Actualidade Internacional

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Lisboa
Sobre o caso de Torre Pacheco não estou muito informado, mas sei que na novilíngua actual, ao dizer que as patrulhas de cidadãos são de "extrema-direita" está-se automaticamente a chamar-lhes racistas e fascistas. Quando na verdade a grande maioria são apenas compostas por cidadãos fartos da inacção das autoridades.
Eu ainda me lembro das patrulhas de cidadãos contra toxicodependentes e traficantes nos anos 90. Obviamente nunca concordei com elas. Mas não me admiraria que se fosse hoje, os traficantes seriam vistos como vítimas e os patrulheiros como preconceituosos intolerantes de extrema-direita.

Essas patrulhas são coisas tipicas de tempos passados (felizmente) mas entende-se de onde possa vir a frustração das pessoas. O que não se entende é que sejam dirigidas a uma etnia no seu todo independentemente dos alvos da fúria serem criminosos ou não. E depois há a questão dos que vêm de fora (que não são vítimas de coisa nenhuma) e das convocatórias online para "caçar" magebinos. Como que podes dizer que isso não é um comportamento de extrema direita??
Depois tb acho que podendo haver mais criminalidade ela é muito exponenciada nas redes sociais. Já te disse que youtubes são pessimas fontes de dados estatísticos

Pá não me lembro de nada parecido com isto com esta dimensão nos anos 80 e 90 em relação aos traficantes, mas fds justiça popular é das coisas mais extremistas, mais animalescas que se pode defender.
 
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Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Conceitos como os de "vítimas" ou de "extremistas" são demasiado vagos e fluídos para serem usados em guerras políticas, mas se calhar é por isso mesmo que são usados. "Vítima" tanto pode servir para qualificar o velhote agredido por magrebinos como um trabalhador magrebino perseguido só por ser estrangeiro.
E o mesmo em relação ao conceito de "extrema-direita", que tanto pode ser vir para qualificar cidadãos fartos de violência como franquistas xenófobos assumidos. No mundo real, que não é o do política, a mesma pessoa pode ser vítima e racista ao mesmo tempo!
Por causa disso, acho que politicamente são conceitos de valor nulo. Só servem para confundir e desviar atenções.
Pá se eu agredir alguém porque essa pessoa cometeu um crime, a causa da miinha agressão é o crime do outro. Se eu agredir alguém porque é da mesma cor do outro que cometeu o crime, qual é a minha causa? Isto não é racismo???
Agora junta-lhe o facto de eu me deslocar propositadamente a uma terra onde nunca fui e onde não conheço ninguém para cometer essa agressão....

Acho que isto é básico de mais oara ter que ser explicado tanta vez.
 
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Moradona

Moradona

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18 Maio 2025
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O problema é o mesmo de sempre quando ocorrem crises. A crise de 2008 culminou numa transferência brutal de riqueza da classe média para as elites, a crise gerada pela covid gerou consequências similares, foi inclusive a maior transferência de capital das classes médias para as elites em toda a história. Durante os anos 80 e 90 fizeram-se uma série de privatizações por todo o mundo que levaram muitos estados a uma perda acentuada de património público, consequentemente de riqueza, que acabou por reduzir a capacidade de regulação de setores essenciais e a uma diminuição das receitas a longo prazo, e isso naturalmente cria desigualdades sociais cada vez mais acentuadas. Muito do forte estado social que se construiu após a 2ª guerra mundial, quando para reconstruir a europa foi fundamental dar valor ao trabalhador, começou a erodir-se a partir do momento em que o trabalhador deixou de ser o centro das sociedades e esse lugar passou a ser ocupado pelos consumidores. Hoje estamos a viver o culminar do conjunto dessas políticas.

O que acontece nestas graves crises, é que somos todos os dias manipulados para nos dividirmos cada vez mais em grupos e grupinhos para tentarmos achar culpados uns nos outros. Uma sociedade com o nível de divisão como a nossa não vai ter qualquer tipo de discernimento para perceber o que se passa à sua volta, vamos andar ocupados a 'guerrilhar' entre grupos enquanto tudo à nossa volta vai continuar a piorar.

Os partidos populistas de direita não nasceram do nada, a grande parte do financiamento destes partidos parte de elites económicas. Vende-se a ideia de que são a solução para todos os problemas da sociedade, de que são antissistema, mas na realidade são apenas a 3ª via, uma espécie de fuga para a frente, dos detentores do capital caso as habituais duas opções mais fortes e tradicionais do sistema acabem por não reunir a maioria dos votos fruto da insatisfação das pessoas. São mais uma divisão que se criou artificialmente e que foi gradualmente e intencionalmente alimentada nos meios de propaganda, com a reintrodução no debate público de conceitos como "extrema direita". Reparem que sempre tivemos partidos políticos que faziam política contra minorias, o CDS chegou a fazê-lo contra os beneficiários do RSI, contra ciganos, etc. e em nenhum momento se usava o conceito de extrema-direita para caracterizar o CDS e o Paulo Portas.

