Não achas que há um limite de "crédito"?racional?
O Presidente acreditar no treinador que escolheu. Ou contratou por catálogo?
Não achas que há uma fronteira na qual deixamos de acreditar na execução de ideias e passamos a uma fé religiosa, a tocar o fanatismo, de que "vai ser por toque divino"?
É a tal froneteira entre o racional e o irracional.
Entre conseguir vislumbrar os porquês, ou entrar no ramo do ocultismo.