O aquecimento global é uma realidade e está à vista de todos.Drgon Sky disse:Não sou nem quero ser sabichão, nem sou detentor da verdade. Informa-te, procura a verdade e tira as tuas conclusões.
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O aquecimento global é uma realidade e está à vista de todos.Drgon Sky disse:Não sou nem quero ser sabichão, nem sou detentor da verdade. Informa-te, procura a verdade e tira as tuas conclusões.
Mas tas a gozar ou a falar a sério quando dizes que o aquecimento global nao existe?Drgon Sky disse:Não sou nem quero ser sabichão, nem sou detentor da verdade. Informa-te, procura a verdade e tira as tuas conclusões.
O aquecimento global existe e é ciclico. O que não existe é a tão propalado mito de que o ser humano é figura preponderante nesse mesmo aquecimento global nomeadamente nas emissões de CO2 e o CH4. Eu deixei acima um filme para tirarem as vossas conclusões.rubickus disse:Mas tas a gozar ou a falar a sério quando dizes que o aquecimento global nao existe?
Vamos por partes.Drgon Sky disse:O aquecimento global existe e é ciclico. O que não existe é a tão propalado mito de que o ser humano é figura preponderante nesse mesmo aquecimento global nomeadamente nas emissões de CO2 e o CH4. Eu deixei acima um filme para tirarem as vossas conclusões.
É um mito que remonta á historia da "camada do ozono" em 1977, curiosamente, um ano após do maior estudioso da materia ter falecido. O Sr. Gordon Dobson estudou durante 40 anos o ozono na ozonoesfera do planeta, foi inclusivé o criador do espectrofotômetro, que mede a quantidade de ozono a partir da superfície terrestre, e deixou um livro que recomendo a ler (para os mais cepticos) que se chama: Exploring the Atmosphere.
Depois de lerem as medições e as experiencias que mostram no livro, levantadas pelas anomalias de Pandorf, já deverão ter uma ideia de como nos tentam enganar. Pois não existe "camada do ozono" nem "buraco no ozono" (tentam nos vender a historia de que temos um escudo á volta da terra ao melhor genero do Star Wars), o que existe é ozonosfera que é por definição uma area da estratosfera em que a quantidade de ozono tem alta probabilidade de ter ozono e as suas anomalias são perfeitamente naturais e sazonais.
Depois apartir de 88 e durante a decada de 90, outro mito... que a terra iria arrefecer e congelar. Muita propaganda e filmes se fizeram sobre isso, e o IPCC novamente errou em toda a linha com os seus psedo-relatorios cientificos e previsões cataclísmicas.
O que nos traz até aos dias de hoje, em que desta vez, vamos morrer todos de calor por causa do CO2 e o CH4. Somos todos responsaveis por comer carne em demasia, pois as vacas libertam muito CH4 para a atmosfera (lool), em que somos quase uns criminosos porque andamos de carro para ir trabalhar, quando os paquetes de luxo em viagens de turismo não são visados pela libertação de CO2, pasme-se!!!
E onde esta a prova de que o CO2 e o CH4 estão a aquecer o planeta? Ainda não foram mostradas provas nestes 31 anos em que o IPCC e a NOAA existem. O que existem são vendedores de dramas e visões apocalipticas, como o Al-gore, que esta rico com os creditos de carbono que advem da imposição de mais impostos sobre todos nós (exemplo: Impostos verdes entre outros).
E muito mais teria para dizer, mas não quero que acreditem em mim, quero é que procurem a verdade, se informem, e se é verdade o que falei acima, e no fim, cada um acredita no que quiser, mas questionem-se.
CO2 , tal como CH4 sao compostos que existem normalmente, mas cuja "abundancia" foi exponencialmente acrescida por factores antropologicos.rubickus disse:Vamos por partes.
CO2 , tal como CH4 sao compostos que existem normalmente, mas cuja "abundancia" foi exponencialmente acrescida por factores antropologicos. é importante referir que quando se fala de emissoes para a atmosfera, para efeitos de alteracoes climaticas, nao estamos a falar de CO2 apenas. A unidade que deve ser usada é sim CO2eq (co2 equivalente) que é uma unidade que converte varios gases que deve ser medidos em CO2eq. Certos gases , como o metano que falamos (CH4) tal como o Oxido de di-nitroegenio (N2O) ou o SF6 , sao gases com enorme global warming potential.
