Uma nota que destaco destes últimos meses de trabalho é que, tudo o que é feito em termos de negócios fora de Portugal, consegue ser resolvido completamente à margem da CS tuga e dos pseudo entendidos do costume.
O Samu apareceu aqui do nada e sem que ninguém falasse nele.
O treinador foi um processo exemplar nesse sentido. A nossa CS anos dias a lançar dezenas de nomes sem nunca referir o único que fazia sentido. Só quando a coisa estava basicamente feita e começou a sair na CS mexicana é que se começou a falar por cá.
Agora, com este miúdo brasileiro do São Paulo a mesma coisa. Quando a coisa estava feita e foi noticia em jornais de São Paulo é que a CS suga começou a falar do negócio.
Gosto desta forma de trabalhar...