgada ou nós é que estamos atentos aos sitios errados. Com o segundo ponto, não concordo tanto. Primeiro, porque naquelas condições e naqueles sítios, já terem conseguido filmar o que conseguiram é um grande feito. Imagino o que é levar uma camera, por pequena que seja, com a neve a bater-te nas fuças; e segundo porque acho mesmo que o documentário tem que focar o objectivo. Acho que não comprometeu em nada o entendimento do feito, porque nem é preciso perceber um corno de alpinismo para perceber que tarefa hercúlea será.
A cada novo episódio, o The Wheel of Time está mais perto de ser o Holy Grail dos Woke.
Gosto muito da Rosamund Pike. Vale a pena ver?
Se não te importares de ver as 1001 referências woke que te enfiam pela goela abaixo, sim.. dá para entreter.
Também gosto muito da senhora.
Para a semana é o "season Finale" do Gomorra...
"Quo Vadis, Aida?" conquista gala anual da Academia Europeia de Cinema
Eu entendo o que queres dizer. mas o meu entendimento artístico, e ao longo de todas estas páginas que vamos escrevendo, sempre foi, quer em séries quer em filmes, tentar muita da vezes entender mais o caminho para algo do que propriamente o destino final. E neste documentário o caminho final nós já todos sabíamos qual era.. E julgo que a forma como foi descrevendo que foi chegando aos topos é um bocado simplista. Dá a sensação que foi fácil quando sabemos que não foi. E gostava de ter entendido mais essa dificuldade do feito.. E a questão do equipamento eu julgo que nem se coloca porque ele até tirou umas fotos que ficaram famosas e tudo.. Mas é uma questão de mero gosto artístico.. Ainda assim adorei o facto de ele ter mencionado e relevado o nome das pessoas que o acompanharam e que normalmente ficam sempre no desconhecimento.. Belo gesto.
@Sakamoto já saiu o último episódio da terceira temporada de Succession. Liga ao teu chefe para antecipar as férias e tranca-te em casa nos próximos dias. Assim até tens desculpa para falhar aqueles jantares de natal que nem queres muito ir.