Para dar uma ideia (e aqui posso estar errado em factores, ja la vao uns anos) o Hexafluoreto de enxofre (SF6) tem uma vida na atmosfera de mais 3000 anos e um potencial de global warming 16000x superior ao CO2. Por isso é que em conferencias como as de kioto, sao dados exemplos destes gases , em casos tao brajeiros como o das vacas ou semelhantes.
A questao que levantas da agricultura é incrivelmente pertinente. Em paises como o Uk, a agricultura tem pelo menos 65% das emissioes da atmosfera. Ja a construcao por exemplo apenas 13% ( e aqui falamos de gases como o CO2, ou o NOx ou o SO2). Estes gases, para alem do seu efeito nefasto para as alteracoes climaticas, sao responsaveis por um fenomeno como o "low level ozone" , basicamente pela combustao imperfeita dos carros e equipamentos NRMM que levam a varias doencas pulmonares.
Quanto a correlacao entre temperaturas medias anuais vs emissoes de CO2eq , deixo aqui um dos muitos graficos que podem dar alguma informacao:
https://www.climaterealityproject.org/sites/default/files/blog-humancause-2.png
Quanto a questao dos ciclos, bem, 17 dos 18 anos mais quentes aconteceram neste seculo. A contar das ultimas 3 decadas, cada uma foi em media mais quente que a anterior.
Com a constante subida das temperaturas tens ainda outro problema: incendios. Quando ha incendios que queimam florestas e florestas tens um problema gigante em maos. TUdo isto porque as arvores actuam como um "natural sink" ou seja um lavatorio natural do carbono, pois consomem-no para produzir oxigenio. Escusado sera dizer que menos arvores equivalem a mais carbono emitido na atmosfera. Juntas ainda outro problema - quando nao ha arvores, toda a agua fruto de precipitacao vai ser conduzida para o solo, o que aumenta a probabilidade de cheias (que sao cada vez mais comuns fruto deste problema e pobre planeamento de cidade).
Só para terminar, qual é a tua opiniao em relacao a vacinas?
Desculpa a demora, nao recebi notificacao por algum motivo.Drgon Sky disse:CO2 , tal como CH4 sao compostos que existem normalmente, mas cuja "abundancia" foi exponencialmente acrescida por factores antropologicos.
Logo no teu primeiro paragrafo já estamos em desacordo.
Em termos estritamente científicos, a questão climática pode ser sintetizada em um único parágrafo:
As mudanças constituem a característica fundamental do clima, como demonstram as evidências referentes a toda a história geológica da Terra, ou seja, o clima está sempre em mudança.
Quanto à alegada influência humana no clima global, supostamente atribuída às emissões de compostos de carbono das atividades humanas, ela teria forçosamente que amplificar as taxas de variação (gradientes) das temperaturas atmosféricas, oceânicas e dos níveis do mar, registadas desde a Revolução Industrial do século XVIII. Como não há qualquer evidência física observada de que estas últimas variações sejam anômalas, em relação às registadas anteriormente, no passado histórico e geológico, simplesmente, a hipótese da influência humana não pode ser comprovada, a despeito de todo o alarido neste sentido.
No livro "Império Ecológico", de Pascal Bernardin (outra boa sugestão de leitura, já agora), está asseverado que no primeiro plano acerca das mudanças climáticas está o sol e a mecânica que o planeta Terra faz ao redor da estrela, que também varia, conhecido como ciclo de Milankovitch (ou parâmetros de Milankovitch). As glaciações e os degelos são provocados pelas lentas variações dos parâmetros orbitais da Terra em torno do Sol, para alem das violentas erupções dos ciclos solares.
Dentro do sistema intra-Terra, temos os oceanos e vulcões, que podem alterar a temperatura do planeta. O vulcão do monte Pinatubo, nas Filipinas, foi responsável por uma redução de 0,5°C na temperatura global durante três anos.
Comparativamente, o aquecimento dos últimos 100 anos foi da ordem de 0,7°C. Temos cerca de 550 vulcões em atividade atualmente. Um vulcão quando entra em erupção pode gerar toda a produção de CO2eq da humanidade equivalente a um ano inteiro.