É claro que, naturalmente, não só o aparecimento destes partidos, como o todo o discurso alavancado pela comunicação social em torno destes partidos, faz com que a escória racista, xenófoba e verdadeiramente de extrema-direita se comece a sentir representada e comece a sair da toca, criando mais um problema de ter que lidar com tudo o que de negativo estas pessoas acrescentam às nossas sociedades.

Com as frustrações do dia-a-dia a serem dirigidas contra outros grupos, contra os imigrantes, contra os ciganos, contra quem recebe rendimento mínimo, e por aí fora, aqueles que realmente são os responsáveis por todos os problemas que nos encontramos a enfrentar enquanto sociedade acabam por escapar incólumes.
 

Jorge Costa2

Arquibancada
21 Junho 2024
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O problema é o mesmo de sempre quando ocorrem crises. A crise de 2008 culminou numa transferência brutal de riqueza da classe média para as elites, a crise gerada pela covid gerou consequências similares, foi inclusive a maior transferência de capital das classes médias para as elites em toda a história. Durante os anos 80 e 90 fizeram-se uma série de privatizações por todo o mundo que levaram muitos estados a uma perda acentuada de património público, consequentemente de riqueza, que acabou por reduzir a capacidade de regulação de setores essenciais e a uma diminuição das receitas a longo prazo, e isso naturalmente cria desigualdades sociais cada vez mais acentuadas. Muito do forte estado social que se construiu após a 2ª guerra mundial, quando para reconstruir a europa foi fundamental dar valor ao trabalhador, começou a erodir-se a partir do momento em que o trabalhador deixou de ser o centro das sociedades e esse lugar passou a ser ocupado pelos consumidores. Hoje estamos a viver o culminar do conjunto dessas políticas.

O que acontece nestas graves crises, é que somos todos os dias manipulados para nos dividirmos cada vez mais em grupos e grupinhos para tentarmos achar culpados uns nos outros. Uma sociedade com o nível de divisão como a nossa não vai ter qualquer tipo de discernimento para perceber o que se passa à sua volta, vamos andar ocupados a 'guerrilhar' entre grupos enquanto tudo à nossa volta vai continuar a piorar.

Os partidos populistas de direita não nasceram do nada, a grande parte do financiamento destes partidos parte de elites económicas. Vende-se a ideia de que são a solução para todos os problemas da sociedade, de que são antissistema, mas na realidade são apenas a 3ª via, uma espécie de fuga para a frente, dos detentores do capital caso as habituais duas opções mais fortes e tradicionais do sistema acabem por não reunir a maioria dos votos fruto da insatisfação das pessoas. São mais uma divisão que se criou artificialmente e que foi gradualmente e intencionalmente alimentada nos meios de propaganda, com a reintrodução no debate público de conceitos como "extrema direita". Reparem que sempre tivemos partidos políticos que faziam política contra minorias, o CDS chegou a fazê-lo contra os beneficiários do RSI, contra ciganos, etc. e em nenhum momento se usava o conceito de extrema-direita para caracterizar o CDS e o Paulo Portas.

É claro que, naturalmente, não só o aparecimento destes partidos, como o todo o discurso alavancado pela comunicação social em torno destes partidos, faz com que a escória racista, xenófoba e verdadeiramente de extrema-direita se comece a sentir representada e comece a sair da toca, criando mais um problema de ter que lidar com tudo o que de negativo estas pessoas acrescentam às nossas sociedades.

Com as frustrações do dia-a-dia a serem dirigidas contra outros grupos, contra os imigrantes, contra os ciganos, contra quem recebe rendimento mínimo, e por aí fora, aqueles que realmente são os responsáveis por todos os problemas que nos encontramos a enfrentar enquanto sociedade acabam por escapar incólumes.
É isto...resumindo!
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Conceitos como os de "vítimas" ou de "extremistas" são demasiado vagos e fluídos para serem usados em guerras políticas, mas se calhar é por isso mesmo que são usados. "Vítima" tanto pode servir para qualificar o velhote agredido por magrebinos como um trabalhador magrebino perseguido só por ser estrangeiro.
E o mesmo em relação ao conceito de "extrema-direita", que tanto pode ser vir para qualificar cidadãos fartos de violência como franquistas xenófobos assumidos. No mundo real, que não é o do política, a mesma pessoa pode ser vítima e racista ao mesmo tempo!
Por causa disso, acho que politicamente são conceitos de valor nulo. Só servem para confundir e desviar atenções.
Só estava a usar os teus termos "culpar as vítimas chamando-lhes xenófobos e racistas".

