É a visão que igualmente defendo para o clube. Idealmente a formação deveria servir como base ao plantel (aqui englobo igualmente contratações de jovens que comecem pela equipa b), sendo reforçada com jogadores de nível superior. Por exemplo, deve-se evitar ao máximo dispersar fundos emOlhe-se para o negócio de Quenda ou para o modelo, por exemplo, do Palmeiras. A venda de um único jogador formado no clube garante exorbitâncias. Urge detectar e trazer talento não só para a equipa principal mas também, e talvez sobretudo, para as equipas de formação. Mesmo que quem actue B não possua condições para integrar o plantel principal, deve ter qualidade suficiente para atrair o interesse de outros clubes e gerar algum tipo de proveito. Torna-se fundamental expandir a capacidade de detecção de talento, de o recrutar e integrar devidamente na organização do futebol. De o valorizar num segundo momento; seja pela integração na A, pelo estabelecimento de empréstimos... Note-se o caso de Dário Essugo. Actualmente, qualquer jovem que se destaque valoriza-se em flecha. Há que aproveitar a dimensão do próprio clube e a visibilidade do campeonato.
contratações de 2/3/4 ou 5 M€ que são feitas com o intuito de encher o plantel. Relativamente à formação deve-se investir com o principal objectivo de reforçar a longo prazo a equipa A, ou quando, determinado jogador não atinja o nível perspectivado, seja pelo menos vendável ao ponto de se conseguir sustentar toda a estrutura por detrás da máquina.
agora usar a formação ( e aqui englobo a equipa b) para fazer o jeito ao empresário x ou y, ou desterrar lá treinadores sem qualquer vocação para lá estar é que é evitável e torna a mesma desinteressante para o clube. Basicamente o que tínhamos no anterior regime.