Os combustíveis fósseis emitem por ano 6 ou 7 biliões de toneladas de CO2 na atmosfera, cerca de quinze vezes menos do que os mares, que emitem 90 biliões de toneladas. Há uma desproporção fantástica entre ambos. As plantas emitem uma quantidade quase igual e os insetos emitem mais CO2 que toda a atividade humana, sendo tal atividade, duas a três ordens de grandeza abaixo dos entes naturais de emissão de CO2.
"Não há proporção entre a ação humana e a da natureza. O homem não tem possibilidade de mudar o clima, porque a ordem de grandeza é fantástica. Como se pode achar que o homem tenha influência sobre as forças da natureza, diante de tudo que está aí há milhões de anos? A natureza está aí dessa maneira, e deve continuar ainda da mesma forma por muitos milhões de anos." Professor Almeida de Azevedo, doutorado em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), com a experiência e autoridade nos aspetos científicos da influência humana sobre o clima.
No relatório nº4 do IPCC "Intergovernmental Panel on Climate Change" está explicitado que não há como provar que o CO2 controla a temperatura, pois o observado é justamente o contrário.
É uma inverdade de que os gases da atmosfera retêm a energia dos raios solares que incidem na superfície da Terra, pois eles retornam ao espaço. Ao incidir sob a superfície terrestre, a atmosfera aquece nas camadas inferiores para as camadas superiores, onde o calor se dissipa (tanto é que em altas altitudes a atmosfera tende a ser mais fria, e não o contrário).
Seria uma impossibilidade física um corpo frio (camada superior), onde supostamente ocorre o efeito estufa, aquecer um corpo quente (camada inferior). O observado é justamente o contrário.
Tens aqui um gráfico que mostra um estudo de vários consórcios científicos de grande longevidade e não apenas nas últimas 3 décadas sobre o aquecimento global: https://i.redd.it/8ccrioo0tsky.jpg
Estes gases, para alem do seu efeito nefasto para as alterações climáticas, são responsáveis por um fenómeno como o "low level ozone"
Essa questão associada ao "low level ozone" é uma autentica fraude como poderás ver nos estudos científicos realizados por Gordon Dobson, que é foi só a maior autoridade sobre estudos profundos sobre o ozono.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar nas décadas vindouras, além de outros impactos negativos atribuídos ao lançamento de carbono "antropogénico" na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações bastante limitadas do sistema climático global. Portanto, tais cenários alarmistas não devem ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance, com grandes impactos socioeconómicos, tanto em âmbito nacional como global.
Embora evidências como estas possam ser encontradas em, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional por exemplo: um excelente sítio http://www.co2science.org, é raro que algum desses estudos ganhe repercussão nos mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador, e muitas vezes associadas a organizações fraudulentas como a The Climate Reality Project, que pasme-se, o seu vice-presidente é o Al Gore. Acho que isso já diz tudo.
Sobre as vacinas, acho que são um bem necessário e devia ser obrigatório, apesar de já começarem a haver outros tipos de prevenção de doenças.
E para terminar, o que achas dos carros elétricos e a sua influencia na poluição ambiental?
Estrelas uniram-se pelo ambiente. Poluíram à brava
Algumas das personalidades mais conhecidas do mundo reuniram-se num resort, para discutir qual a melhor forma de ajudar o ambiente. Porém, deslocaram-se em 114 jactos privados, iates e helicópteros.
Drgon Sky disse:CO2 , tal como CH4 sao compostos que existem normalmente, mas cuja "abundancia" foi exponencialmente acrescida por factores antropologicos.
Logo no teu primeiro paragrafo já estamos em desacordo.
Em termos estritamente científicos, a questão climática pode ser sintetizada em um único parágrafo:
As mudanças constituem a característica fundamental do clima, como demonstram as evidências referentes a toda a história geológica da Terra, ou seja, o clima está sempre em mudança.