De resto, acho que a extrema-direita tem muito mais a ganhar com este tipo de acontecimento do que qualquer outra força política.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Ahhhhhh... é isso que tu defendes... a lei do mais forte.
Vê lá não te aches um dia na posição do mais fraco perante um mais forte que pense como tu.
Não é o que eu defendo, é como as coisas funcionam.
Quem disse que já não tive?
Todos nós já tivemos na posição mais fraca e mais forte nas nossas vidas.
E invariavelmente quando fomos o elo mais fraco, tivemos que condescender pela posição mais forte e depois fizemos o mesmo quando tivemos na posição mais forte.

Tudo funciona no Mundo perante estes princípios.
Umas vezes mais claras, outras mais contundentes.

VCS descobriram que afinal o Mundo do Séc XXI tem ainda muita herança dos primórdios...
 

Vlk

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
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Aí estão os muçulmanos a pagar por tudo o que fizeram:



E estes guerrilheiros todos do hamas que foram apanhados?

"54 [cristãos] morreram, 16 deles foram mortos no bombardeio que atingiu a igreja de São Porfírio do Patriarcado Ortodoxo. Aqui, entre os nossos, foi assassinada em novembro de 2023 a idosa musicista Elham Farah, e um mês depois Nahida e Samar, mãe e filha, foram mortas bem em frente à igreja. Os outros cristãos mortos também são vítimas da guerra: tratava-se de pessoas doentes (cardíacos, diabéticos, etc.) que não puderam mais receber os medicamentos necessários."



PS: Isto não são dados do hamas: 30% fugiu, 5% foram mortos. Se isto não é uma limpeza étnica....
 
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Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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A Helena Ferro Gouveia não arranjou melhor do que isto?

Um gajo que já teve 42 problemas com a justiça desde 1998, que ia ter uma audiência por violência doméstica no tribunal no dia seguinte, entra numa igreja onde pensava que estava a ex-mulher, ela não está e ele dispara indiscriminadamente isto depois de já ter disparado sobre um state trooper (não sei traduzir isto para português) nessa manhã?

Copiar twits da Laura Loomer é mesmo o grau mais baixo da humanidade.
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Aí estão os muçulmanos a pagar por tudo o que fizeram:



E estes guerrilheiros todos do hamas que foram apanhados?

"54 morreram, 16 deles foram mortos no bombardeio que atingiu a igreja de São Porfírio do Patriarcado Ortodoxo. Aqui, entre os nossos, foi assassinada em novembro de 2023 a idosa musicista Elham Farah, e um mês depois Nahida e Samar, mãe e filha, foram mortas bem em frente à igreja. Os outros cristãos mortos também são vítimas da guerra: tratava-se de pessoas doentes (cardíacos, diabéticos, etc.) que não puderam mais receber os medicamentos necessários."



PS: Isto não são dados do hamas: 30% fugiu, 5% foram mortos. Se isto não é uma limpeza étnica....
Na opinião do nosso especialista em política internacional, são pessoas fracas e merecem morrer. Sempre foi assim e sempre será.
 
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RR11

Lugar Anual
5 Março 2020
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Conquistas
2
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
A Helena Ferro Gouveia não arranjou melhor do que isto?

Um gajo que já teve 42 problemas com a justiça desde 1998, que ia ter uma audiência por violência doméstica no tribunal no dia seguinte, entra numa igreja onde pensava que estava a ex-mulher, ela não está e ele dispara indiscriminadamente isto depois de já ter disparado sobre um state trooper (não sei traduzir isto para português) nessa manhã?

Copiar twits da Laura Loomer é mesmo o grau mais baixo da humanidade.
Esta mulher é do mais abjecto que este país pariu.
 
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avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
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O problema é o mesmo de sempre quando ocorrem crises. A crise de 2008 culminou numa transferência brutal de riqueza da classe média para as elites, a crise gerada pela covid gerou consequências similares, foi inclusive a maior transferência de capital das classes médias para as elites em toda a história. Durante os anos 80 e 90 fizeram-se uma série de privatizações por todo o mundo que levaram muitos estados a uma perda acentuada de património público, consequentemente de riqueza, que acabou por reduzir a capacidade de regulação de setores essenciais e a uma diminuição das receitas a longo prazo, e isso naturalmente cria desigualdades sociais cada vez mais acentuadas. Muito do forte estado social que se construiu após a 2ª guerra mundial, quando para reconstruir a europa foi fundamental dar valor ao trabalhador, começou a erodir-se a partir do momento em que o trabalhador deixou de ser o centro das sociedades e esse lugar passou a ser ocupado pelos consumidores. Hoje estamos a viver o culminar do conjunto dessas políticas.

