Setubal? o clube que diz que os corruptos são o seu abono de familia?juliolopes disse:Nem mais. Portimonense, Guimarães e Setubal deveriam ter a nossa atenção especial na hora de emprestarmos os nossos jovens valores.
Tem bons treinadores e sobretudo não nos são, neste momento, clubes hostis. Chega de empréstimos a Bragas, Boavistas etc.
Temos muitos jovens com qualidade para emprestar, e sou honesto, adorava ver o Guimarães na frente do Braga, se pudermos ajudar nisso, óptimo.
Não há "gosto" que chegue para esta noticia.MartinsDragão disse:Rui Barros vai ser o treinador do FC Porto B.
A estratégia dos 3 centrais deu-nos resultados na mesma medida em que nos privou muitas vezes desnecessariamente de jogar à bola.Zeus disse:"Resultadista"
De facto os resultados estão à vista de todos, bicampeão de juniores e bicampeão da PLIC.
https://tribunaexpresso.pt/no-banco-com-os-misters/2018-10-14-Folha-Preparo-a-minha-equipa-para-jogar-sem-medo-de-perder.-Gosto-de-um-jogo-de-ataque-e-gosto-que-as-minhas-equipas-produzam-bom-futebol
Claramente não acompanhas-te a equipa B do Folha para dizeres que ele privou a equipa de jogar à bola...Portus Cale disse:A estratégia dos 3 centrais deu-nos resultados na mesma medida em que nos privou muitas vezes desnecessariamente de jogar à bola.
O que o Folha diz ao Expresso para se promover não apaga a realidade de demasiados jogos em que comandou a B: criou uma equipa mas não criou o habitat ideal para o jogador com ADN Porto se desenvolver.
Se apenas quis satisfazer o capricho/gosto pessoal de jogar numa tática que por si só não tem de ser especulativa mas que no campo foi muitas vezes, ou se a ela recorreu para camuflar o simples receio de perder, não me interessa. De qualquer das formas, não acho que tenha servido convenientemente a B, independentemente dos resultados.
Que se faça treinador como o Luís Castro se foi fazendo aos poucos, é o que lhe desejo.
Acompanhei e não partirei do princípio que tu não acompanhaste só porque temos opiniões discordantes.Zeus disse:Claramente não acompanhas-te a equipa B do Folha para dizeres que ele privou a equipa de jogar à bola...
Então não percebo como é que podes dizer que o Folha privou a equipa de jogar à bola, a equipa jogava muito bem e num sistema tático muito exigente e que com certeza fez os miúdos crescerem não só individualmente mas tb coletivamente.Portus Cale disse:Acompanhei e não partirei do princípio que tu não acompanhaste só porque temos opiniões discordantes.
Vimos e interpretámos os jogos de maneira diferente.
A equipa era sólida e sabia o que fazer em campo, mas raramente se expunha ao risco. Os exemplos de ataques com pouca gente na frente são mais que muitos e o sobrepovoamento no centro defensivo influiu nas rotinas defensivas dos nossos centrais e laterais de tal forma que teria de haver uma readaptação posicional desaconselhável caso fossem chamados à equipa A. Foram muitos jogos com o Dalot a praticamente só ter que se preocupar em atacar e os centrais a terem responsabilidades diferentes das que teriam se jogassem numa linha de 4.Zeus disse:Então não percebo como é que podes dizer que o Folha privou a equipa de jogar à bola, a equipa jogava muito bem e num sistema tático muito exigente e que com certeza fez os miúdos crescerem não só individualmente mas tb coletivamente.
"Raramente se expunha ao risco"Portus Cale disse:A equipa era sólida e sabia o que fazer em campo, mas raramente se expunha ao risco. Os exemplos de ataques com pouca gente na frente são mais que muitos e o sobrepovoamento no centro defensivo influiu nas rotinas defensivas dos nossos centrais e laterais de tal forma que teria de haver uma readaptação posicional desaconselhável caso fossem chamados à equipa A. Foram muitos jogos com o Dalot a praticamente só ter que se preocupar em atacar e os centrais a terem responsabilidades diferentes das que teriam se jogassem numa linha de 4.
Para além destas escolhas estratégicas, não compreendi várias das opções técnicas e a gestão de alguns dos nossos melhores valores. Entre vários exemplos que estarão por aí enumerados no meu histórico, nunca percebi o martelanço do Rui Moreira a central para caber no sistema do treinador, a insistência num Irala que pouco rendia ou a época em branco do Bruno Costa no 1° ano de sénior. Estes são apenas alguns exemplos que me lembro agora de repente entre vários outros.