Quanto à alegada influência humana no clima global, supostamente atribuída às emissões de compostos de carbono das atividades humanas, ela teria forçosamente que amplificar as taxas de variação (gradientes) das temperaturas atmosféricas, oceânicas e dos níveis do mar, registadas desde a Revolução Industrial do século XVIII. Como não há qualquer evidência física observada de que estas últimas variações sejam anômalas, em relação às registadas anteriormente, no passado histórico e geológico, simplesmente, a hipótese da influência humana não pode ser comprovada, a despeito de todo o alarido neste sentido.
No livro "Império Ecológico", de Pascal Bernardin (outra boa sugestão de leitura, já agora), está asseverado que no primeiro plano acerca das mudanças climáticas está o sol e a mecânica que o planeta Terra faz ao redor da estrela, que também varia, conhecido como ciclo de Milankovitch (ou parâmetros de Milankovitch). As glaciações e os degelos são provocados pelas lentas variações dos parâmetros orbitais da Terra em torno do Sol, para alem das violentas erupções dos ciclos solares.
Dentro do sistema intra-Terra, temos os oceanos e vulcões, que podem alterar a temperatura do planeta. O vulcão do monte Pinatubo, nas Filipinas, foi responsável por uma redução de 0,5°C na temperatura global durante três anos.
Comparativamente, o aquecimento dos últimos 100 anos foi da ordem de 0,7°C. Temos cerca de 550 vulcões em atividade atualmente. Um vulcão quando entra em erupção pode gerar toda a produção de CO2eq da humanidade equivalente a um ano inteiro.
Os combustíveis fósseis emitem por ano 6 ou 7 biliões de toneladas de CO2 na atmosfera, cerca de quinze vezes menos do que os mares, que emitem 90 biliões de toneladas. Há uma desproporção fantástica entre ambos. As plantas emitem uma quantidade quase igual e os insetos emitem mais CO2 que toda a atividade humana, sendo tal atividade, duas a três ordens de grandeza abaixo dos entes naturais de emissão de CO2.
"Não há proporção entre a ação humana e a da natureza. O homem não tem possibilidade de mudar o clima, porque a ordem de grandeza é fantástica. Como se pode achar que o homem tenha influência sobre as forças da natureza, diante de tudo que está aí há milhões de anos? A natureza está aí dessa maneira, e deve continuar ainda da mesma forma por muitos milhões de anos." Professor Almeida de Azevedo, doutorado em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), com a experiência e autoridade nos aspetos científicos da influência humana sobre o clima.
No relatório nº4 do IPCC "Intergovernmental Panel on Climate Change" está explicitado que não há como provar que o CO2 controla a temperatura, pois o observado é justamente o contrário.
É uma inverdade de que os gases da atmosfera retêm a energia dos raios solares que incidem na superfície da Terra, pois eles retornam ao espaço. Ao incidir sob a superfície terrestre, a atmosfera aquece nas camadas inferiores para as camadas superiores, onde o calor se dissipa (tanto é que em altas altitudes a atmosfera tende a ser mais fria, e não o contrário).
Seria uma impossibilidade física um corpo frio (camada superior), onde supostamente ocorre o efeito estufa, aquecer um corpo quente (camada inferior). O observado é justamente o contrário.
Tens aqui um gráfico que mostra um estudo de vários consórcios científicos de grande longevidade e não apenas nas últimas 3 décadas sobre o aquecimento global: https://i.redd.it/8ccrioo0tsky.jpg
Estes gases, para alem do seu efeito nefasto para as alterações climáticas, são responsáveis por um fenómeno como o "low level ozone"
Essa questão associada ao "low level ozone" é uma autentica fraude como poderás ver nos estudos científicos realizados por Gordon Dobson, que é foi só a maior autoridade sobre estudos profundos sobre o ozono.
Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar nas décadas vindouras, além de outros impactos negativos atribuídos ao lançamento de carbono "antropogénico" na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações bastante limitadas do sistema climático global. Portanto, tais cenários alarmistas não devem ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance, com grandes impactos socioeconómicos, tanto em âmbito nacional como global.
Embora evidências como estas possam ser encontradas em, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional por exemplo: um excelente sítio http://www.co2science.org, é raro que algum desses estudos ganhe repercussão nos mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador, e muitas vezes associadas a organizações fraudulentas como a The Climate Reality Project, que pasme-se, o seu vice-presidente é o Al Gore. Acho que isso já diz tudo.
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