O que acontece nestas graves crises, é que somos todos os dias manipulados para nos dividirmos cada vez mais em grupos e grupinhos para tentarmos achar culpados uns nos outros. Uma sociedade com o nível de divisão como a nossa não vai ter qualquer tipo de discernimento para perceber o que se passa à sua volta, vamos andar ocupados a 'guerrilhar' entre grupos enquanto tudo à nossa volta vai continuar a piorar.

Os partidos populistas de direita não nasceram do nada, a grande parte do financiamento destes partidos parte de elites económicas. Vende-se a ideia de que são a solução para todos os problemas da sociedade, de que são antissistema, mas na realidade são apenas a 3ª via, uma espécie de fuga para a frente, dos detentores do capital caso as habituais duas opções mais fortes e tradicionais do sistema acabem por não reunir a maioria dos votos fruto da insatisfação das pessoas. São mais uma divisão que se criou artificialmente e que foi gradualmente e intencionalmente alimentada nos meios de propaganda, com a reintrodução no debate público de conceitos como "extrema direita". Reparem que sempre tivemos partidos políticos que faziam política contra minorias, o CDS chegou a fazê-lo contra os beneficiários do RSI, contra ciganos, etc. e em nenhum momento se usava o conceito de extrema-direita para caracterizar o CDS e o Paulo Portas.

É claro que, naturalmente, não só o aparecimento destes partidos, como o todo o discurso alavancado pela comunicação social em torno destes partidos, faz com que a escória racista, xenófoba e verdadeiramente de extrema-direita se comece a sentir representada e comece a sair da toca, criando mais um problema de ter que lidar com tudo o que de negativo estas pessoas acrescentam às nossas sociedades.

Com as frustrações do dia-a-dia a serem dirigidas contra outros grupos, contra os imigrantes, contra os ciganos, contra quem recebe rendimento mínimo, e por aí fora, aqueles que realmente são os responsáveis por todos os problemas que nos encontramos a enfrentar enquanto sociedade acabam por escapar incólumes.
Texto muito lindo mas qual é a solução então? Dar a maioria absoluta ao PS?
 

Vlk

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3 Junho 2014
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Texto muito lindo mas qual é a solução então? Dar a maioria absoluta ao PS?
E em que medida é que aviar toda a gente que pertence à comunidade magrebina, seja criminoso ou não, é uma solução?

Mas sei lá, eu diria que qualquer solução que se consiga escrever num post no twitter será sempre básica de mais para resolver problemas do mundo real.
 

Moradona

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Texto muito lindo mas qual é a solução então? Dar a maioria absoluta ao PS?
Ninguém vai solucionar nada através do voto.

Todas as grandes aquisições de direitos sociais ocorreram através da organização e mobilização de massas. Nem sequer é necessário mobilizar uma grande percentagem da população. Há grandes estudos feitos sobre isto, mobilizações de 3,5% da população é o suficiente para gerar mudanças políticas profundas. É por isso que as elites têm tanto medo do ativismo e do poder de associação.

As pessoas, de um modo geral, estão fartas do sistema, o problema é que depois são manipuladas para irem na direção errada e isto é simplesmente porque o poder está concentrado numa pequena percentagem que detém praticamente todos os meios de propaganda. Dizem-lhes que a iniciativa privada é a solução para todos os problemas delas, que são os empresários que criam valor na sociedade e não os trabalhadores, que os muito ricos têm de ter isenções fiscais porque são eles que movimentam a economia, que não podemos taxar as grandes fortunas porque eles saem do país. Estes mitos, não passam disso, servem apenas como espantalhos para defender os interesses das elites e afastar as pessoas de medidas que realmente contribuíram para melhorar as condições de vida das classes mais baixas sem ser necessário recorrer a purgas contra ninguém.

O voto não vai mudar nada e enquanto existirem estes divisionismos absurdos que são artificialmente criados para serem usados contra nós próprios, também nada vai mudar. Deveria começar com uma mudança interior e na forma como nos relacionamos uns com os outros. As pessoas estão cada vez mais egoístas, superficiais, individualistas e consumistas, e não é por acaso é o que vem sendo pregado há décadas, é o nosso modo de vida. Consumir e acumular tornou-se o mantra das nossas sociedades e isto gera pessoas estúpidas e apáticas, independentemente do nível de escolaridade.

Também não adianta de nada mudarmos de sistema se continuarmos a pensar da mesma forma, a relacionarmo-nos da mesma forma com os outros e com o mundo natural, com o real. O fictício só divide.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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O vídeo, gravado pelos próprios, anda por aí ....nem é bom ver porque causa muita revolta.
Único agressor ??? no video ouve-se e vêm-se meia duzia a bater-lhe á vez
Já devem ter dito mas essa foto e o video divulgado pelo pessoal do Vox é de José Moya, um sem-abrigo de Almería que foi atacado a 20 de maio por ser homossexual e viver na rua. Inclusivamente os agressores eram espanhóis e estão detidos.
 

Moradona

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18 Maio 2025
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